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Início / Carreira / As empresas que mais contratam brasileiros nos EUA

As empresas que mais contratam brasileiros nos EUA

Brasileiros foram aos Estados Unidos para trabalhar em empresas como Microsoft e Google e receber, em média, um salário anual de US$ 84 mil – ou cerca de R$ 37 mil por mês

Fernanda de Almeida
04/08/2022 Atualizado há 3 anos

Acessibilidade

homem negro funcionário de empresa trabalhar nos EUA
Thomas Barwick/Getty Images

Depois do setor de restaurantes, a área que mais contratou brasileiros para trabalhar nos EUA foi a de tecnologia

O Brasil foi o sexto país com mais cidadãos sendo empregados nos EUA em 2021, atrás apenas da Índia, China, México, Coreia do Sul e Filipinas, de acordo com um levantamento do escritório de advocacia AG Immigration, especializado em green cards e vistos de trabalho para os EUA, com dados do Departamento de Trabalho do país.

É em busca de um cenário de maior estabilidade socioeconômica, e principalmente de melhores salários, que muitos brasileiros embarcam para os EUA, não mais visando trabalhos informais ou subempregos, mas carreiras que exigem especialização e em grandes empresas como Microsoft e Google.

Além dessas duas, Abbyland Foods, Orion Travel Technologies e SS Concrete Floors foram as que mais contrataram imigrantes brasileiros. Juntas, as companhias contrataram 142 brasileiros – ou 9,9% de todas as 1.428 admissões no ano fiscal de 2021 (de 1º de outubro de 2020 a 30 de setembro de 2021). Eles foram aos Estados Unidos para receber, em média, um salário anual de US$ 84 mil – ou cerca de R$ 37 mil por mês.

As remunerações variam e dependem dos cargos e das empresas. O maior salário foi de R$ 152 mil por mês para um desenvolvedor de softwares contratado pela Netflix e graduado pela PUC-Rio.

Seis brasileiros também foram contratados para ocupar a posição de vice-presidente em instituições financeiras como Goldman Sachs, BNP Paribas e Santander. E 27 pesquisadores e professores foram admitidos em universidades americanas por meio do green card.

Um economista do Goldman Sachs foi admitido com um salário equivalente a R$ 142 mil por mês e um jornalista do LinkedIn, por R$ 119 mil.

Leia também: Salário em dólar: o que você precisa saber para ganhar o seu

Depois do setor de restaurantes e cafeterias, a área que mais contratou brasileiros foi a de tecnologia, programação e serviços computacionais, que exige profissionais altamente especializados, em empresas como SAP, Uber, HP e IBM. Os cargos mais desejados são os de desenvolvedores e analistas de sistemas.

Rodrigo Costa, CEO da AG Immigration, explica a defasagem na força de trabalho americana. “Os Estados Unidos precisam obrigatoriamente contratar mão de obra estrangeira para dar conta de preencher todos esses postos de trabalho”, diz. Engenheiros, programadores, dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas e pilotos de avião acabam sendo atraídos pelos altos salários característicos de um mercado em escassez.

Um fator que ajuda é a política imigratória do presidente Joe Biden, com medidas administrativas para aumentar o limite de vistos de trabalho e facilitar a entrada de profissionais estrangeiros, sobretudo da área conhecida como STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática).

Do Brasil aos EUA

“Um grande número de brasileiros tem ido aos EUA para trabalhar em áreas que exigem especialização e níveis educacionais mais elevados”, explica Costa. Os motivos, ele diz, são a proximidade cultural do Brasil com os EUA e a ampliação do acesso ao ensino superior e a formação de uma mão de obra qualificada. “O profissional brasileiro é muito bem avaliado pelos empregadores americanos em razão de sua ética profissional, dedicação e atendimento humanizado.”

Dos 1.428 brasileiros contratados no período, 520 tinham bacharelado, 157 haviam feito mestrado e 39 concluíram o doutorado. Os cursos superiores mais comuns entre eles foram administração de empresas, ciência da computação, engenharia elétrica, engenharia mecânica, sistemas de informação, economia e engenharia da computação.

Como se preparar para trabalhar nos EUA

Para conseguir um visto ou green card, não é preciso falar inglês, mas pesquisas mostram que quanto melhor o seu conhecimento no idioma, maior pode ser o seu salário. Segundo um estudo do grupo de pesquisa americano Brookings, imigrantes que vão para os EUA falando inglês fluentemente têm remunerações até 135% maiores do que aqueles que não dominam o idioma.

Ser fluente em inglês faz de você um profissional bilíngue nos EUA. “Em cidades como Nova York, Boston e Miami, por exemplo, saber falar inglês e português é um enorme diferencial, que também se traduz em salários maiores”, diz Costa.

Em relação à documentação necessária, ele explica que depende do tipo de visto para entrar no país, permanente ou temporário, por exemplo. “Os EUA têm mais de 150 tipos de vistos, cada um com suas exigências, e alguns deles com critérios bem subjetivos.”

As exigências, em geral, são estas:

Vistos que não exigem que a pessoa tenha uma oferta de emprego formal de uma empresa americana

– Passaporte;
– Evidências que comprovem habilidades acima da média, de acordo com as exigências de cada visto (reportagens, artigos publicados, livros, participação em bancas, prêmios, etc);
– Diploma e histórico escolar;
– Comprovante de remuneração acima da média da sua área (holerites, extratos, etc);
– Cartas de recomendação;
– Exames Médicos e atestado de vacinação;
– Atestado de antecedentes criminais.

Vistos que exigem que a pessoa tenha uma oferta de emprego formal de uma empresa americana

– Passaporte;
– Oferta de trabalho;
– Certificação laboral;
– Currículo;
– Diploma e histórico escolar;
– Atestado de antecedentes criminais;
– Exames Médicos e atestado de vacinação;
– Atestado de proficiência em inglês (apenas se o empregador pedir; não é necessário para o visto).

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