Hoje (07), preocupações de que as ofertas globais de produtos agrícolas permanecerão reduzidas impulsionaram os contratos futuros do milho negociados em Chicago ao maior nível desde março de 2013 , enquanto os futuros da soja tocaram sua máxima desde outubro de 2012.
Os mercados avançaram antes do final de semana, com operadores se preparando para possíveis novos ralis, guiados pelos estoques apertados e por um relatório mensal de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), a ser publicado na quarta-feira (12).
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Em sua primeira estimativa para 2021/22, o USDA deve projetar estoques finais apertados para a soja nos EUA, em 138 milhões de bushels, de acordo com uma pesquisa da Reuters com analistas. Eles acreditam que a agência também reduzirá sua estimativa para os estoques de 2020/21, de 120 milhões de bushels para 117 milhões.
“O mercado foi bem vertical nesta semana”, afirmou Don Roose, presidente da corretora U.S. Commodities, de Iowa.
O contrato mais ativo do milho fechou em alta de US$ 0,13 , a US$ 7,3225 por bushel, tendo atingido um pico de US$ 7,3525, maior patamar desde março de 2013. O contrato avançou incríveis 8,8% nesta semana.
A soja subiu US$ 0,20, para US$ 15,8975 o bushel, alcançando máxima desde outubro de 2012, a US$ 15,9950. Na semana, o vencimento mais ativo acumulou ganho de 3,6%.
Já o trigo saltou US$ 0,80, a US$ 7,6175 por bushel, operando perto de uma máxima de oito anos registrada na semana passada. (Com Reuters)
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