Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Forbes Money / Alimentos pressionam e IPCA termina 2020 a 4,52%, a maior taxa em 4 anos

Alimentos pressionam e IPCA termina 2020 a 4,52%, a maior taxa em 4 anos

Enquanto isso, 2021 começa com cautela em função da desvalorização do real ante o dólar

Redação
12/01/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

Sergio Moraes / Reuters
Sergio Moraes / Reuters

As expectativas dos analistas eram uma alta de 1,21% em dezembro, acumulando avanço de 4,38% em 12 meses.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminou 2020 com uma alta acumulada de 4,52%, contra 4,31% em 2019, de acordo com os dados divulgados hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a pesquisa realizada pela Reuters, as expectativas dos analistas eram uma alta de 1,21% em dezembro, acumulando avanço de 4,38% em 12 meses.
O resultado mostra que a inflação ficou acima do centro da meta do governo de 4%, mas no intervalo de tolerância, já que a margem era de 1,5% acima ou abaixo. Mesmo assim, foi a maior taxa em quatro anos, sob forte pressão dos alimentos ao longo de 2020.

LEIA MAIS: Tudo sobre finanças e o mercado de ações

Essa foi a maior taxa acumulada no ano desde 2016, quando o IPCA subiu 6,29%. Ainda assim, o 4,52% marcou o terceiro ano seguido na banda, após terminar ligeiramente abaixo do piso em 2017.
Em dezembro, o IPCA registrou alta de 1,35%, terminando o ano com aceleração sobre o avanço de 0,89% de novembro. Esse é o resultado mensal mais elevado desde fevereiro de 2003 que atingiu 1,57% e o maior para um mês de dezembro desde 2002 que foi 2,10%. No mesmo mês, todos os setores pesquisados tiveram alta, com destaque para o salto de 2,88% de habitação, contra 0,44% em novembro. Isso porque os preços da energia elétrica subiram 9,34% no mês com a bandeira tarifária vermelha patamar 2.
Alimentação e bebidas registrou a segunda maior influência no último mês do ano, embora tenha desacelerado a alta a 1,74%, de 2,54% no mês anterior. Porém, foi exatamente a alimentação e as bebidas que provocaram o maior impacto no índice ao disparar 14,09% no ano, encerrando 2020 com a maior variação acumulada no ano desde 2002 (19,47%).
Na sequência vieram a habitação com alta de 5,25% e artigos de residência com um avanço de 6,00%. De acordo com o IBGE, os três grupos responderam em conjunto por quase 84% do IPCA de 2020.
O único grupo a apresentar deflação em 2020 foi o vestuário de 1,13%. “Por conta do isolamento social, as pessoas ficaram mais em casa, o que pode ter diminuído a demanda por roupas”, disse o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.
A inflação de serviços, setor mais afetado pelas medidas de isolamento contra o coronavírus, alcançou taxa de 0,83% em dezembro, enquanto os preços acumularam alta de 1,73% no ano, uma forte desaceleração sobre os 3,50% em 2019.
O ano passado começou com o cenário de preços fracos, intensificado pelas paralisações e isolamento para contenção do novo coronavírus. Entretanto, em meados de 2020, os preços passaram a apresentar um repique, com os alimentos entrando em destaque no final do ano em meio a exportações, fortalecimento do dólar, auxílio emergencial e também a flexibilização das medidas de isolamento. “O câmbio mais pressionado nos últimos dias também pode pressionar um pouco o IPCA dos primeiros meses de 2021”, destacou a XP em relatório Macro Watch.
As maiores variações mensais entre os alimentos foram registradas em dois períodos distintos, nos meses de março (1,13%) e abril (1,79%), logo após o início das medidas de isolamento social devido à pandemia de coronavírus; e de setembro a dezembro, com variações superiores a 1,70% nos quatro últimos meses do ano. As maiores contribuições para a alta no grupo vieram de óleo de soja (103,79%), arroz (76,01%), leite Longa Vida (26,93%), frutas (25,40%) e carnes (17,97%).
O Banco Central, cuja avaliação é de que os choques atuais ligados à inflação deverão ser passageiros, encerrou o ano de 2020 com a taxa básica de juros na mínima histórica de 2%. Mesmo assim, destacou que, em função do quadro inflacionário, as condições para seu compromisso de não subir a Selic podem não estar mais satisfeitas em breve, ainda que isso não signifique que a taxa será mecanicamente elevada.
“Os dados do último mês apresentam diversos sinais de aumento de preocupação para o Banco Central, com especial destaque para avanço dos industriais subjacentes. Esperamos para janeiro um arrefecimento por conta da alteração da bandeira tarifária de energia dentre outros. Por outro lado, a aceleração de indústrias e a desvalorização recente do real sugere cautela”, afirmou Felipe Sichel, estrategista-chefe do banco digital ModalMais.
O BC projeta crescimento da economia de 3,8% em 2021, e prevê uma inflação de 3,75%, com margem de 1,5%, uma retomada mais lenta no mercado de trabalho e na volta à normalidade após as restrições impostas pela pandemia. 2021 começou com cautela em relação aos preços devido principalmente à desvalorização do real, a moeda brasileira já perdeu 5% ante o dólar. (com Reuters)

Siga FORBES Brasil nas redes sociais:

Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn

Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão

Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.

Tenha também a Forbes no Google Notícias.

Siga o canal da Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias de economia e mercado financeiro.

Tópicos

  • alimentos
  • FORBES
  • ForbesMoney
  • inflação
  • IPCA

As mais lidas agora

  • O gaslighting muitas vezes tem raízes na desigualdade e em estereótipos de gênero usados para manipular a realidade da vítima
    Carreira

    Como Identificar se Você Está Sofrendo Gaslighting – do Trabalho À Vida Amorosa

  • Rolex
    Forbes MKT

    Como a Rolex Domina o Mercado de Luxo por mais de 100 anos?

  • Trecho da interpretação de Isabela Merced como Dina
    Forbes Tech

    Isabela Merced É a Grande Revelação da Segunda Temporada de The Last Of Us

  • forbes sono hábitos sucesso
    Carreira

    7 Hábitos de Sono Ideais para Pessoas de Sucesso

Últimas Notícias

  • ganho semanal

    Impulsionado por Ações do Itaú, Ibovespa Tem 5º Ganho Semanal Seguido

  • Donald Trump

    Trump Diz Que Aceitaria Aumentar Impostos sobre os Mais Ricos

  • CEO da Bosch

    Com o Agro no Centro, Bosch Transforma Brasil em Polo Global para Desenvolver Tecnologia

  • Brasil Negocia com China Construção de Ferrovia para Interligar Costa do Peru À Bahia, Diz Tebet

  • Café

    Preço do Café Moído Tem Maior Alta desde o Plano Real

  • Getty Images

    Endeavor Lança Estudo Inédito sobre a Diáspora de Empreendedores Brasileiros no Exterior

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes
   — @forbesbr
  — @forbesbr
  — @forbesbr
  — yt/forbesbr
  — forbes brasil
Forbes Br.
+ Sobre nós
+ Forbes Store
+ Revista digital
+ Anuncie
+ Contato
Links úteis
+ Política de Privacidade
+ Newsletter
logo Terra
Cotações por TradingView

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.