Nos últimos dez anos, neurocientistas descobriram mais sobre a nossa necessidade de contar histórias do que nos últimos três séculos. Narrativas fazem parte de quem somos e são essenciais para exercermos nossa condição humana.
Quando escutamos uma história emocionante, nosso corpo passa por uma série de reações químicas: cortisol, que nos faz prestar atenção, oxitocina, que nos dá uma sensação de empatia, e dopamina, que nos dá um sentimento positivo quando o final da história é feliz.
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Em muitos negócios, bons contadores de história fazem sucesso por conseguirem atingir o lado emocional das pessoas. Richard Branson, Sheryl Sandberg, Bill Gates e Elon Musk são alguns dos que conseguem apresentar suas ideias de modo atraente e empático.
Além da ajuda na hora de escalar na carreira, saber contar histórias faz com que sejamos mais atraentes ao sexo oposto, segundo uma pesquisa publicada no “Journal of Personal Reponsability”. O estudo mostrou que aqueles que contavam histórias concisas, mas tocantes, tendiam a ser mais atraentes aos olhos de outros pesquisados. Quando a linguagem era pobre e o conteúdo fraco, o interesse caía automaticamente.
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O estudo termina incentivando que as pessoas contem mais histórias. “Desde a relação profissional mais básica até um casamento precisa que seus participantes contem histórias.”