Tina Turner se tornou a mais recente megaestrela da música a vender seus direitos de catálogo musical por uma quantia impressionante: a estimativa é de que o negócio envolveu mais de US$ 50 milhões (cerca de R$ 275,67 milhões).
Em um acordo com a empresa de música BMG, a 12 vezes vencedora do Grammy vendeu seus direitos musicais e abriu mão de sua parte da receita quando qualquer uma de suas gravações solo – entre elas 10 álbuns de estúdio e dois ao vivo – for tocada ou vendida, anunciou a empresa em um comunicado à imprensa.
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Tina Turner, com 81 anos, será indicada para o Rock & Roll Hall of Fame como artista solo em 30 de outubro. Ela já tinha sido empossada em 1991 em um duo, junto com o ex-marido, Ike Turner.
Companhias musicais tradicionais e investidores vêm comprando catálogos de artistas de sucesso na expectativa de que o streaming – que paga pequenas quantias aos detentores de direitos autorais cada vez que uma música é tocada – seja uma fonte de receita de longo prazo. A BMG já comprou ou representa os direitos das músicas de membros individuais de grupos como Beatles, Rolling Stones, Fleetwood Mac, Pink Floyd e Nirvana, por exemplo.
Entre os catálogos musicais, o de Paul McCartney e John Lennon – que escreveu a maioria das canções dos Beatles – é o mais valioso do mundo: US$ 500 milhões. Os dois são seguidos por Michael Jackson, Rodgers & Hammerstein e Bob Dylan, com catálogos que valem entre US$ 325 e US$ 375 milhões.
A BMG vai comprar mais direitos de música “nas próximas semanas”, de acordo com seu comunicado à imprensa.
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