Uma grande expansão nos créditos fiscais para empresas que capturam e armazenam carbono sob a nova lei climática do presidente dos EUA, Joe Biden, pode ser um benefício para a indústria de etanol, que busca cumprir suas metas climáticas.
A Lei de Redução da Inflação (IRA) assinada por Biden na última terça-feira (16) expande significativamente os créditos fiscais para projetos industriais que capturam emissões de dióxido de carbono, o principal gás culpado pelas mudanças climáticas.
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A indústria espera usar a tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS), auxiliada por uma rede de dutos de transporte de carbono em todo o Meio-Oeste, para atingir a meta de emissões líquidas zero até 2050.
A tecnologia pode ajudar os fabricantes de etanol a posicionar seu produto como um combustível verde contra o pano de fundo da eletrificação do trânsito.
Geoff Cooper, presidente e CEO do grupo de comércio de etanol Renewable Fuels Association, disse que a lei é “o compromisso federal mais significativo com biocombustíveis de baixo carbono desde que o Renewable Fuel Standard foi expandido há 15 anos”.
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