A administradora Grazielle Parenti vice-presidente de sustentabilidade e relações institucionais LATAM da Syngenta – multinacional de de tecnologia e biotecnologias para agricultura, como sementes e proteção de culturas, e serviços digitais – , foi anunciada na quinta-feira (11), como a nova vice-presidente da Abag (Associação Brasileira de Agronegócio).
-
Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
A entidade reúne de grandes empresas nacionais e internacionais – como a própria Syngenta, mais Bayer, Cargill, CNHIndustrial, SLC, JBS, Raízen – a pequenos produtores, como aqueles organizados na OCB (Organização das Cooperativas do Brasil), além de instituições diversas que vão da Embrapa a Banco do Brasil, Itaú e Vivo, entre outras.
Grazielle é uma das diretoras da Abag desde 2022 e vem se tornando cada vez mais uma liderança feminina de destaque no agro. Com ela, a entidade passa a ter duas mulheres nos cargos mais altos da diretoria executiva. Além de Grazielle, é também vice-presidente a engenheira agrônoma Liège Vergili Correia, atualmente diretora de sustentabilidade da JBS.
Leia também:
- Forbes Mulher Agro reúne produtoras rurais e executivas em São Paulo
- A era da inovabilidade
- Quem é a executiva que tem a missão de triplicar o impacto social da BRF
Grazielle faz parte do FMA (ForbesMulher Agro), grupo criado pela Forbes Brasil no ano passado, do qual participam produtoras rurais e executivas de empresas do setor. Em cargos no setor, ela é vista por seus pares como uma veterana no agronegócio, exercendo atividades várias desde 2011. Já passou por empresas como DSM, Mondelez e BRF.
Em seu currículo também estão passagens por entidades, como ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), foi por dois mandatos presidente do capítulo brasileiro do BRICS Woman Business Alliance. Hoje, está em três conselhos: no do Grupo Mulheres do Brasil, na ABMRA ( Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro) e no Fórum Nacional da Mulher Empresária (FNME) da CNI.