A empresa chinesa Didi Chuxing criou um fundo de US$ 10 milhões para apoiar seus motoristas e entregadores diagnosticados com o coronavírus, incluindo os que atuam no Brasil.
Além dos brasileiros, o fundo apoiará os motoristas e entregadores da Didi na Austrália, Chile, Colômbia, Costa Rica, Panamá, Japão e México, seguindo passos semelhantes adotados pela empresa na China. No Brasil, a Didi controla o aplicativo de mobilidade urbana 99.
À medida que os casos de vírus aumentam em todo o mundo, as empresas de serviços por aplicativos são pressionadas para cuidar de pessoas que trabalham em suas plataformas e são normalmente classificadas como trabalhadores que não possuem direito à licença médica e outros benefícios trabalhistas.
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“A saúde de nossos parceiros e passageiros é a nossa principal prioridade e esperamos que este fundo os ajude a protegê-los e a proteger a segurança desta plataforma”, disse o presidente da Didi, Jean Liu, em comunicado.
A quantia que motoristas e entregadores receberão e o período de tempo em que serão elegíveis ainda estão sendo determinados, disse um porta-voz da Didi, acrescentando que os motoristas e os entregadores receberão mais informações da empresa em seu respectivo país nos próximos dias.
“Estamos trabalhando rapidamente para definir os detalhes e forneceremos informações localmente o mais rápido possível”, disse o porta-voz.
A principal rival da Didi, a Uber, disse no sábado (7) que oferecerá indenizações a motoristas e entregadores diagnosticados com o coronavírus ou colocados em quarentena por até 14 dias.
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