Uma investigação realizada pela revista “Wired” descobriu que a propriedade do fundador da Meta, no Havaí, inclui características bastante incomuns, como um bunker subterrâneo com uma porta de metal preenchida com concreto, uma coleção de 11 casas na árvore conectadas por pontes de corda, uma infraestrutura de segurança extrema e sistemas de abastecimento próprios.
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O relatório da Wired destaca que o complexo de Zuckerberg é composto por cerca de 12 edifícios, contando com diversas casas para hóspedes e estruturas relacionadas à agricultura e criação de gado.
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As estruturas residenciais principais são duas mansões, que, segundo relatos, abrigarão uma “academia, piscinas, sauna, banheira de hidromassagem, lagoa fria e quadra de tênis”. No entanto, a construção mais intrigante da residência de Mark Zuckerberg pode estar abaixo do solo.
Os planos mostram que as duas residências principais “serão conectadas por um túnel que se ramifica em um abrigo subterrâneo de 5.000 pés quadrados”, de acordo com a Wired. O bunker, segundo relatos, incluirá espaços habitáveis, salas para equipamentos mecânicos e uma escotilha de fuga. A porta do espaço será semelhante àquelas encontradas em abrigos antiaéreos e preenchida com concreto.
Fontes também informaram à publicação que o complexo será totalmente autossuficiente, com um tanque de água de 18 pés de altura e sistema de bombeamento, além de extensa produção de alimentos já em andamento na propriedade.
A Wired relata que centenas de trabalhadores são transportados para dentro e para fora da propriedade e são proibidos de compartilhar qualquer informação sobre os projetos em que estão trabalhando, tirar fotos ou até mesmo se comunicar com outras equipes no local.
O complexo de Mark Zuckerberg tem sido uma adição controversa à comunidade da ilha, causando conflitos com grupos indígenas, supostamente criando barulho e tráfego excessivos, e fazendo parte do debate maior sobre bilionários comprando terras em todo o Havaí.