Na noite desta sexta-feira (21), aconteceu na capital paulista o lançamento do livro “Mulheres no Agronegócio: O Sucesso Feminino no Campo”. A obra faz parte da “Série Mulheres”, um selo que já retratou outros setores como direito, marketing, recursos humanos, finanças, marketing, psicologia, medicina, ESG, conselho, tecnologia, entre outros.
“O lançamento do livro ‘Mulheres no Agronegócio’ é um marco importante, mostrando o quanto cada mulher precisa se valorizar ainda mais. Esta obra traz histórias inspiradoras que certamente motivarão muitos outros”, diz Andreia Roma, CEO da Editora Leader, responsável pela publicação. “ Estamos comprometidos em continuar com mais publicações deste selo editorial que valoriza e enaltece as mulheres. Cada livro é uma oportunidade de reconhecer suas conquistas, superações e contribuições e juntos estamos construindo um legado de empoderamento feminino na literatura.”
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O livro apresenta histórias de 24 mulheres que compartilham os desafios, aprendizados, erros e acertos ao longo de suas trajetórias no campo do agronegócio. Cada capítulo traz as experiências do cotidiano, relatos desde a vida acadêmica até a formação profissional, incluindo reflexões pertinentes aos dias atuais. São trajetórias que as autoras acreditam fazer a diferença para os futuros profissionais do setor de agronegócio no Brasil.
Entre elas estão nomes como Viviane Murad, da fazenda Juriti, em Balsas (MA); Gersoní Analla Fernandes Montes Munhoz, da Pratinha Agropecuária, propriedade histórica do selecionador de gado Renato Prata, em Itirapina, SP; Maria Carolina Freire Roberto de Lima, produtora de café, e uma série de outras mulheres que atuam no setor por meio de consultorias, pesquisa e academia, como, por exemplo a economista Nina Teles Plöger, sócia-fundadora da consultoria IPDES. Ploger também faz parte do FMA (ForbesMulher Agro).
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De acordo com Roma, o projeto para mostrar o movimento de mulheres nos vários setores da economia está alinhado com o objetivo da ODS 5 (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável), estabelecido pelas Nações Unidas em 2015. Dos 17 ODS, o quinto visa a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, promovendo a abertura de oportunidades de liderança em todos os níveis de tomada de decisão na política, economia e esfera pública. O que significa um caminho ainda com desafios. Segundo o relatório global da Mercer When Women Thrive 2020, 81% das organizações em todo o mundo afirmam que melhorar a diversidade e a inclusão é importante, mas somente 42% possui uma estratégia documentada e de longo prazo para alcançar a equidade de gênero.