Apesar da pandemia, oportunidades de internacionalização de negócios continuam em alta

Leonardo Freitas, fundador e CEO da HAYMAN-WOODWARD, diz que o mundo nunca esteve tão aberto para a mobilidade

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Leonardo Freitas, fundador e CEO da HAYMAN-WOODWARD: experiência multidisciplinar em favor da mobilidade

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Quando desembarcou nos Estados Unidos, em março de 2015, o lutador de jiu-jitsu brasileiro Henrique Gama Filho tinha um visto de atleta que lhe dava o direito de permanecer no país, de maneira legal, por apenas três anos. No entanto, o objetivo de Gama Filho era passar mais tempo em território norte-americano.

“Procurei vários escritórios de imigração e todos me falaram que o meu caso era bem complicado e que seria difícil conseguir tirar o Green Card”, conta o atleta, que hoje é o nome à frente da GMI Gama Filho Martial Arts, na qual também dá aulas da modalidade.

“Em 2017, procurei a HAYMAN-WOODWARD por indicação de um amigo e, para minha surpresa, os advogados que atuam na empresa disseram que devido ao meu currículo nas artes marciais – 27 anos de carreira, diversos títulos e passagem pela seleção brasileira – eu tinha todos os requisitos necessários para o visto EB-1”, conta Gama Filho, referindo-se à permissão de residência permanente concedida a profissionais com longa experiência em determinadas áreas e experiência comprovada. “Tive todo o suporte e direcionamento necessário dos advogados da HAYMAN-WOODWARD e, em aproximadamente um ano, eu estava com o meu Green Card em mãos.”

A HAYMAN-WOODWARD é o resultado de anos da carreira multidisciplinar de Leonardo Freitas, que é nascido no Brasil e tem nacionalidades da Austrália, Portugal, Reino Unido, Estados Unidos da América e residência em Dubai. Ainda muito cedo, aos 10 anos, o carioca começou a se interessar por música e, anos mais tarde, mudou-se para os Estados Unidos para estudar na Berklee College of Music, em Boston. “Era o início da fibra ótica e eu acabei me apaixonando pela tecnologia”, conta Freitas que, em seguida, acabou ingressando na Philips, onde se aprofundou em criptografia.

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Henrique Gama Filho, da GMI Gama Filho Martial Arts: Green Card em um ano

COMPORTAMENTO HUMANO

Inquieto, o executivo nunca conseguiu fazer uma coisa de cada vez. Em paralelo ao mundo corporativo, Freitas se alistou nas Forças Armadas dos Estados Unidos, onde exerceu a função de tradutor, já que dominava vários idiomas. “Naquele momento, eu identifiquei um ponto de intersecção no que eu fazia. Por causa de um contrato entre a Philips e o Departamento de Defesa Norte-Americano na tecnologia de criptografia de mísseis guiados, eu acabei sendo convidado para trabalhar no governo, no departamento nacional de inteligência”, conta.

Ao mesmo tempo, Freitas estava estudando ciências comportamentais, mais especificamente comportamento enganoso. “Acabei me aperfeiçoando em extrair reações orgânicas das pessoas e, assim, identificar a veracidade das informações fornecidas”, diz. Freitas então passou a integrar um grupo do departamento de segurança nacional especializado em imigração, avaliando tanto os comportamentos das pessoas que solicitavam autorização de entrada no país como riscos de corrupção interna – tarefa que exerceu nos governos Bush e Obama.

Essa experiência fez que Freitas detectasse dois movimentos. Ele se deu conta de que muitas das empresas de tecnologia com as quais interagia não cogitavam expandir suas operações para outros mercados ou, quando o faziam, não sabiam por onde começar. Também percebeu que, apesar da globalização, no fundo a felicidade das pessoas, qualquer que seja a origem, passa necessariamente pela prosperidade, em maior ou menor grau. “Em 1996 fundei a HAYMAN-WOODWARD como uma consultoria para assuntos externos”, lembra.

