Sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2020, a capital japonesa Tóquio promete fazer história com transporte público eficiente, estruturas modernas e um dos melhores índices de segurança do mundo.
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Veja, na galeria de fotos a seguir, nossa sugestão de roteiro:
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Getty Images 5h
Mercado de peixes de Toyosu
Ao lado da Vila Olímpica está o maior mercado de peixes do mundo: Toyosu, aberto em outubro do ano passado, na Baía de Tóquio. Ele substitui o tradicional mercado de Tsukiji, que encerrou suas atividades em agosto de 2018 após 83 anos. A ideia de chegar bem cedo é acompanhar o mítico leilão de atum, que negocia as peças que abastecem os mais refinados restaurantes da cidade. Madrugar em Tóquio pode ser algo natural enquanto você entra no fuso do outro lado do mundo.
@toyosu_tokyo
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Getty Images 7h
Às margens do rio Sumida
Para driblar as multidões que batem cartão no templo budista de Senso-ji, no bairro de Asakusa, próximo ao Rio Sumida, a dica é percorrer o local antes das 8h da manhã. Trata-se de um bom ponto de partida para desbravar outros cartões-postais da região, como o belíssimo prédio do Centro Cultural e Turístico de Asakusa, do arquiteto Kengo Kuma. Do outro lado do rio, não perca o Asahi Beer Hall, projetado por Phillippe Starck, e a Tokyo Skytree, a segunda torre mais alta do mundo, com 634 metros.
@asahibeer
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Getty Images 9h
Formigueiro humano
Entre as duas estações de metrô mais movimentadas do mundo (Shinjuku e Shibuya), está o cruzamento de Shibuya, com rios de gente atravessando as cinco faixas de pedestre (uma delas na diagonal). Um bom ponto para apreciar essa massa humana se deslocando é o segundo andar da Starbucks em uma das esquinas. Nas redondezas, há um local que costuma enlouquecer quem gosta de vinil: Tower Records, loja com nove andares de discos e livros e um café no 2º andar.
@tower_shibuya
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Getty Images 11h
Área verde e santuário
Uma das principais áreas verdes do centro de Tóquio, o Parque Yoyogi funciona como um respiro na capital frenética. No sul do parque ficam os ginásios que Kenzo Tange (1913-2005, prêmio Pritzker em 1987) projetou para a Olimpíada de 1964. Ao norte, a antiga Vila Olímpica. O parque também é endereço do Meiji Jingu, santuário xintoísta dedicado ao imperador Meiji (1852-1912). O templo foi bombardeado na 2ª Guerra Mundial e reconstruído em 1958.
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Anúncio publicitário -
Getty Images 15h
Grifes, eletrônicos e mangá
A região de Ginza concentra marcas como Apple, Louis Vuitton (loja do arquiteto Jun Aoki), Rolex e Cartier. As grifes mais badaladas do mundo também são o cartão de visita de Omotesando, endereço da Prada e do Audi Forum (prédio de arquitetura arrojada, conhecido como Iceberg). Em Omotesando Hills, o desfile continua com Yves Saint Laurent, Dolce & Gabbana e Jimmy Choo. Para quem procura eletrônicos, vá para Akihabara, famoso por ser ponto de encontro dos amantes de mangá e cosplay.
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Getty Images 17h
Ilha artificial
Tóquio resolveu duas questões em uma obra só: ilha de Odaiba, de 1985. A cidade não tinha onde colocar lixo e não tinha como crescer a área para shoppings e parques. Então, fizeram essa ilha de entulho, que virou um dos lugares mais valorizados da metrópole, endereço da sede da TV Fuji e do Tokyo International Exhibition Center, também conhecido como Tokyo Big Sight. Aproveite o fim da tarde para atravessar a ponte Rainbow a pé e curta as cores do pôr do sol.
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20h
Jantar com Tóquio aos seus pés
Localizado no coração financeiro da cidade, em um dos hotéis mais luxuosos de Tóquio, o restaurante Sushi Shin by Miyakawa (chef com três estrelas no Michelin) abriu suas portas no 38º andar do Mandarin Oriental no dia 6 de abril. Ao todo, são 12 opções, entre restaurantes e bares. Destaque para outros três estrelados do Michelin no Mandarin: Signature (cozinha francesa); Sense (cantonesa); e o Tapas Molecular Bar, do chef Ngan Ping Chow, de Hong Kong, com uma degustação para apenas oito pessoas.
@mo_tokyo
5h
Mercado de peixes de Toyosu
Ao lado da Vila Olímpica está o maior mercado de peixes do mundo: Toyosu, aberto em outubro do ano passado, na Baía de Tóquio. Ele substitui o tradicional mercado de Tsukiji, que encerrou suas atividades em agosto de 2018 após 83 anos. A ideia de chegar bem cedo é acompanhar o mítico leilão de atum, que negocia as peças que abastecem os mais refinados restaurantes da cidade. Madrugar em Tóquio pode ser algo natural enquanto você entra no fuso do outro lado do mundo.
@toyosu_tokyo
Reportagem publicada na edição 68, lançada em maio de 2019
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