Elian Almeida foi um dos convidados de “Under 30 – A Jornada”, série de podcasts patrocinada por Johnnie Walker*. O artista plástico falou com Alexandre Mercki, head de produto da Forbes Brasil, sobre sua trajetória.
Elian cresceu em Duque de Caxias (RJ), é torcedor do Flamengo e sonhava em ser jogador de futebol. Mas, hoje, se divide entre os ateliês de Paris e Ipanema (RJ). “Cresci em um território onde vi a violência de perto, escutei muito tiro, perdi amigos para o tráfico. Nunca passei fome, mas houve momentos de falta.”
Leia também:
- Carol Ito: “Mulheres cartunistas também podem ter reconhecimento”
- Luana Sabino, à frente do premiado Metzi, ouvia que “gastronomia não é profissão”
- Rubens e Mateus: “O mais bonito do empreendedor é contribuir para o mundo”
Filho de um pastor e de uma doméstica, Elian ficou no Rio até os 24 anos, quando partiu à França em um intercâmbio da Universidade Sorbonne. Fez a primeira exposição individual em 2021 e, em um intervalo curto de tempo, “muita coisa aconteceu na carreira, com exposições em grandes museus brasileiros e no mundo”, como o próprio diz. Para ele, a arte proporciona o “poder de fazer tudo”.
“Acho que o interessante do artista, de pintar e desenhar, é que tu pode fazer tudo, diferente da fotografia. A fotografia, para mim, é um suporte muito importante, ela registra o que está ali. A pintura e o desenho te permitem criar um universo que é só seu”, afirmou.
Assista à entrevista completa:
*Aprecie com moderação. Não compartilhe com menores de 18 anos.