Desde então, a empresa evoluiu e se transformou num business que oferece uma ampla gama de serviços para atender às necessidades globais de mobilidade de cerca 3,2 mil famílias por ano, com sede nos Estados Unidos e Reino Unido e presença em mais seis países. Entre eles, estão planejamento tributário, conformidade fiscal, seguros, gestão de riqueza e vistos globais, que ajudam as pessoas a planejarem e gerenciarem a expansão global de seus negócios e investimentos. A operação conta, inclusive, com um escritório de advocacia imigratória em Washington, DC., essencial para a expansão da atuação da companhia, inaugurado em 2015. “Esse passo fez com que a HAYMAN-WOODWARD fosse de US$ 10 milhões de faturamento por ano para US$ 100 milhões”, conta Freitas.

Atualmente, a empresa trabalha com um pacote 360º desse movimento de mobilidade que inclui, além dos trâmites jurídicos e imigratórios, também a parte logística dos executivos – residência, escola dos filhos, abertura de conta bancária, seguros, gerenciamento de riqueza e adequação tributária. “Ao contrário dos grandes players dessa área, nós lidamos, inclusive, com a manutenção da vida do contratante no país de origem. Em muitos casos, não dá para simplesmente vender tudo e começar em outro lugar. É preciso entender as necessidades de cada família e os impactos da mudança para oferecer um serviço totalmente personalizado. E essa análise precisa ser feita com base em períodos de tempo – para cinco, 10 e 20 anos.”

Essa análise é estendida ao negócio – o que significa, além dos trâmites burocráticos, recomendações sobre locais de instalação da empresa e da família e até a contratação de executivos nos países escolhidos. Segundo dados do departamento de comércio dos Estados Unidos, a HAYMAN-WOODWARD já foi responsável, sozinha, por injetar US$ 1 bilhão em investimentos só no país.

OPORTUNIDADES

A HAYMAN-WOODWARD atende os mais diversos tipos de clientes – de famílias de classe média que querem mudar de país para fugir da violência ou da falta de perspectiva a empresários com intenção de transferir seus negócios e passar a operar em outros países.

“Não fosse a pandemia, 2020 bateria o recorde em número de países com suas fronteiras abertas”, diz o executivo. Ainda assim, diz Freitas, as oportunidades são imensas. “Muita gente não sabe, mas a Arábia Saudita tem uma área de livre comércio nos mesmos moldes de Hong Kong, Dubai e Singapura”, exemplifica, dizendo que a região está passando por um importante movimento progressista. “Não há país mais aberto para profissionais qualificados do que os Estados Unidos”, diz, citando outro exemplo de oportunidade.

Hoje, 55% dos serviços prestados pela HAYMAN-WOODWARD são para profissionais liberais e 45% para pessoas jurídicas em expansão. Esse segundo público é dividido, em partes iguais, entre pequenas, médias e grandes empresas, que querem dolarizar suas receitas. “As pessoas buscam qualidade de vida e segurança, por isso o norte da Califórnia, Massachusetts e Orlando são lugares muito procurados.”

Quase 60% da procura dos brasileiros pelos serviços da HAYMAN-WOODWARD está relacionada aos Estados Unidos, seguido pela Europa Continental (Portugal e Inglaterra). “Mas há muitos brasileiros começando a descobrir Singapura, que tem qualidade de vida e educação excelentes, com clima ótimo e fica bem no centro da Ásia. É verdade que o custo lá é mais alto, mas não é nada proibitivo se levarmos em conta o que os brasileiros gastam com educação, saúde e segurança.”

Freitas diz que se há uma coisa que essa pandemia nos ensinou é que podemos operar de qualquer lugar. Mas toda essa crise vai passar. “E há oportunidades por todos os lados. O passaporte brasileiro é o 17º mais aceito, válido para entrada sem visto ou com visto na chegada em 136 países. O mundo está aberto para quem tem qualificação e experiência.”

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