Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Negócios / Arrecadação federal tem pior março em 10 anos

Arrecadação federal tem pior março em 10 anos

Recolhimento foi afetado pelos primeiros impactos do coronavírus na economia

Redação
22/04/2020 Atualizado há 5 anos

Acessibilidade

iStock
iStock

A arrecadação do governo federal teve queda real de 3,32% em março na comparação com o mesmo mês do ano anterior

A arrecadação do governo federal teve queda real de 3,32% em março na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a R$ 109,718 bilhões, afetada pelos primeiros impactos do coronavírus na economia, que fizeram as empresas lançarem mão de compensações tributárias para preservarem seu fluxo de caixa.

Este foi o dado mais fraco para o mês desde 2010 (R$ 105,717 bilhões), conforme série da Receita Federal atualizada pela inflação e divulgada hoje (22).

LEIA MAIS: Cerca de 80% dos consumidores só têm comprado o essencial

O resultado também foi o segundo consecutivo no vermelho após contração de 2,71% observada em fevereiro, quando o governo apontou não ter havido ainda impacto pela paralisação nas cadeias de produção e nos hábitos de consumo por conta das medidas de isolamento para refrear a contaminação pela Covid-19.

Em março, as receitas administradas por outros órgãos – linha que é sensibilizada sobretudo pela arrecadação de royalties e participações do petróleo – teve alta de 15,98%, a R$ 2,327 bilhões.

Já a receita administrada pela Receita Federal, que envolve apenas a coleta de impostos, teve um tombo de 3,67%, a R$ 107,390 bilhões.

Em apresentação, a Receita chamou a atenção para um crescimento de 53,4% no volume de compensações tributárias em relação ao mesmo mês do ano passado.

O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, afirmou que as empresas lançaram mão de seus direitos creditórios antevendo um período difícil à frente por conta do coronavírus.

“Elas podem usar os direitos creditórios para compensar os tributos no momento que for mais oportuno para elas. Elas decidiram usar parcialmente esses valores em março”, afirmou ele.

VEJA TAMBÉM: Caixa e Sebrae firmam acordo de R$ 7,5 bi em crédito para micro e pequenas empresas

“Esse acréscimo nas compensações tributárias pode ser sentido em razão do sentimento que as empresas estão tendo de uma perda no seu fluxo de caixa”, completou.

Em relação aos outros tributos, ele ressaltou que os fatos geradores da arrecadação em março são majoritariamente de fevereiro, quando o coronavírus ainda não tinha mudado as dinâmicas econômicas.

Por isso, o resultado da arrecadação em abril é que vai mostrar mais claramente os efeitos do distanciamento social por conta do surto de Covid-19, com queda decorrente de cessação da atividade empresarial e de diferimentos dos impostos autorizados pelo governo em meio à crise.

De um lado, o IOF terá alíquota zerada para operações de crédito por 90 dias, o que deve impactar os cofres públicos em R$ 7 bilhões.

Além disso, haverá postergação para o pagamento de impostos que seriam pagos nos próximos dois meses, incluindo Simples Nacional (impacto de R$ 20 bilhões), PIS (R$ 9,8 bilhões), Cofins (R$ 35,1 bilhões) e parcela patronal da contribuição previdenciária (R$ 33,4 bilhões), lembrou Malaquias.

DETALHAMENTO DE MARÇO

Numa análise tributo a tributo, pesou em março o recuo de 16,49% na arrecadação de Cofins/Pis-Pasep, equivalente a uma diminuição de R$ 4,295 bilhões.

E TAMBÉM: Mercado prevê no Focus contração de quase 3% do PIB este ano, com Selic a 3%

A receita previdenciária também sofreu uma queda de 4,45% na mesma base (R$ -1,523 bilhão), ao passo que a arrecadação com IPI caiu 24,07%, ou R$ 800 milhões.

