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Início / Forbes Agro / Clima Adverso Afeta Safra 2025/26 de Café do Brasil

Clima Adverso Afeta Safra 2025/26 de Café do Brasil

Minas Gerais e São Paulo colhem mais de 80% da produção de café arábica

Redação com Reuters
20/03/2025 Atualizado há 2 meses
Grãos de café
Reuters
Grãos de café

Acessibilidade

 

A seca e as temperaturas elevadas em fevereiro e início de março afetaram lavouras nas principais áreas produtoras de café do Brasil, com impacto na safra 2025 e também em 2026, mas é difícil mensurar perdas no momento, afirmaram nesta quinta-feira representantes da Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do Brasil.

A avaliação não é favorável para o mercado global de café, que precisa de um aumento na oferta para lidar com preços próximos de recordes, uma vez que o Brasil é o maior produtor e exportador da commodity. Se a safra de 2025 já havia sido frustrada pelo tempo adverso em 2024, o setor trabalhava com uma recuperação em 2026.

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“Com toda certeza, (o clima) impacta. Apesar de não ser possível mensurar, o impacto existe, e impacto em produção de café costuma ser irreversível. Nós só vamos apurar isso no momento exato da colheita e possivelmente na próxima safra”, afirmou o superintendente de Desenvolvimento do Cooperado da Cooxupé, José Eduardo Santos Júnior.

Ele citou não somente a seca, mas destacou que as “altas temperaturas são um desastre para o café”.

“Temos dois fatores: o período longo de mais de 40 dias sem chuvas com temperaturas muito acima da média história, são problemas que certamente vão impactar”, declarou em entrevista a jornalistas, durante a Femagri, feira de máquinas, insumos e implementos agrícolas da Cooxupé.

Produtores da Cooxupé, que atua no Sul de Minas, Cerrado mineiro e parte de São Paulo, estão às vésperas do início da colheita do café arábica cultivado na região.

Minas Gerais e São Paulo colhem mais de 80% da produção de café arábica do Brasil, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Santos Júnior explicou que os impactos do clima só serão percebidos durante o beneficiamento do café, quando será possível medir o rendimento.

O vice-presidente da Cooxupé, Osvaldo Bachião Filho, citou ainda recordes de temperaturas nas áreas produtoras em fevereiro. Ele acrescentou que as chuvas retornaram nos últimos dias, mas ainda não atingiram todas as regiões cafeeiras.

“A gente não tem uma calculadora do ponto de vista fisiológico da planta para mensurar a perda neste momento”, comentou.

Bachião Filho explicou que o café arábica não tolera temperaturas acima de 32 graus, que impactam o metabolismo e a capacidade de fotossíntese da planta.

Após o retorno das chuvas, acrescentou ele, pode demorar até uma semana para a planta voltar ao metabolismo normal, afetando o desenvolvimento das folhas, ramos e a formação dos futuros frutos.

“Aí tivemos um problema um pouco pior, porque a umidade não existiu também, a gente teve recordes de temperaturas registradas nas nossas estações neste fevereiro de 2025, mais do que o novembro de 2023”, destacou.

O vice-presidente da Cooxupé afirmou que as chuvas estavam “muito boas” em janeiro, embora o volume médio tenha sido abaixo da média em alguns lugares.

Nos últimos dias, as chuvas retornaram após longo período de seca, mas não de maneira igualitária em todos os lugares. “Tem lugar que choveu bem e outros que nem choveu. Ficamos um pouco apreensivos…”.

Essa situação, concluiu o vice-presidente, é um problema para 2025 na produtividade e também para a construção da safra de 2026, já que o cafezal teve um desenvolvimento nos últimos 40 a 50 dias “muito aquém do que é possível”.

Faturamento recorde

As safras abaixo do potencial nos últimos anos estão afetando os recebimentos de café da Cooxupé, mas com os preços elevados o faturamento da cooperativa foi recorde em 2024, disse o presidente da instituição, Carlos Augusto Rodrigues de Melo, aos jornalistas.

Ele comentou que a situação climática poderá impactar novamente os recebimentos da Cooxupé em 2025, mas não entrou em detalhes sobre as projeções, ressaltando que a cooperativa tem também buscado alternativas como a compra de grãos de terceiros para atingir seus objetivos.

Em meados de fevereiro, antes dos impactos da seca e do calor ficarem mais evidentes, Melo disse à Reuters que a cooperativa projetava receber 5,6 milhões de sacas de 60 kg de café em 2025, de cooperados e terceiros, uma queda de quase 10% em relação a 2024, isso por conta do clima adverso de 2024.

Na oportunidade, ele disse que a Cooxupé, também a maior exportadora de café do país, deverá embarcar 6 milhões de sacas em 2025, 600 mil sacas a menos do que em 2024.

Durante a coletiva de imprensa nesta quinta-feira, Melo antecipou que a cooperativa fechou 2024 com recorde de faturamento, algo próximo de R$ 11 bilhões, uma vez que a alta dos preços impulsionou as receitas. Os resultados deverão permitir distribuição de R$ 133 milhões aos cooperados, caso a assembleia aprove a proposta da cooperativa na próxima semana.

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