O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e companhias do setor de semicondutores buscam desenvolver novas fábricas de microchips no país, conforme cresce a dependência da Ásia como fonte dessa tecnologia crítica. Um novo grupo de fábricas no país busca remodelar esse setor de marcar uma inflexão após décadas de expansão na Ásia por muitas companhias americanas dispostas a aumentar investimentos e tomar parte de uma cadeia de suprimentos regional robusta.
A pandemia de coronavírus ressalta a preocupação duradoura das autoridades dos EUA e dos executivos para proteger as cadeias de suprimento global de problemas. Autoridades do governo disseram que estão particularmente preocupadas com a dependência de Taiwan, a ilha autoadministrada que a China reivindica como sua e sede da Taiwan Semiconductor Manufacturing (TSMC), a maior fabricante global de microchips por contratos e uma das três empresas capazes de tornar os chips mais velozes e modernos.
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Membros do governo Trump dialogam com a Intel, maior fabricante americana de microchips, e com a TSMC, para construir fábricas nos EUA, segundo correspondência obtida pelo Wall Street Journal e pessoas ligadas às discussões. “Nós levamos essa questão muito a sério”, disse Greg Slater, vice-presidente da Intel para questões políticas e técnicas. Slater afirmou que a Intel planeja operar uma fábrica que poderia fornecer microchips de modo seguro tanto para governos quanto para clientes.
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