Para permanecer relevante entre o grupo de consumidores millennial e da Geração Z, cada vez mais relevantes, a indústria da moda precisa redefinir as nuances do que significa ser uma marca de luxo moderna. É claro que envolver-se com seus clientes nas redes sociais é essencial, mas uma grife precisa fazer mais do que postar fotos bonitas e responder aos comentários. As marcas de luxo modernas precisam co-criar suas identidades com seus públicos-alvo. Para conquistar os corações e o dinheiro suado, elas também precisam se alinhar com os valores de seus clientes.
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Um estudo da Nielsen mostra que 73% dos consumidores millennial dizem que estão dispostos a gastar mais em um produto se ele for fabricado por uma marca sustentável ou socialmente consciente. Além disso, 81% dos participantes da pesquisa alegaram que esperam que as grifes das quais compram sejam transparentes ao comercializar e falar ativamente sobre seu impacto na sustentabilidade.
Se considerarmos que essa faixa etária, junto com seus sucessores da Geração Z, representou 85% do crescimento do mercado de luxo no ano passado, chegaremos à conclusão que esses números não podem ser ignorados. E foi o que fez a marca de bolsas de couro vegano Angela Roi, que, mais do que considerar o assunto, fez dele o motor de seu negócio.
Veja, na galeria de fotos abaixo, por que as bolsas da grife Angela Roi devem estar na sua wishlist:
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Reprodução O início
Lançada em 2013, Angela Roi tornou-se uma das primeiras startups de luxo a desafiar o status quo da indústria de bolsas de couro. Os fundadores Angela e Roi Lee se conheceram em um evento de networking enquanto frequentavam a Universidade de Boston. Um ano depois, quando já namoravam, Angela apresentou a ele sua ideia de construir uma marca de bolsas de luxo que servisse a um propósito maior. Como empreendedor, Roi ficou intrigado com a ideia e fez uma parceria com a namorada para reinventar a roda da indústria de acessórios.
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iStock Na vanguarda
Ao estudar a evolução da marca, especialmente a partir de uma perspectiva de 2018, vemos que o modelo de negócios e a linha de produtos de Angela Roi estavam bem à frente de seu tempo. A marca esteve na vanguarda no que diz respeito a conversar com o consumidor e, atualmente, está revigorando o cenário da moda norte-americana e o movimento de luxo sustentável, que finalmente chama a atenção dos consumidores em massa.
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Divulgação Uma causa maior
Com sua linha de bolsas de couro vegano, a dupla sabia que tinha que criar uma marca de moda que contribuísse para uma causa maior. Assim, lançou a campanha “Donate by color”, na qual Angela Roi fez parceria com 11 diferentes organizações da área da saúde comprometendo-se a doar uma porcentagem das vendas de cada uma das bolsas.
Na época, criar uma linha de produtos de luxo ecologicamente consciente era algo inovador. A maioria de nós não era tão instruído sobre o verdadeiro ambiente e custo ético da indústria de artigos de couro, e havia definitivamente menos produtos têxteis biotecnológicos disponíveis para serem explorados pelos designers – o que tornou o sucesso da marca ainda mais impressionante.
O início
Lançada em 2013, Angela Roi tornou-se uma das primeiras startups de luxo a desafiar o status quo da indústria de bolsas de couro. Os fundadores Angela e Roi Lee se conheceram em um evento de networking enquanto frequentavam a Universidade de Boston. Um ano depois, quando já namoravam, Angela apresentou a ele sua ideia de construir uma marca de bolsas de luxo que servisse a um propósito maior. Como empreendedor, Roi ficou intrigado com a ideia e fez uma parceria com a namorada para reinventar a roda da indústria de acessórios.