Caroline Howard
Mais uma notícia não muito animadora para a presidente Dilma Rousseff: ela caiu três posições na lista anual FORBES das Mulheres Mais Poderosas do Mundo para o sétimo lugar.
Angela Merkel ocupa, há nove anos, a primeira posição da lista e nesta edição não foi diferente. Sua sucessora, no entanto, mudou e quem ocupa agora o segundo lugar é Hillary Clinton que subiu quatro lugares em relação à lista do ano passado.
A lista de 2015 possui oito líderes de Estado que comandam 600 milhões de cidadãos e têm um PIB conjunto estimado em US$ 9,1 trilhões. Além disso, o ranking possui 24 CEOs que controlam quase US$ 1 trilhão em receita e 18 mulheres que lideram suas próprias companhias ou fundações.
No total, há dezenove estreantes. Ana Patricia Botin, a nova presidente do Banco Santander, é a mulher mais poderosa no universo das finanças e ocupa o 18º lugar. Além da espanhola, a cantora Taylor Swift aparece pela primeira vez ocupando a 64ª posição. A única representante do Brasil é Dilma Rouseff, que passou da quarta colocação em 2014 para a sétima em 2015.
As mulheres mais importantes na política, filantropia, empreendedorismo e tecnologia são, respectivamente, Angela Merkel, Melinda Gates, Mary Barra e Sheryl Sandberg. A bilionária Oprah Winfrey também faz parte do ranking, ocupando a 12ª posição. A apresentadora norte-americana possui uma fortuna estimada em US$ 3 bilhões. Beyoncé, por sua vez, é a mais poderosa do setor de entretenimento na 21ª posição.
Para chegar aos 100 nomes presentes na lista das mulheres mais poderosas do mundo, FORBES realiza uma compilação baseada em oito categorias: bilionárias, empreendedoras, celebridades, setor financeiro, mídia, filantropas, políticas e da área de tecnologia. Em seguida, quatro formas de avaliação são aplicadas: fortuna, presença e importância na mídia, esferas de influência e impacto.