Visível em várias partes dos Estados Unidos, América do Sul, Europa, África e Ásia, o eclipse lunar parcial mostrou uma “mordida na lua” por mais de uma hora.
Durante o evento, a lua cheia entrou na sombra da Terra. Em seguida, o satélite natural começou a ser “mordido” pela umbra (sombra central) do planeta. Então, uma vasta linha curva passou a esculpir parte da borda lunar.
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Ao longo de 62 minutos, a mordida aumentou até que cerca de 8% da superfície lunar estivesse coberta. O evento então se inverteu, com a sombra recuando gradualmente até que a lua cheia escapasse completamente e recuperasse seu brilho regular.
Veja as fotos do momento:
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Foto do eclipse lunar parcial Foto via Patrick Pleul/picture alliance/Getty Images
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Foto do eclipse lunar parcial Foto via Axel Seidemann/picture alliance/ Getty Images
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Foto do eclipse lunar parcial -
Foto do eclipse lunar parcial -
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Foto do eclipse lunar parcial Foto via Patrick Pleul/picture alliance/Getty Images
Foto via Patrick Pleul/picture alliance/Getty Images
No próximo dia 2 de outubro, um eclipse solar anular será visto em uma estreita faixa que vai do Oceano Pacífico ao Oceano Atlântico, passando pela Ilha de Páscoa, no sul do Chile, e pelo sul da Argentina. Com a duração estimada em até sete minutos e 25 segundos, esse fenômeno é resultado direto do alinhamento do eclipse lunar parcial.
Eclipses geralmente ocorrem em pares, às vezes em trios, pois quando uma lua nova passa pela sombra da Terra, duas semanas depois, ela passará em frente ao Sol, ou vice-versa. Isso acontece porque a Lua cruza o caminho do Sol pelo céu.
O eclipse solar de 2 de outubro será anular, o que ocorre quando a lua nova está mais distante da Terra do que o normal.
Os melhores pontos de observação serão na Ilha de Páscoa, que abriga 1.043 estátuas dos monumentos moai, esculpidas pelo antigo povo Rapa Nui entre os séculos XIII e XVI. O “anel de fogo” também será visível das montanhas e fiordes da Patagônia, na América do Sul.