As entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro somaram 6,58 milhões de toneladas no primeiro bimestre, alta de 7,9% em relação a igual período de 2023, informou nesta terça-feira (21) a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda).
-
Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
Os dados consolidados recentemente pela entidade que reúne as principais empresas do setor no país apontaram ainda que, em fevereiro, as entregas atingiram 2,87 milhões de toneladas, alta de 7,3%, na mesma comparação.
Em nota, a Anda não fez comentários sobre o desempenho das vendas, destacando apenas o “empenho das empresas para garantir o abastecimento do agro, apesar da persistência de crises geopolíticas internacionais e dos desafios das mudanças climáticas e seus impactos nas logísticas de abastecimento”.
Leia também:
- Lavouras da Ucrânia saíram praticamente ilesas após geada, diz meteorologista
- Back to the Roots: conheça um projeto de jardinagem Under30
- Falência da Red Lobster: Covid, alta de custos e milhões em camarão perdidos
As importações de fertilizantes intermediários somaram 2,52 milhões de toneladas em fevereiro, queda 4,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. No primeiro bimestre, o país importou 5,45 milhões de toneladas, aumento de 5%.
As compras externas aumentaram no bimestre em meio a um recuo na produção nacional.
Segundo a Anda, fabricação de fertilizantes intermediários no país encerrou fevereiro com 481 mil toneladas, redução de 13,1%. No acumulado do primeiro bimestre, foram 993 mil toneladas, com baixa de 11,3%.