O principal índice da bolsa paulista gravitou em torno da estabilidade durante a maior parte da sessão de hoje (30), com investidores adotando cautela diante das negociações comerciais entre EUA e China e ainda acompanhando o andamento das reformas no front doméstico.
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O Ibovespa caiu 0,32%, a 104.745,32 pontos. A exemplo das últimas sessões, o giro financeiro foi discreto, com apenas R$ 13,084 bilhões.
Em setembro, o índice avançou 3,57%, o que garantiu o quinto trimestre seguido de alta, ganhando 3,74%.
No fim de semana, a China afirmou que o vice-premiê, Liu He, vai liderar a delegação chinesa nas negociações nos EUA na próxima semana, enquanto o assessor comercial da Casa Branca chamou de ‘fake news’ nesta segunda-feira notícias de que o governo dos EUA considerava deslistar empresas chinesas das bolsas norte-americanas.
“Investidores seguem na expectativa para uma nova rodada de negociações entre os países, marcada para 10 de outubro”, destacou a equipe da Ágora Investimentos em nota a clientes.
Agentes do mercado norte-americano não se abalaram pelas notícias de que o presidente dos EUA, Donald Trump, estava pensando em deslistar ações de empresas da China de bolsas nos EUA. Ajudando ainda mais o sentimento, o assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, negou as afirmativas das notícias e as classificou como “fake news”.
O S&P 500 avançou 0,5% na sessão.
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Aqui, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que a votação em primeiro turno da reforma da Previdência no plenário do Senado deve ocorrer na terça-feira (1) depois de ser aprovada pela CCJ da Casa.
Segundo a pesquisa Focus do Banco Central, a expectativa do mercado para a taxa Selic no fim de 2019 foi reduzida a 4,75%. Para 2020, a expectativa geral para a Selic seguiu em 5%, mas o Top-5 cortou mais a previsão, de 4,75% para 4,5%.
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