O lançamento e a operação do James Webb representam um marco na exploração do Universo e no avanço do entendimento do cosmos.
O Telescópio Espacial James Webb é uma das ferramentas científicas mais revolucionárias já desenvolvidas pela humanidade. As imagens e descrições obtidas por meio do Webb já permitiram à Nasa a descoberta de inúmeras novas galáxias, planetas, estrelas e corpos celestes importantes para a pesquisa científica sobre o Universo.
-
Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
Nomeado em homenagem ao administrador da Nasa, James E. Webb, o telescópio, com um espelho primário de 6,5 metros de diâmetro, foi um avanço significativo em relação aos seus antecessores, como o Hubble.
Leia também:
- 4 elementos que diferenciam a nova IA para vídeo da OpenAI
- Conheça os bilionários ajudando a NASA a retornar à lua
- Durante o Carnaval, asteroide do tamanho de um Fusca se aproximou da Terra
O Webb é capaz de investigar a formação de estrelas e galáxias primordiais. Além de estudar a composição atmosférica de exoplanetas e examinar as primeiras luzes emitidas após o Big Bang.
Veja as melhores imagens capturadas pelo telescópio espacial James Webb em 2024:
-
Foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford) e equipe PHANGS #1
A galáxia espiral NGC 1087 está a 80 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Cetus.
-
Foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford) e equipe PHANGS #2
A visão frontal do telescópio Webb da galáxia espiral NGC 4254.
-
Foto: ESA/Webb, NASA e CSA, O. Nayak, M. Meixner #3
Esta imagem do telescópio Webb mostra a N79, uma região de formação estelar massiva dentro da Grande Nuvem de Magalhães (uma galáxia satélite da Via Láctea). Em comprimentos de onda de infravermelho médio, o Webb revela gás e poeira brilhantes dentro das nuvens, bem como estrelas bebês incorporadas.
-
#4
Pela primeira vez, astrônomos combinaram dados do Observatório de Raios-X Chandra, da NASA, e do telescópio espacial James Webb para estudar os resquícios remanescente da supernova Cassiopeia A (Cas A).
-
Anúncio publicitário -
Foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), Rupali Chandar (UToledo), Equipe PHANGS #5
O núcleo da galáxia espiral NGC 628 está quase centrado, e os “braços” dela parecem girar no sentido horário.
-
Foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), Equipe PHANGS #6
Nas imagens de infravermelho de alta resolução do Webb, o gás e a poeira se destacam em tons fortes de laranja e vermelho, e mostram formas espirais mais finas com a aparência de bordas irregulares na galáxia espiral NGC 1365.
#1
A galáxia espiral NGC 1087 está a 80 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Cetus.
O lançamento e a operação do James Webb representam um marco na exploração espacial e no avanço do entendimento do cosmos.
