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Início / Negócios / Como boatos ajudaram a eleger Donald Trump nos EUA

Como boatos ajudaram a eleger Donald Trump nos EUA

Entenda a relação entre notícias falsas, o mundo das celebridades e a eleição norte-americana

Zack O'Malley Greenburg
18/11/2016 Atualizado há 8 anos

Acessibilidade

Donald Trump
Donald Trump

Ascensão do presidente eleito Donald Trump pode ter ocorrido devido à falsos acontecimentos divulgados (Getty Images)

Você se lembra que Richard Branson já ofereceu ao Led Zeppelin US$ 800 milhões por um uma turnê de 35 shows? Que a Taylor Swift também já ganhou US$ 365 milhões com um único ano? E Jay Z tentou pagar US$ 40 milhões para ter os direitos sobre uma música inédita de Prince? Caso as pessoas se lembrem desses ocorridos, é lamentável porque nada disso aconteceu.

A desinformação é algo que se espalha rapidamente, principalmente quando o assunto é interessante. Os falsos acontecimentos mencionados acima são um bom exemplo de como o complexo industrial das celebridades, junto com o péssimo jornalismo que cobre o assunto, geram “notícias falsas” epidêmicas, que entre outros fatores, contribuíram para a ascensão do presidente eleito Donald Trump.

LEIA: Dicas que profissionais do marketing podem tirar da campanha presidencial nos EUA

“Ninguém checa os fatos atualmente, e foi assim que Trump foi eleito”, afirma Paul Horner ao jornal norte-americano “Washington Post”, que faz US$ 10.000 por mês vendendo notícias falsas. “Ele só falava tudo que queria, e as pessoas acreditavam, e quando as coisas que ele falava se mostraram falsas, ninguém se importava porque eles já haviam aceitado aquilo. Isso é realmente assustador. Eu nunca vi nada como isso”.

As empresas de redes sociais agora estão buscando soluções. Na última segunda-feira (14), depois de enfrentar críticas por permitir histórias falsas em títulos de notícias como “Agente do FBI que suspeitou dos e-mails de HIllary é encontrado morto”, o Facebook proibiu notícias falsas de usar sua rede de publicidade. O Google também ficou sob holofotes no domingo (13), quando o boato de que Trump ganhou o voto popular apareceu nos seus resultados de pesquisas (Clinton ganhou por mais de 1 milhão de votos). A empresa reagiu nesta semana prometendo manter seus anúncios “fora de páginas que deturpam, distorcem ou escondem informações sobre o editor, o conteúdo do editor e a finalidade principal”.

LEIA MAIS: Professor de história prevê impeachment de Donald Trump

Entretanto, há outra dinâmica para o ciclo das notícias falsas, que é tão enganador e, provavelmente, mais difícil de detectar ou combater, do que histórias falsas em sites sem nome: itens falsos são devorados pela blogosfera, digeridas pela tendência e vomitados para o público como um fato.

Este ecossistema começou de modo inocente com as histórias do tablóide “Elvis Lives”, e continuou pelos anos 1990. Isso ocorreu, de forma bizarra, também com histórias dos Clintons segurando bebês de alienígenas e tendo relações sexuais com extraterrestres. Com a explosão da internet, de repente todos eram capazes de criar conteúdos. Essa liberdade ofereceu muitas ramificações para os ramos da música e dos filmes, onde não necessariamente há um objeto verdadeiro a ser estudado, diferentemente do jornalismo, onde os fatos são fatos e há um treino necessário para exercer a profissão.

LEIA TAMBÉM: México afirma que não vai pagar por muro na fronteira, proposto por Trump

Rapidamente a internet e o cenário de Hollywood estavam repletos de sites e blogs de fãs, coordenados por pessoas geralmente bem-intencionadas, que permitiam que as celebridades alimentassem suas histórias. Quando as redes sociais dos famosos ultrapassaram o alcance dos meios de comunicação tradicionais, eles não precisavam mais depender de publicações para ampliar suas mensagens. Atualmente, muitas celebridades até se recusam a dar entrevistas.

O preço do jornalismo de acesso está sendo pago por repórteres da Casa Branca, que já foram abandonados repetidamente pelo presidente eleito em uma clara violação do protocolo. A Associação dos Correspondentes da Casa Branca criticou a decisão. A porta-voz de Trump, Hope Hicks, afirmou que não tinha conhecimento dos seus movimentos e que o presidente eleito não deixaria a imprensa sem informações. Neste tipo de ambiente, o jornalismo de terceira pessoa se torna mais importante do que nunca.

VEJA MAIS: Por que as pesquisas de opinião pública erraram na eleição dos EUA

A dica para os leitores é: não acredite em tudo o que você lê. Tenha certeza de ler tudo antes de compartilhar as informações. Se o leitor nunca ouvir falar sobre o site que está lendo a notícia, ele deve pesquisar antes de acreditar completamente nestas informações. E mesmo que tenha essa certeza, siga os hiperlinks e se certifique que eles não levam à tabloides famosos de sites de notícias falsos ou fictícios.

A dica para celebridades é: reserve um tempo para falar com repórteres. Caso exista a preocupação de ocorrer uma interpretação erradas das falas, peça que os diálogos sejam gravados para ter mais segurança nas entrevistas.

E TAMBÉM: 23 fatos marcantes da vida de Donald Trump

A dica para os jornalistas é: verifique a si próprio e aos outros. Contate os dois lados da história e peça comentários. É necessário não conectar informações alheias com a vida pessoal, a não ser que a procedência da notícia seja verdadeira, além de ser importante o desenvolvimento de um sensor de verdades e mentiras.

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