Por mais difícil que isso possa parecer, manter a paixão pelo que gosta e a forma como isso é abordado em sua carreira pode ser uma das armas mais significantes para alcançar o sucesso. Se você ama o que faz, seu esforço deve ser voltado para torná-lo um prazer.
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Como é, então, possível dizer que você ama o que faz?
Por volta de 1961, o psicólogo húngaro Mihaly Csikszentmihalyi descreveu o estado de felicidade: fluxo. Tal palavra fez referência ao senso de foco existente quando se está imerso em atividades de prazer, como arte, jogo e trabalho.
Pode-se enxergar isso nas crianças enquanto brincam, por exemplo. Elas são intensamente focadas em uma certa atividade e se esquecem do mundo em torno delas. As crianças estão sempre em um estado de fluxo.
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É preciso fazer uma pausa e pensar nas atividades que estão sendo realizadas. Se, por algum acaso, a sensação é de exaustão com a profissão, por exemplo, é necessário buscar motivos de renovação, escapes com uma nova atividade: uma nova língua, um trabalho voluntário, um novo hobbie, etc.
Veja na galeria abaixo como Steve Jobs, Bruce Springsteen, o criador de Charlie Brown e Snoopy e Gualtiero Marchesi alcançaram o sucesso:
Steve Jobs
Steve Jobs, fundador da Apple, disse uma vez em um discurso de formatura da Universidade de Stanford, em 2005, que devemos nos olhar no espelho diariamente e perguntar: “se hoje fosse o último dia da minha vida, o que eu estou a ponto de fazer e não faço, mas faria?” Ele ainda acrescentou que se não houvesse nada muito significante, aquela seria a hora correta de mudar.
Charles M. Schultz
Encontrar uma paixão, fazer dela sua profissão e sustentá-la, com afinco, até o fim da sua carreira não é uma tarefa fácil – mas não está nem perto de ser impossível. Charles M. Schultz, o lendário criador de Charlie Brown e Snoopy nos quadrinhos “Peanuts”, por exemplo, derramou paixão, amor e criatividade em uma mesma função por cerca de 50 anos.
Schultz passou a publicar seus cartoons em 1950 e, no dia 3 de janeiro de 2000, resolveu se aposentar e terminar as histórias em quadrinhos, já que, em sua família, não havia nenhuma concordância sobre quem continuaria tais obras. Nas últimas edições das histórias em quadrinhos, o autor fez questão de deixar claro o quanto “Peanuts” havia sido um sonho em sua vida. Mas ele faleceu no dia anterior de sua última publicação, que aconteceu em 12 de fevereiro de 2000.
Bruce Springsteen
Encontrar, então o que se ama e transformá-lo na obra de sua vida, ajuda e auxilia na felicidade e na jovialidade da mente. Picasso, por exemplo, criou centenas de obras de arte mesmo como um octogenário. Bruce Springsteen, mesmo depois de 40 anos de carreira, ainda é o melhor artista do rock. Não há quem não se impressione ao vê-lo nos palcos e a explicação mais sensata para isso é a paixão que ele coloca no que faz.
Gualtiero Marchesi
Aos 86 anos, Gualtiero Marchesi, um dos grandes artistas da cozinha italiana, junta paixão, beleza e um paladar bastante refinado. “Paixão não deve ser, aos jovens, limitada. Paixão nos mantém jovens”, disse. Pode-se encontrar grandes exemplos ao pensar em empresários, artistas e escritores no auge de sua expressão, mesmo em uma idade bastante avançada. Em vez de sustentar apenas financeiramente, alguns trabalhos sustentam a mente.
Steve Jobs
Steve Jobs, fundador da Apple, disse uma vez em um discurso de formatura da Universidade de Stanford, em 2005, que devemos nos olhar no espelho diariamente e perguntar: “se hoje fosse o último dia da minha vida, o que eu estou a ponto de fazer e não faço, mas faria?” Ele ainda acrescentou que se não houvesse nada muito significante, aquela seria a hora correta de mudar.