A empresa de mídia social X suspendeu a proibição das buscas por Taylor Swift na noite de segunda-feira (29), depois de impedir que os usuários fizessem buscas sobre ela em decorrência da divulgação de imagens falsas, feitas com inteligência artificial, sexualmente explícitas da cantora pop no site de mídia social na semana passada.
A busca foi reativada e a plataforma “continuará atenta a qualquer tentativa de divulgar esse conteúdo e o removerá se o encontrarmos”, disse Joe Benarroch, chefe de operações comerciais do X, em um comunicado.
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As buscas pelo nome de Taylor Swift na tarde de domingo (28) na plataforma de mídia social anteriormente conhecida como Twitter produziam a mensagem de erro: “Algo deu errado. Tente recarregar”. O X chamou a medida de uma ação temporária feita por “cautela”.
Uma imagem de Swift, que foi nomeada “Pessoa do Ano” pela revista Time em 2023, compartilhada no X foi vista 47 milhões de vezes antes de a conta ser suspensa, de acordo com uma reportagem do New York Times.
A proibição das buscas ocorreu depois que a Casa Branca se manifestou na sexta-feira, chamando as imagens falsas de “alarmantes” e destacando que as empresas de mídia social têm a responsabilidade de evitar a disseminação de tais desinformações.
Desde que o bilionário Elon Musk adquiriu o Twitter em 2022, ele tem enfrentado críticas por suas próprias publicações polêmicas, o que levou muitos anunciantes da plataforma a reduzir os gastos por medo de serem associados a conteúdo prejudicial.