A Finlândia alcançou o topo do ranking de países mais felizes do mundo pelo segundo ano consecutivo. As primeiras posições foram ocupadas pelos países nórdicos, mostrou pesquisa anual divulgada hoje (20).
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O Sudão do Sul ocupa o último lugar na edição 2019 do Relatório de Felicidade Mundial da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
A pesquisa listou 156 países conforme fatores como PIB per capita, suporte social, expectativa de vida saudável, liberdade social, generosidade e ausência de corrupção, entre os anos de 2016 e 2018.
Com seus invernos escuros e severos, a felicidade dos finlandeses é impulsionada pela acessibilidade à natureza, à segurança, à assistência infantil por preços razoáveis, à educação gratuita e aos cuidados com saúde altamente subsidiados.
O ranking foi novamente dominado pelos nórdicos, com a Dinamarca, a Noruega e a Islândia nas próximas posições, seguidas por Holanda, Suíça, Suécia, Nova Zelândia, Canadá e Áustria. Os Estados Unidos caíram uma colocação, ficando em 19º.
“Os resultados deste ano indicam evidências substanciais de como os vícios estão causando infelicidade e depressão consideráveis nos EUA”, disse o diretor da rede, Jeffrey Sachs, em um comunicado, acrescentando que foram considerados vícios em suas diversas formas, desde abuso de substâncias a apostas e redes sociais.
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Entre as 20 países que mais subiram no ranking na média do período entre 2005 a 2008, 10 são da Europa Central e Oriental, cinco da África Subsaariana e três da América Latina, ao passo que os cinco que mais decaíram foram Iêmen, Índia, Síria, Botsuana e Venezuela. Benin teve a maior ascensão no período, subindo 50 posições no ranking. O Brasil ficou na 32ª posição.
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