Por outro lado, houve aumento de 16,53% na arrecadação com Imposto de Importação/IPI-Vinculado (R$ +806 milhões) num mês que foi marcado por elevação expressiva do dólar frente ao real.

Por sua vez, a arrecadação com Imposto de Renda Pessoa Física cresceu 48,71% sobre março do ano passado (R$ +719 milhões), principalmente pelo ganho de capital na alienação de bens e ganhos líquidos em bolsa de valores, apontou a Receita.

No primeiro trimestre, a arrecadação avançou 0,21% sobre igual período do ano passado, em termos reais, a R$ 401,138 bilhões.

Diante do surto do coronavírus, a expectativa é de profunda queda nas receitas e aumento expressivo dos gastos daqui para frente, fatores que têm levado o governo a sucessivamente piorar suas contas para o rombo primário neste ano.

Mais cedo neste mês, o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, estimou um déficit primário perto de R$ 600 bilhões para 2020, próximo a 8% do Produto Interno Bruto (PIB).

No Orçamento, a meta era de um rombo primário de R$ 124,1 bilhões para o governo central em 2020, mas o Congresso aprovou pedido do Executivo de estado de calamidade pública por conta da pandemia, status que dispensa o governo de cumprir o alvo fiscal do ano. (Com Reuters)

Siga FORBES Brasil nas redes sociais:

Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn

Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.

Tenha também a Forbes no Google Notícias.

Siga o canal da Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias de empreendedorismo, carreira, tecnologia, agro e lifestyle.

Tópicos

  • arrecadação
  • Calamidade Pública
  • Cofins
  • consumo
  • coronavírus
  • Covid-19
  • crise
  • Distanciamento Social
  • economia
  • FORBES
  • governo federal
  • imposto
  • IOF
  • isolamento
  • Mansueto Almeida
  • Orçamento
  • pandemia
  • PIS
  • Produto Interno Bruto (PIB)
  • receita
  • receita federal
  • Reuters
  • Simples Nacional
  • tributo

As mais lidas agora

  • Lady Gaga integrou a lista Forbes dos músicos mais bem pagos da última década
    Forbes Mulher

    Como Lady Gaga Construiu Sua Fortuna Bilionária?

  • O gaslighting muitas vezes tem raízes na desigualdade e em estereótipos de gênero usados para manipular a realidade da vítima
    Carreira

    Como Identificar se Você Está Sofrendo Gaslighting – do Trabalho À Vida Amorosa

  • Rolex
    Forbes MKT

    Como a Rolex Domina o Mercado de Luxo por mais de 100 anos?

  • Forbes WSB - Wine, Spirits and Beers

    O Storytelling por trás dos Vinhos de Luxo Latino-Americanos

Últimas Notícias

  • Magazine Luiza

    Magazine Luiza Amarga Queda de Mais de 60% no Lucro do 1º Tri

  • balanços

    Embalado por Balanços e Cenário Internacional, Ibovespa Avança 2%

  • Venda de Carne Bovina do Brasil Aos EUA Dispara em Abril, Diz Abiec

  • Foto: Scott Olson/Getty Images

    Trump Critica Powell por Não Cortar Juros e Minimiza Risco de Inflação

  • Bitcoin rompe a barreira dos US$ 100 mil (Foto: Agustin Marcarian / Reuters)

    Acordo Comercial entre EUA e Reino Unido Faz Bitcoin Superar US$ 100 Mil

  • Jorge Adorno/Reuters

    China Retoma Embarques de Soja Brasileira de 5 Empresas Antes de Visita de Lula, Diz Fonte

Conteúdo publicitário

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes
   — @forbesbr
  — @forbesbr
  — @forbesbr
  — yt/forbesbr
  — forbes brasil
Forbes Br.
+ Sobre nós
+ Forbes Store
+ Revista digital
+ Anuncie
+ Contato
Links úteis
+ Política de Privacidade
+ Newsletter
logo Terra
Cotações por TradingView

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.