5 cidades mais descoladas do mundo

Seis mil esculturas a céu aberto dão a Chicago, por exemplo, um sopro de arte moderna e contemporânea único no mundo

Ana Luiza Gross

Depois de Estocolmo, Berlim e, claro, Brooklyn, a nação hipster redescobre outras cidades para fazer valer seu estilo de vida orgânico, nostálgico e tecnológico.

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Veja na galeria de fotos as atuais 5 cidades mais descoladas do mundo:

  • Chicago (EUA)

    Arte e arquitetura nas alturas, no maior playground de artistas e arquitetos do mundo. Tudo é assinado em Chicago, das construções hi-tech debruçadas sobre o Lago Michigan às obras de arte dos museus, galerias e centenas de parques que florescem entre concreto e asfalto.

  • Chicago (EUA)

    São mais de seis mil esculturas a céu aberto, que dão à “Windy City” um sopro de arte moderna e contemporânea único no mundo. Tem Jaume Plensa, Picasso, Miró, Calder, Bertoia e Anish Kapoor, com seu Cloud Gate, o grande “feijão” de aço que reflete o skyline da cidade, cortada por arranha-céus de Mies van der Rohe e Franklin Lloyd Wright.

  • Chicago (EUA)

    Ainda no horizonte, uma noite brilhante com o melhor da música made in USA; in loco, jazz e blues de raiz, apresentados nos “speak-easy”, casas que serviam de ponto de encontro da turma de Al Capone. A música é a mesma dos tempos da máfia, mas o clima é mais, como dizer, levinho. Must go!

  • Munique (Alemanha)

    Esqueça a rigidez do alemão tradicional, aliás, esqueça tudo o que você imagina daquela Alemanha dos jogos de quebra-cabeça e dos documentários de guerra. Em tempos de paz, o país aliviou a própria barra, amoleceu, adoçou e fez de Munique a cereja do sundae.

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  • Munique (Alemanha)

    Eleita pelos urbanistas e arquitetos a melhor cidade do mundo para se viver, a capital da Baviera se orgulha de sua qualidade de vida, de sua gente, de seus visitantes, imigrantes, de sua rotina cultural que equilibra pop e erudito com maestria. Há orquestras e há boates, restaurantes estrelados e pés sujos onde se come as melhores salsichas de toda Alemanha.

  • Munique (Alemanha)

    Ah, e tem ela, a loura mais apreciada do mundo, que em Munique se mostra ainda mais gostosa. Ya! Cerveja!!! Não pense, não dispense. São mais de 100 tipos da gelada. É para se divertir, com moderação, naturalmente.

  • Portland (EUA)

    O epicentro hipster dos Estados Unidos não chega a ser uma novidade para os outsiders, mas é agora e mais do que nunca que a cidade entra no roteiro dos descolados internacionais.

  • Portland (EUA)

    Para quem ama cerveja artesanal, suco verde, muffins e pães sem glúten, livrarias independentes, hambúrguer com carne orgânica e, lógico, food trucks e festinhas filmadas com Super 8, eis aqui o paraíso ideal para férias e, quem sabe, aquele sabático que há anos está preso na garganta.

  • Portland (EUA)

    Bônus: pertinho dali, San Francisco (foto) e Seattle, igualmente hipsters e igualmente perfeitas para uma vida com mais qualidade.

  • Viena (Áustria)

    A cidade mais habitável do mundo (segundo a consultoria inglesa Mercer) lidera também o ranking das “smart cities” preferidas da geração millenium.

  • Viena (Áustria)

    In loco, os tradicionais cafés e óperas da capital austríaca caíram nas graças da juventude cansada da cena grafite + house music de Berlim e Londres.

  • Viena (Áustria)

    Agora é tudo mais, como dizer, suave e erudito. E Viena também ganha pontos com o seu moderníssimo plano diretor, o “Wien Framework Strategy”. Nele, habitantes e visitantes têm à disposição uma rede super eficaz de ciclovias e passeios públicos que cortam as enormes áreas verdes do centro histórico. A sensação é de se estar sempre caminhando por um jardim. Das delícias.

  • Lisboa (Portugal)

    O trampolim europeu da felicidade, destino número 1 de franceses e ingleses cansados da rotina enfadonha e pomposa de Paris e Londres, que fincaram bandeira na capital portuguesa em nome de uma vida mais saudável e descompromissada.

  • Lisboa (Portugal)

    Cada vez mais, ruelas e praças do Bairro Alto e do Chiado se enchem de bares, lojinhas artesanais e pequenos restaurantes, onde se fala tudo, menos o português, pelas mesas.

  • Lisboa (Portugal)

    Mas os locais mantiveram suas tradições e seus endereços firmes e fortes, oferecendo a melhor e mais farta comida do continente para delírio da turma que descobriu agora as maravilhas da couve. Os patrícios, há séculos, fazem o caldo verde.

Chicago (EUA)

Arte e arquitetura nas alturas, no maior playground de artistas e arquitetos do mundo. Tudo é assinado em Chicago, das construções hi-tech debruçadas sobre o Lago Michigan às obras de arte dos museus, galerias e centenas de parques que florescem entre concreto e asfalto.

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