Casas de chá de luxo são um grande negócio. Em apenas dez anos, a TWG Tea, empresa sediada em Singapura, transformou o conceito em um empreendimento de US$ 120 milhões e está prestes a crescer ainda mais após o desembarque na Europa.
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Depois de ter seus produtos vendidos na icônica Harrods por dez anos, a TWG optou por ter pontos próprios em Londres: uma elegante casa de três andares, em Knightsbridge, e um impressionante empório, em Leicester Square. Embora a empresa possua 70 lojas em todo o mundo, esses são os primeiros locais no mercado europeu para o casal Taha Bouqdib, presidente e CEO da TWG Tea, e Maranda Barnes, cofundadora da TWG Tea e diretora de desenvolvimento de negócios do grupo.
“Sentimos que o Reino Unido é o lugar certo para começar na Europa”, diz Bouqdib. “Decidimos seguir a história: os chás foram da Ásia para a Europa. E o Reino Unido é o primeiro país [europeu] que tem uma história incrível com a bebida. Está ligado a rotas de chá em todo o mundo. Então, de lá, podemos ir para outros países do continente.”
Curiosamente, a estratégia da marca para entrar no mercado britânico não desviou de seu plano geral de marketing: liderar o mercado com pontos de venda exclusivos, que oferecem mais de 800 opções de chá, de todos os países produtores do mundo. A TWG trabalha diretamente com os produtores, então, não há intermediários. “Somos a única marca de chá com representantes mundiais em cada loja. É muito difícil de administrar, por isso, ninguém faz igual”, explica Bouqdib.
“Não há marcas de chá de luxo internacionais que se tornaram globais, então, esse foi o conceito que estabelecemos na Ásia e queremos estabelecer no Reino Unido”, acrescenta Maranda.
Apesar da consistência de marketing, Maranda reconhece os desafios individuais de cada país. “Em alguns, as pessoas têm uma experiência muito específica [como a China, por exemplo] sobre como a bebida deve ser preparada e servida. Acontece o mesmo no Reino Unido, por isso, precisamos nos adaptar e explicar o que somos e por que fazemos as coisas de uma determinada maneira.”
Romper com a tradição tem sido uma ação importante para a TWG. “As marcas de chá de luxo hoje têm uma longa história nesse mercado”, diz Bouqdib. “O cliente é muito sério. Queremos ser mais abertos à geração mais jovem, pois, quando você mistura todas essas gerações e estilos, você cria um ambiente diferente, mais interessante.”
Depois de ter seus produtos vendidos na icônica Harrods por dez anos, a TWG optou por ter pontos próprios em Londres: uma elegante casa de três andares, em Knightsbridge, e um impressionante empório, em Leicester Square. Embora a empresa possua 70 lojas em todo o mundo, esses são os primeiros locais no mercado europeu para o casal Taha Bouqdib, presidente e CEO da TWG Tea, e Maranda Barnes, cofundadora da TWG Tea e diretora de desenvolvimento de negócios do grupo.
“Sentimos que o Reino Unido é o lugar certo para começar na Europa”, diz Bouqdib. “Decidimos seguir a história: os chás foram da Ásia para a Europa. E o Reino Unido é o primeiro país [europeu] que tem uma história incrível com a bebida. Está ligado a rotas de chá em todo o mundo. Então, de lá, podemos ir para outros países do continente.”
Curiosamente, a estratégia da marca para entrar no mercado britânico não desviou de seu plano geral de marketing: liderar o mercado com pontos de venda exclusivos, que oferecem mais de 800 opções de chá, de todos os países produtores do mundo. A TWG trabalha diretamente com os produtores, então, não há intermediários. “Somos a única marca de chá com representantes mundiais em cada loja. É muito difícil de administrar, por isso, ninguém faz igual”, explica Bouqdib.
“Não há marcas de chá de luxo internacionais que se tornaram globais, então, esse foi o conceito que estabelecemos na Ásia e queremos estabelecer no Reino Unido”, acrescenta Maranda.
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Apesar da consistência de marketing, Maranda reconhece os desafios individuais de cada país. “Em alguns, as pessoas têm uma experiência muito específica [como a China, por exemplo] sobre como a bebida deve ser preparada e servida. Acontece o mesmo no Reino Unido, por isso, precisamos nos adaptar e explicar o que somos e por que fazemos as coisas de uma determinada maneira.”
Romper com a tradição tem sido uma ação importante para a TWG. “As marcas de chá de luxo hoje têm uma longa história nesse mercado”, diz Bouqdib. “O cliente é muito sério. Queremos ser mais abertos à geração mais jovem, pois, quando você mistura todas essas gerações e estilos, você cria um ambiente diferente, mais interessante.”