3 passos para transformar uma viagem a Hong Kong em uma aventura gastronômica

Uma única noite é o suficiente para conhecer o potencial da culinária regional

Redação

Comer, comprar e relaxar: este é o lema não oficial do turismo de Hong Kong. Com cada vez mais novidades contribuindo para fortalecer esta fama, é bem provável que o primeiro dos três itens esteja se tornando o principal. O Ritz-Carlton Hong Kong, por exemplo, ostenta dois restaurantes com estrela Michelin, além de um famoso bar em seu rooftop.

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Mesmo para quem vai à região para uma estadia curta, poucas refeições são o suficiente para sentir o potencial da cena gastronômica local – até no avião é possível provar refeições de altíssima qualidade.

Veja, na galeria de fotos, 3 lugares para conhecer a luxuosa gastronomia de Hong Kong:

  • Reprodução/Forbes

    Nas alturas

    Comece com um coquetel no bar mais alto do mundo, localizado no hotel mais alto do mundo: o Ritz-Carlton Hong Kong, aberto em 2011 entre os andares 102 e 118 do International Commerce Centre, em Kowloon. Na realidade, o estabelecimento não ficam em Hong Kong, mas sobre Hong Kong, já que a propriedade é um santuário deslumbrante que, quase literalmente, toca as nuvens.

    Escolha uma mesa no terraço externo do moderno e futurístico bar localizado no rooftop, o Ozone, e admire a vista da cidade a 490 metros do nível do mar. Peça o coquetel da casa, o HK Skyline, criado pelo mixologista Miguel Fernandez. E prepare-se para a chegada: o drinque é tão dramático quanto o cenário em que é servido. Um garçom aparece com um grande recipiente de vidro, que é aberto para revelar uma taça de Martini com espuma, rodeada de fumaça. O cheiro doce e defumado se espalha por todo o terraço, atraindo olhares curiosos. A bebida é feita de Zacapa Rum 23 Anos, suco de toranja, lima, xarope do chá chinês oolong e absinto, coberto de espuma de Dom Pérignon e cercado de pedras de chocolate e cogumelos defumados. Depois, peça mais um.

  • Reprodução/Forbes

    No mar

    Você poderia permanecer no Ritz para o jantar: a propriedade também é a casa do Tin Lung Heen, restaurante chinês com duas estrelas Michelin, e do Tosca, italiano com uma estrela do mais prestigiado guia gastronômico. Mas, se você tem pouco tempo, mude de perspectiva. A alguns minutos do Ritz Carlton está o renomado InterContinental Hong Kong, tão perto da baía Victoria Harbour que faz seus visitantes se sentirem como se estivessem em um cruzeiro. É um cenário digno de uma das novidades mais quentes da cidade: o Rech by Alain Ducasse, a primeira unidade internacional do famoso restaurante parisiense de frutos do mar, aberto em 1925. O hotel, conhecido por fundir-se a restaurantes renomados – o SPOON by Alain Ducasse abriu em 2003 e o NOBU em 2006 – se superou com o Rech, onde as ofertas sazonais são buscadas de pescadores independentes na França e o cenário elegante passa uma sensação de leveza e elegância, como um veleiro luxuoso iluminado por lanternas de papel feitas à mão pela designer parisiense Céline Wright.

    Há diversos pratos imperdíveis: para começar, o restaurante serve quatro tipos de deliciosas ostras francesas, além de um delicioso aperitivo de caranguejo e manga semelhante a um sanduíche desconstruído. Uma chapa com pequenas espeltas (espécie semelhante ao trigo), lula e semente de gergelim perfeitamente temperados e o bonito cru com amendoim e chili também fazem parte do cardápio de entradas. Entre os pratos principais estão umas das melhores vieiras do mundo, servidas na própria casca com coentro, amendoim e alcachofras. Pular a sobremesa não é uma opção no Rech, graças ao famoso Camembert da Normandia maturado por, pelo menos, um mês, e à opção mais tradicional do restaurante: o sorvete de avelã com merengue de avelã e cobertura de chocolate. Se isso não for o suficiente, o acompanhamento do cafezinho é imperdível: biscoitinhos e madalenas quentes.

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    Nos ares

    O festival gastronômico não precisa acabar simplesmente porque você está voltando para casa – não se você estiver na primeira classe ou na classe executiva de um voo da companhia Cathay Pacific. Entre as especialidades da empresa está a culinária local. No lounge, com vistas verdes das montanhas de Hong Kong, sente-se no noodle bar e prove a sopa de papaia com frango, o siu mai de porco e os cogumelos com molho de ostras. Durante o voo, há um excelente peixe halibute com molho sha cha e, a melhor parte: um café da manhã com um dim sum melhor do que qualquer outro servido em Nova York, para onde a companhia voa direto, arroz de frango, camarão siu mai, bolinho de frango e chiu chow fun gor.

Reprodução/Forbes

Nas alturas

Comece com um coquetel no bar mais alto do mundo, localizado no hotel mais alto do mundo: o Ritz-Carlton Hong Kong, aberto em 2011 entre os andares 102 e 118 do International Commerce Centre, em Kowloon. Na realidade, o estabelecimento não ficam em Hong Kong, mas sobre Hong Kong, já que a propriedade é um santuário deslumbrante que, quase literalmente, toca as nuvens.

Escolha uma mesa no terraço externo do moderno e futurístico bar localizado no rooftop, o Ozone, e admire a vista da cidade a 490 metros do nível do mar. Peça o coquetel da casa, o HK Skyline, criado pelo mixologista Miguel Fernandez. E prepare-se para a chegada: o drinque é tão dramático quanto o cenário em que é servido. Um garçom aparece com um grande recipiente de vidro, que é aberto para revelar uma taça de Martini com espuma, rodeada de fumaça. O cheiro doce e defumado se espalha por todo o terraço, atraindo olhares curiosos. A bebida é feita de Zacapa Rum 23 Anos, suco de toranja, lima, xarope do chá chinês oolong e absinto, coberto de espuma de Dom Pérignon e cercado de pedras de chocolate e cogumelos defumados. Depois, peça mais um.