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Início / Forbes Money / ‘Choque e Admiração’: Como Trump Tomou Conta de Washington — e do Mundo — em 100 Dias

‘Choque e Admiração’: Como Trump Tomou Conta de Washington — e do Mundo — em 100 Dias

Com Trump de volta à Casa Branca, os assuntos que há décadas fazem parte de sua agenda agora dominam a agenda nacional

Dan Alexander
29/04/2025 Atualizado há 2 semanas
Donald Trump em um caleidoscópio
Jamel Toppin para a Forbes
O presidente americano acaba de completar 100 anos no poder

Acessibilidade

Cem dias após o início de seu segundo mandato, o mundo gira em torno de Donald Trump. Na Europa, países correm para reforçar seus arsenais, tentando proteger a Ucrânia — ou talvez a si mesmos. Na Ásia, fabricantes buscam estratégias para mudar suas linhas de produção, sem saber quais são as novas regras do jogo. Na América Latina, os pobres e cansados permanecem em casa, percebendo que as coisas mudaram na terra da liberdade. Dentro dos Estados Unidos, a sensação é a mesma: a incerteza penetra nas instituições mais poderosas — bancos de Wall Street, gabinetes no Capitólio, sedes de agências federais e campi de universidades privadas.

Donald Trump, por sua vez, parece mais satisfeito do que nunca, de volta ao trono. “Ele está mais relaxado”, diz Andrew Weiss, que trabalhou na Trump Organization de 1981 a 2017. “E agora ele tem pessoas mais leais ao redor.” Quase todas estão dispostas a exaltá-lo. “Em seus primeiros 100 dias, o presidente Trump cumpriu centenas de promessas e já realizou seus dois principais objetivos de campanha — a fronteira está segura e a inflação está acabando”, afirma a secretária de imprensa Karoline Leavitt em nota, exagerando os avanços do presidente no controle da inflação.

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A verdade é que ninguém deveria se surpreender com esse começo acelerado. As prioridades de Trump estão claras desde os anos 1980 e 1990, quando o então empresário do setor imobiliário começou a se manifestar sobre temas que lhe importavam. Comércio internacional, por exemplo. “Isso não é livre comércio”, ironizou Trump em 1988. “Se você tentar vender algo no Japão hoje, esqueça.” O tom era parecido quando falava sobre gastos com defesa. “Eu faria nossos aliados pagarem sua parte justa”, dizia. Sinalizando sua visão sobre imigração, contou a um conhecido que os Estados Unidos não se tornariam um país de maioria não branca. “Isso nunca vai acontecer”, afirmou. “Não vamos virar a África do Sul.”

Com Trump de volta à Casa Branca, os assuntos que há décadas fazem parte de sua agenda agora dominam a agenda nacional. “Esses são princípios fundamentais que ele defende há três ou quatro décadas”, diz Gordon Sondland, embaixador dos EUA na União Europeia durante o primeiro mandato de Trump. Ele se impressiona com o início de mandato em estilo “choque e pavor”. Seria tudo desconcertante, se Trump não tivesse sido tão coerente por tanto tempo. Ao decifrar seus instintos mais básicos, os primeiros 100 dias se tornam mais compreensíveis — e os 1.362 que ainda restam, mais previsíveis.

A primeira ação de qualquer presidente é escolher sua equipe, e Trump sempre teve afinidade com outros magnatas. “Ele adora se cercar de gente rica”, conta Alan Marcus, consultor de comunicação que trabalhou com Trump nos anos 1990. “Na cabeça dele, riqueza é sinônimo de qualidade. Se é rico, está certo.” No primeiro mandato, Trump tentou trazer Carl Icahn para o governo, nomeando-o conselheiro especial e sugerindo que ele não precisaria abrir mão de seus ativos. O Departamento de Justiça acabou notificando a empresa de Icahn.

Desta vez, a estratégia foi diferente: Trump nomeou Elon Musk, seu maior doador e o homem mais rico do mundo, como funcionário especial do governo — uma designação dada a colaboradores de curto prazo, geralmente dispensados de se desfazerem de seus ativos. Musk é um dos dez bilionários que compõem a administração, um número sem precedentes, nem todos em cargos compatíveis com suas especializações. Embora o cofundador da Tesla pareça onipresente em certos momentos, vale lembrar como o presidente apresentou seu papel: seria o responsável por cortar gastos do governo.

