A regulamentação de propagandas sobre maconha varia de Estado para Estado, nos Estados Unidos. Assim como existem limitações diferentes para cigarros e bebidas alcoólicas, os comerciais da erva devem seguir regras específicas.
Na Califórnia, por exemplo, somente a maconha medicinal pode ser divulgada nos meios de comunicação. No Colorado, qualquer rádio ou rede de televisão que queira passar comerciais da planta deve provar que mais de 30% de sua audiência corresponde a maiores de 21 anos.
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Na internet, o melhor meio de veicular um produto, tanto o Google quanto no Facebook, que ganharam, somente no último trimestre, US$ 17 bilhões e US$ 1 bilhão com propagandas, respectivamente, não compram anúncios da cannabis.
Com essas restrições, os empreendedores da área devem usar meios criativos para entrar em contato com seus clientes. Agências de publicidade têm feito com que esses anúncios cheguem a 12 milhões de leitores.
Um estudo feito pela agência McKinsey mostrou que a propaganda “boca a boca” das lojas que vendem produtos com a planta é muito mais impactante do que qualquer anúncio pago. “Esse é o melhor canal para quem quer divulgar esse tipo de produto”, disse a responsável pela pesquisa, Amanda Cerny.