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Início / ForbesLife / “Daisy Jones e The Six”: por trás da adaptação televisiva do livro

“Daisy Jones e The Six”: por trás da adaptação televisiva do livro

Obra literária sobre uma banda de rock fictícia, inspirada no Fleetwood Mac, virou série com produção de Reese Witherspoon e acaba de ser lançada no Prime Video

Simon Thompson
07/03/2023 Atualizado há 2 anos

Acessibilidade

Prime Video/Divulgação
Prime Video/Divulgação

Daisy Jones e The Six conta a história de uma banda fictícia de rock do anos 1970, muito inspirado no Fleetwood Mac e na vocalista Stevie Nicks

Muito parecido com o encontro dos personagens principais no livro “Daisy Jones e The Six”, o que uniu a equipe por trás da adaptação para TV foi parte destino e parte paixão.

“Tive sorte porque meu marido, Scott, criou essa série, então tive uma vantagem real”, explicou a produtora executiva da produção, Lauren Neustadter. “Ele recebeu o livro para avaliar uma possível adaptação. Ele e Reese Witherspoon, minha chefe e parceira de produção na Hello Sunshine, tiveram um almoço anos antes em que o tema da conversa foi Fleetwood Mac e Stevie Nicks, que inspiraram o livro, então ele sabia que ela adoraria”.

“Sabendo que adorávamos livros e pelo que estávamos fazendo na produtora, ele me disse: ‘Você e Reese viram este livro? Se ainda não, vocês têm que lê-lo, porque ela vai ficar louca por ele.”

Lauren comprou uma cópia naquele dia e “o devorou até tarde da noite”. Reese estava de férias na época, mas a produtora enviou uma mensagem de texto para ela imediatamente.

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“Eu escrevi: ‘Sei que você está off, mas eu preciso que você leve seu iPad para a praia porque vai haver muita concorrência por este livro’. Ela estava em um fuso de três horas à frente, mas mergulhou nele na mesma hora”, lembrou ela. “Quando acordei no dia seguinte, Reese disse: ‘Já estou obcecada. O que precisamos fazer?’ Lutamos por ele. Havia muitas pessoas que o queriam e viram o potencial de adaptação”.

“Lemos muitos livros e não há muitos que se destacam como este”, acrescentou a produtora.

Divulgação
Divulgação

O livro de Taylor Jenkins Reid já vendeu mais de um milhão de cópias

Descrevendo Daisy Jones como “uma estrela do rock e um ícone aspiracional”, o diretor e autoproclamado aficionado por música James Ponsoldt foi atraído pelo livro, que vendeu mais de um milhão de cópias.

“Eu adoro ver os bastidores, entender a história de como os álbuns foram feitos, como as bandas colaboraram, como elas se desintegraram, quem brigou com quem e qual história não foi contada por causa da época”, afirma entusiasmado. “O que foi incrível no romance de Taylor Jenkins Reid é que temos tantas perspectivas e histórias que, em uma versão contada 20 ou 30 anos atrás, algumas não teriam sido incluídas ou seriam marginalizadas”.

Alguns podem taxar o romance e a série de dez capítulos, disponível desde a última sexta (3) no Amazon Prime Video, como algo destinado ou apelativo especialmente ao público feminino. O produtor executivo Will Graham, que também dirigiu um dos episódios, se opôs a essa ideia, vendo-a como algo para um público mais amplo.

“Esta é uma história sobre pessoas que vivem com paixão”, disse. “Sou não-binário, e acho que parte do que me atraiu no livro e no que Taylor fala é que Daisy e Billy realmente contrariam todas as nossas expectativas do que homens e mulheres pareciam naquela época”.

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“Daisy tem muitas características que você pensaria como mais enérgicas ou masculinas – o que, é claro, muitas mulheres incríveis que conhecemos e com quem trabalhamos também têm. Billy tem uma parte sensível que tenta processar tudo e viver de uma maneira que desafia esses estereótipos”.

Embora “Daisy Jones e The Six” tenha tido vários locais de filmagem, Los Angeles, conhecida como a cidade do rock and roll, é um personagem por si só na série. E, mesmo que algumas localizações lendárias não existissem mais e tiveram que ser recriadas, outras estão vivíssimas.

“Era muito importante que fôssemos autênticos”, explicou Neustadter. “Tivemos um produtor incrível, Mike Nelson, que trabalhou junto ao nosso explorador de locações, Jay Traynor. Ele encontrou todos esses cenários originais, e depois nossa gerente de produção, Jessica Kender, e sua equipe trabalharam muito para restaurá-los”.

Divulgação

Na série, Daisy Jones é interpretada pela atriz Riley Keough

“Esperamos que o público se delicie ao ser levado de volta a esses lugares reais e momentos no tempo. Foi incrível ter a Amazon nos apoiando e dando os recursos para concretizar isso de forma autêntica”.

Ponsoldt acrescenta: “Algumas pessoas não acham que Los Angeles tem um senso de história, mas tem. Todos aqueles lugares incríveis, Whiskey a Go Go, Troubadour, Riot House e Sunset Sound, ainda existem. A parte incrível foi que tivemos o grande apoio da Amazon para tomar decisões críticas sobre a autenticidade.”

“Vamos construir o estúdio onde eles passaram muito tempo gravando este álbum, ou iremos ao local real? Acreditamos na vibe que é criada ao estar em um lugar de verdade, e foi isso que fizemos. Todos nós acreditamos que foi a melhor decisão para a adaptação”.

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Em certo momento, a produção fechou a avenida Sunset Strip, o que não acontecia desde que o diretor Oliver Stone filmou “The Doors”, em 1991. Ponsoldt disse que isso por si só foi uma grande empreitada. “Isso exigiu muita diplomacia e planejamento, mas tivemos tantos ótimos colaboradores. Foi emocionante”.

Além disso, Lauren rapidamente dá créditos à figurinista Denise Wingate, que “basicamente visitou todas as lojas de segunda mão dos EUA”.

“Lembro-me quando estávamos em Nova Orleans e ela tinha zerado suas opções de lojas na cidade. Foi para Nova York nos fins de semana para conseguir mais peças”, ela riu. “Não há muita coisa na série que foi fabricada do zero”, disse.

Talvez não seja surpresa que a autenticidade das decisões criativas se estendeu ao elenco da série.

“Nossos diretores de elenco fizeram um trabalho incrível encontrando o elenco perfeito”, afirma Lauren. “Riley Keough leu o livro e pediu a seu agente que nos contatasse para dizer que estava desesperada por uma reunião e que ela era a Daisy Jones. Ela queria falar conosco sobre o papel e o livro, independente se a escolhêssemos ou não”.

“Ela veio, e foi a reunião mais incrível. Ela tinha tanta alma e tantos pontos de conexão vulneráveis com essa personagem. Quando você olha para a capa do livro e para a Riley, parece que era para ser assim”.

Graham acrescentou: “Naquela primeira reunião, Riley disse: ‘Há tantas partes disso que me assustam, e é por isso que eu sei que tenho que fazê-lo.’ Isso nos tocou, como algo verdadeiro ao espírito de Daisy”.

“Sam Claflin foi um líder tão generoso no set, assim como seu personagem, Billy”, concluiu Ponsoldt. “Pareceu como se todos os atores tivessem se fundido com seus personagens até certo ponto e estivessem vivendo suas vidas na vida real”.

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