DOGE

Quem conhece Trump há décadas questiona o quanto ele realmente se importa em pagar trilhões em dívidas antigas. “Eu sei como ele vê dívida — ele tem dinheiro, então por que diabos pagaria?”, diz Nicholas Ribis, que já foi CEO do império de cassinos de Trump, famoso por suas falências. “Acho que ele não está nem aí para o déficit, ao contrário do que muitos acham.”

Por isso, o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental parece feito sob medida para atacar a burocracia. Trump, que sempre teve aversão a vozes independentes, aproveitou a primeira sexta-feira no cargo para demitir uma série de inspetores-gerais — fiscais internos encarregados de investigar desperdício, fraudes e abusos, muito antes da chegada de Musk. Ele também cortou recursos da USAID, a agência que distribui ajuda financeira a países pobres ao redor do mundo. O futuro do Departamento de Educação ainda é incerto, mas Linda McMahon — esposa do bilionário da luta livre Vince McMahon — descreveu sua missão como uma “missão final”.

Política externa

Com a própria casa em ordem, Trump voltou-se ao palco global, recebendo Volodymyr Zelenskyy na Casa Branca, em fevereiro. “Ou vocês fazem um acordo, ou estamos fora”, disse Trump, enquanto as câmeras captavam o colapso da aliança de guerra ao vivo na TV. “Vocês não têm as cartas na mão.”

O acordo, ao que tudo indica, envolvia uma parceria em minerais de terras raras em troca de apoio militar. No primeiro mandato, Trump havia sugerido um tipo diferente de troca com Zelenskyy: liberar a ajuda militar caso o presidente ucraniano anunciasse uma investigação sobre a família de Joe Biden. Essa tentativa levou ao primeiro processo de impeachment, do qual Trump saiu vitorioso. Hoje, mais confiante, ele propõe outro quid pro quo — terras raras por assistência militar — diante dos olhos do mundo, e quase ninguém reage.

“Clássico Trump, tentando mais uma vez ditar a pauta”, diz Sondland, o ex-embaixador. Ele conheceu Trump em 1988, na convenção nacional do Partido Republicano, enquanto esperava o elevador. Trump mal lhe deu atenção — até que se reencontraram no bar do hotel naquela noite, quando Sondland estava sentado com o governador de New Hampshire. “Ele sentou e foi extremamente simpático, porque eu estava com alguém importante”, lembra Sondland.

É assim que Trump enxerga o mundo — há pessoas que importam, e outras que não. “É tudo muito transacional”, explica Sondland. “No caso de outros países, a primeira pergunta sempre é: ‘Eles têm armas nucleares?’” Por que socorrer um país sem armas nucleares, como a Ucrânia, se isso pode provocar um confronto com uma potência como a Rússia? “Isso sempre tem prioridade”, completa. “É por isso que ele lida com tanto cuidado com a Coreia do Norte. É por isso que ele gostaria de fazer algo com o Irã antes que eles cheguem lá.”

Guerra comercial

Em março, Trump deu início a uma guerra comercial global. Mais uma vez, as lições do primeiro mandato foram essenciais. Segundo o ex-secretário de Comércio Wilbur Ross, Trump inicialmente não sabia exatamente quanto poder tinha para impor tarifas, já que o Congresso tradicionalmente desempenha papel central nas negociações comerciais. A administração recorreu ao argumento de segurança nacional para justificar os tributos, o que gerou processos judiciais e, no fim, uma vitória para a Casa Branca.

Isso liberou Trump para comandar, quase sozinho, uma guerra comercial de grande escala em seu segundo mandato, colocando os mercados globais em um sobe-e-desce constante. Para implementar as novas tarifas, o presidente contou com seu poder de persuasão, chamando os encargos de “recíprocos” — mesmo que eles não reflitam os tributos aplicados por outros países aos EUA, e sim o déficit comercial bilateral. “A fórmula usada”, diz Ross, “me parece não medir exatamente o que eles acham que está medindo.”

Sem paciência para sutilezas, Trump segue adiante, movimentando trilhões nos mercados. Essa é a nova realidade no mundo de Trump, onde algo novo surge todo dia na Casa Branca. “O melhor vendedor do mundo”, conclui Ribis, o executivo dos cassinos. 

O verdadeiro teste para Trump, no entanto, está no que vem a seguir. Será que um homem que construiu sua carreira política em cima do ressentimento, convencido de que todos estão enganando os Estados Unidos, conseguirá partir para soluções concretas? O mercado de ações, pelo menos, demonstra ceticismo. “O motivo de tanta instabilidade nos mercados agora é que ninguém sabe se existe um plano final”, diz Ross. “E se existe, qual é esse plano? Como será o mundo daqui para frente?”

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