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Início / Negócios / Petrobras tem lucro recorde no 2º tri por venda da TAG

Petrobras tem lucro recorde no 2º tri por venda da TAG

Aumento das cotações internacionais do petróleo também teve impacto positivo

Redação, com Reuters
02/08/2019 Atualizado há 6 anos

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Petrobras tem lucro recorde no 2º tri por venda da TAG

A Petrobras registrou lucro líquido recorde de R$ 18,87 bilhões no segundo trimestre, aumento de 87% ante o mesmo período do ano passado, principalmente devido à conclusão da venda de fatia na Transportadora Associada de Gás (TAG), informou a companhia. Na comparação com o primeiro trimestre, o resultado foi 4,6 vezes maior, após a Petrobras ter recebido R$ 33,5 bilhões por 90% da TAG em junho. O aumento das cotações internacionais do petróleo ante o primeiro trimestre e a valorização do dólar frente ao real também impactaram positivamente os resultados da companhia. Excluídos os fatores não recorrentes, como desinvestimentos, o lucro líquido contábil da empresa no segundo trimestre foi de R$ 5,2 bilhões e o fluxo de caixa operacional chegou a R$ 20,5 bilhões.

“Apresentamos um bom resultado financeiro no segundo trimestre, beneficiado principalmente pela venda da TAG… Continuaremos nossa trajetória de geração de valor, com foco nos ativos de maior retorno, como o pré-sal, e busca incessante para redução de custos”, disse o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, em nota publicada no site da empresa.

LEIA MAIS: Petrobras é a 10ª maior petroleira do mundo em 2018

O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado somou R$ 32,65 bilhões entre abril e junho, alta de 8,6% ante o mesmo período de 2018 e avanço de 18,8% em relação ao primeiro trimestre. O fluxo de caixa livre foi positivo pelo 17º trimestre consecutivo, totalizando R$ 11,3 bilhões. Já a receita de vendas da empresa somou R$ 72,6 bilhões, queda de 3% em relação ao segundo trimestre de 2018 e alta de 2,4% na comparação com o primeiro trimestre.

As despesas com vendas gerais e administrativas foram de R$ 5,9 bilhões, um aumento de 6% em relação ao primeiro trimestre, principalmente devido ao aumento dos gastos logísticos de R$ 248 milhões para a utilização dos gasodutos da TAG, tendo em vista que a Petrobras passou a pagar pela utilização após a venda.

 

Remuneração ao acionista

Com a expectativa da melhora do lucro líquido para o exercício de 2019, o Conselho de Administração da empresa aprovou a antecipação de distribuição de remuneração aos acionistas sob a forma de juros sobre o capital próprio de R$  2,6 bilhões, equivalente a R$ 0,20 por ação ordinária e preferencial por circulação, superando os R$ 0,10 por ação do trimestre anterior.

No relatório financeiro, a empresa reduziu ainda a projeção de investimentos para 2019, de US$ 16 bilhões para um intervalo de US$ 10 bilhões a US$ 11 bilhões. O montante, entretanto, não considera a participação nos leilões de blocos de exploração e produção previstos para este ano.

No segundo trimestre, os investimentos totalizaram US$ 2,6 bilhões, queda de 17,6% ante o mesmo período do ano passado, com o setor de Exploração e Produção ficando com mais de US$ 2,1 bilhões.

O segmento de Exploração e Produção, aliás, registrou lucro de R$ 13,8 bilhões, aumento de quase 20 por cento ante o mesmo período do ano passado, enquanto a área de refino, incluída no programa de vendas, teve queda de quase 80%, para R$ 1,12 bilhão.

Castello Branco, que assumiu a empresa em janeiro, está liderando um processo ambicioso de desinvestimentos, enquanto busca focar as atividades da Petrobras em exploração e produção de petróleo e gás em águas profundas e ultraprofundas.

As vendas de ativos somaram US$ 15 bilhões no acumulado do ano até julho, incluindo ainda a venda do controle da BR Distribuidora , líder na distribuição de combustíveis do país. A petroleira ficou ainda com 37,5% do capital da companhia, mas planeja no futuro vender parcialmente ou totalmente a parcela remanescente, disse o CEO.

Com a venda da BR, a empresa apresentou a distribuidora como operações descontinuadas. E, para o terceiro trimestre, prevê um ganho de capital antes dos impostos de R$ 14,2 bilhões (incluindo o ganho na remensuração de R$ 7,4 bilhões).

Em meio a esse processo, lançou um novo programa de desligamento voluntário focado em aposentados e aposentáveis, que já contava com 1.560 adesões até o fim de julho, sendo que vários empregados já estão em processo de desligamento da companhia, informou a empresa.

 

Dívida em queda

A Petrobras informou ainda nesta quinta-feira que a dívida líquida da empresa totalizou US$ 83,7 bilhões ao final do segundo trimestre, uma redução US$ 11,9 bilhões ante o primeiro trimestre. Mas avalia que é necessário diminuir mais seu endividamento, um dos maiores do setor, por meio de novos desinvestimentos.

Segundo a Petrobras, os resultados do segundo trimestre, o índice dívida líquida/Ebitda ajustado foi de 2,69 vezes ao final do 2º trimestre, ante 3,10 vezes no primeiro trimestre e 3,20 vezes ao final de junho de 2018.

Em mensagem, o presidente da empresa disse que a Petrobras se defronta ainda com alavancagem financeira excessiva para uma companhia produtora de commodities e, portanto, exposta à volatilidade de preços. Ele destacou que, dessa forma, os encargos financeiros ainda consomem cerca de 40% do caixa operacional, “o que evidencia a necessidade de desinvestimentos para a redução do endividamento”.

Castello Branco também afirmou que a empresa estava com um volume de caixa excessivo ao final de junho, com os recursos da TAG, que serão utilizados para pagamento de dívida. “Com efeito, trata-se apenas de uma fotografia em determinado dia e o excesso de caixa está sendo utilizado, sendo nosso objetivo manter um caixa de US$ 6,6 bilhões, dada a disponibilidade de ‘revolving credit facilities’. Assim, é prevista diminuição da dívida bruta no terceiro trimestre”, afirmou.


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