O Ibovespa marcou nova máxima de fechamento, com B3 entre os destaques positivos, em meio a previsões de recorde em captação com ofertas de ações em 2020, e com a recuperação de ações de bancos e da Petrobras tendo participação relevante.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,64%, a 112.615,66 pontos, maior patamar para fechamento. O recorde intradia é da véspera, em 113.196,83 pontos. O giro financeiro alcançou R$ 19,75 bilhões.
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Na véspera de vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro, a bolsa paulista descolou relativamente de bolsas no exterior, com o tom negativo prevalecendo na Europa, enquanto Wall Street mostrou variações pequenas perto de níveis recordes.
Perspectivas para o Brasil em 2020 têm corroborado apostas otimistas para o mercado acionário e evitado movimentos fortes realização de lucros. O ano de 2019 caminha para fechar com ganho de cerca de 30%, que será o quarto seguido de valorização, mas estrategistas avaliam que há mais espaço para subir.
A equipe do BTG Pactual comandada por Carlos Sequeira estima que o Ibovespa alcançará 134 mil pontos em 2020, em um cenário que contempla crescimento sustentado de 2% do PIB e taxas de juros reais de longo prazo no patamar de 3%, entre.
Para a equipe do Bradesco BBI liderada por Andre Carvalho, o Ibovespa pode alcançar 139 mil pontos, dada a combinação de crescimento sólido dos lucros e migração de recursos para ações com aceleração da atividade, reformas e privatizações.
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