6 vinhos da África do Sul para beber antes de morrer

Propriedade do bilionário Johann Rupert tem algumas das mais bem-sucedidas garrafas do país

Abram Brown

Johann Rupert tem, por meio da sua conhecida Richemont, hoje uma das mais respeitadas redes de luxo no mundo. O que mem todos sabem é que o homem mais rico da África do Sul fundou uma vinícola em sua terra natal, onde tem produzido alguns dos melhores rótulos do país.

Acessibilidade

Veja na galeria de fotos seis vinhos da África do Sul para beber antes de morrer:

  • Protea

    Sauvignon blanc 2015

    Preservando o frescor das uvas manualmente colhidas pela manhã, tem níveis de acidez inferiores aos de sua edição anterior, mantendo o sabor e a concentração excelentes.

  • Protea

    Chardonnay 2015

    A maturação precoce
    das uvas escolhidas a dedo nos campos de Robertson, na África do Sul, proporciona qualidade excepcional de sabor e elevada acidez de origem natural.

  • L’Ormarins

    Brut Classique NV

    Sob o aroma de maçã e a tonalidade de pêssego, mantém constante fluxo de finas bolhas, que equilibram sabor frutado e sensações arredondadas e cremosas, com notas de limão luz.

  • Terra Del Capo

    Pinot grigio 2015

    Clássico, mantém estruturas cítricas, frescas, ácidas e profundas em um sabor mix frutal e encorpado de maçã fresca, pêssego maduro e melão.

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  • Anthonij Rupert

    Blend 2009

    Em uma união de uvas L’Ormarins às da vinha de Rooderust, proporciona sabores arredondados e equilibrados: são notas de pêssego, nectarina e madressilva misturadas aos aromas de melão da rocha e de baunilha.

  • Terra Del Capo

    Arné 2013

    Com uvas colhidas no fim das temporadas, apresenta harmonia e flexibilidade a cada notável nuance de cacau. Vibrante, contém até mesmo aroma de ameixa e de terra.

Protea

Sauvignon blanc 2015

Preservando o frescor das uvas manualmente colhidas pela manhã, tem níveis de acidez inferiores aos de sua edição anterior, mantendo o sabor e a concentração excelentes.