Hotel no Quênia permite interação de hóspedes com girafas

“Paraíso das Girafas” tem nove espécies que vivem no complexo turístico

John Oseid

A grande atração no Giraffe Manor está, naturalmente, nos animais que dão nome ao local: as girafas. As nove, da espécie Rothschild ameaçada de extinção, que moram no complexo do hotel no Quênia estão totalmente habituadas a viver nos mais de 48.500 m² da propriedade. De tão à vontade, vivem pedindo “lanchinhos” aos visitantes.

Acessibilidade

FOTOS: Leobo: o safári mais luxuoso da África do Sul

Quem não gosta de interagir com animais deve evitar o local. Durante as refeições, é comum que os visitantes sejam abordados pela ágil língua de 45 cm dos animais – um claro pedido de comida. E as girafas vão fazer essa brincadeira até quando decidirem voltar para dentro da floresta que cerca o hotel.

Veja na galeria a seguir mais detalhes do “paraíso das girafas”:

  • O Giraffe Manor é uma das construções mais famosas de Nairóbi. Remonta à década de 1930, quando os visitantes europeus reuniram-se nos primeiros safáris da África Oriental. O lugar tem uma característica fachada coberta de heras e um interior elegante.

  • Pela manhã, os animais gigantes já estão ativos. O visitante deve tomar cuidado com seu café da manhã de ovos, frutas frescas e café queniano. As girafas colocam suas cabeças para dentro do cômodo pela janela para pedir comida, mas basta alimentá-las com um pouco de ração.

  • Antes de se retirar para um jantar à luz de velas, os hóspedes podem explorar várias outras construções ao redor da mansão, incluindo uma estufa de orquídeas e uma loja de artesanato, obras de arte, esculturas e joias de artistas quenianos. Tudo, claro, na companhia das girafas.

  • O hotel consegue acomodar até 25 pessoas em suas 10 luxuosas suítes. Além dos quartos, o Giraffe Manor possui uma sala de jantar íntima, o único lugar onde as girafas não frequentam.

O Giraffe Manor é uma das construções mais famosas de Nairóbi. Remonta à década de 1930, quando os visitantes europeus reuniram-se nos primeiros safáris da África Oriental. O lugar tem uma característica fachada coberta de heras e um interior elegante.