Em poucas semanas, a Kia Brasil começará os testes de homologação dos SUVs elétricos EV9 e Niro EV, que já saíram da Coréia do Sul rumo ao país. Deverão estar nas lojas no início de 2024, anunciou na última quinta-feira (31) o presidente da importadora, José Luiz Gandini.
Veja os próximos lançamentos da Kia no Brasil:
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Foto: divulgação Kia EV9
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Foto: divulgação Modelo está a caminho do Brasil para testes de homologação
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Vão ampliar uma gama composta atualmente pelos híbridos Stonic, Sportage e Niro, além do hatch elétrico EV6 e da minivan Carnival, cujas vendas foram suspensas por falta de capacidade produtiva, mas serão retomadas até o fim do ano. Para 2025, um modelo 1.0 híbrido flex também foi confirmado pelo executivo.
Para celebrar sua trajetória e os 450 mil veículos comercializados em 30 anos, a Kia Brasil compensará as emissões de carbono de todos os exemplares do Niro híbrido vendidos até o fim de 2023 por 160 mil quilômetros.
No início de 1992, dois anos após a reabertura do mercado de importados, José Carlos Gandini – pai do atual presidente da importadora, José Luiz – foi procurado por um cidadão sul-coreano, residente no Brasil, que à época prospectava empresários brasileiros para a representação oficial da Kia Corp.
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“Ainda no primeiro semestre daquele ano, José Carlos Gandini foi à Coreia do Sul conhecer a Kia. Na sequência, uma comitiva de executivos da montadora veio o Brasil para conhecer o Grupo Gandini. Em maio daquele mesmo ano, em uma sexta-feira, José Carlos recebia a notícia de que o grupo havia sido nomeado importador oficial Kia, com a ressalva de que o primeiro pedido deveria ser de no mínimo 1.000 veículos”, detalha a Kia, que começou por aqui com os modelos Besta, Besta Furgão, Ceres e o caminhão leve K3500.
As operações começaram efetivamente no ano seguinte.
“De modo resumido, a trajetória de 30 anos da Kia Brasil pode ser traduzida pela definição da palavra resiliência. Trabalhamos num país onde o segmento de importados muitas vezes é penalizado, em vez de ser reconhecido por trazer novidades, tecnologia e inovação”, reclamou Gandini. “Isso tudo sem contar que também somos grandes recolhedores de impostos. Nos 30 anos de operação no Brasil, recolhemos mais de R$ 30 bilhões”, acrescentou.