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Início / Negócios / 8 mercados da maconha com os maiores potenciais

8 mercados da maconha com os maiores potenciais

Países como Israel, Canadá e Jamaica são os que mais irão lucrar em 2022

Sara Brittany Somerset
30/08/2018 Atualizado há 7 anos

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A empresa de serviços financeiros The Motley Fool publicou recentemente uma análise feita por Keith Speights com as previsões para o mercado de maconha em 2022.

À medida que o negócio da maconha cresce globalmente, muitos analistas fazem previsões sobre onde estão as oportunidades de investimento mais significativas.

LEIA MAIS: Como ganhar até US$ 40 mil por ano com a venda de maconha nos EUA

A empresa de serviços financeiros The Motley Fool publicou recentemente uma análise feita por Keith Speights com as previsões para o mercado de maconha em 2022.

E onde estão as oportunidades de investimento mais significativas? Veja, na galeria de fotos a seguir, 8 mercados da maconha com os maiores potenciais:

  • 1. Alemanha
Segundo a Motley Fool, as vendas de maconha na Alemanha atingirão perto de US$ 1,6 bilhão em 2022. A Alemanha tem mais de 691 mil consumidores legais no país, em uma população de aproximadamente 82,67 milhões. Isso significa que menos de 1% consome maconha medicinal. Considerando que a Alemanha só legalizou a maconha medicinal em 2017, seu mercado provavelmente irá se expandir.
    iStock

    1. Alemanha
    Segundo a Motley Fool, as vendas de maconha na Alemanha atingirão perto de US$ 1,6 bilhão em 2022. A Alemanha tem mais de 691 mil consumidores legais no país, em uma população de aproximadamente 82,67 milhões. Isso significa que menos de 1% consome maconha medicinal. Considerando que a Alemanha só legalizou a maconha medicinal em 2017, seu mercado provavelmente irá se expandir.

  • 2. Reino Unido
É estranho ver o Reino Unido em segundo lugar. As leis sobre maconha por lá são rigorosas atualmente. No entanto, o Conselho Consultivo do Reino Unido sobre o Uso Indevido de Drogas recomendou que os medicamentos derivados de cannabis fossem incluídos no Anexo 2 dos Regulamentos de Uso Indevido de Drogas de 2001. Como resultado, recomenda-se que os medicamentos derivados de cannabis estejam disponíveis mediante receita médica.

A Motley Fool prevê um valor estimado de US$ 7 milhões para as vendas de maconha medicinal na Grã-Bretanha neste ano, a quatro meses do fim. Esses US$ 7 milhões não são nada, mas, considerando-se que o Estado de Nevada projete ganhar US$ 70 milhões em receita tributária neste ano apenas com as vendas de maconha, que devem chegar a mais de US$ 500 milhões, com uma população de aproximadamente 2.998 milhões de pessoas (em 2017), é animador o cenário do Reino Unido, que, em 2016, tinha uma população de 65,64 milhões de pessoas.
    iStock

    2. Reino Unido
    É estranho ver o Reino Unido em segundo lugar. As leis sobre maconha por lá são rigorosas atualmente. No entanto, o Conselho Consultivo do Reino Unido sobre o Uso Indevido de Drogas recomendou que os medicamentos derivados de cannabis fossem incluídos no Anexo 2 dos Regulamentos de Uso Indevido de Drogas de 2001. Como resultado, recomenda-se que os medicamentos derivados de cannabis estejam disponíveis mediante receita médica.

    A Motley Fool prevê um valor estimado de US$ 7 milhões para as vendas de maconha medicinal na Grã-Bretanha neste ano, a quatro meses do fim. Esses US$ 7 milhões não são nada, mas, considerando-se que o Estado de Nevada projete ganhar US$ 70 milhões em receita tributária neste ano apenas com as vendas de maconha, que devem chegar a mais de US$ 500 milhões, com uma população de aproximadamente 2.998 milhões de pessoas (em 2017), é animador o cenário do Reino Unido, que, em 2016, tinha uma população de 65,64 milhões de pessoas.

  • 3. Suíça
Segundo a Motley Fool, a Suíça é o único país na lista dos cinco primeiros que “atualmente permite o uso adulto de maconha com baixo teor de THC, menos de 1% de THC, para ser exato. O limite legal de THC na maioria dos outros países europeus é de 0,2%.
 
Segundo o jornal suíço "Tages-Anzeiger", em 2017, havia 410 empresas registradas na Suíça que fabricavam ou comercializavam canabidiol, o composto não-psicotrópico de cannabis que também é conhecido como CBD. O total combinado de suas vendas de CDB acumulou aproximadamente US$ 62 milhões para o ano.

O supermercado suíço Coop Cooperative é a primeira grande rede mundial a vender cigarros de maconha que contêm menos de 1% de THC em suas 700 lojas em todo o país. Os europeus estão habituados a fumar maconha ou haxixe no tabaco, então, este produto produzido pela Koch & Gsell com certeza chegará ao mercado.
    iStock

    3. Suíça
    Segundo a Motley Fool, a Suíça é o único país na lista dos cinco primeiros que “atualmente permite o uso adulto de maconha com baixo teor de THC, menos de 1% de THC, para ser exato. O limite legal de THC na maioria dos outros países europeus é de 0,2%.

    Segundo o jornal suíço “Tages-Anzeiger”, em 2017, havia 410 empresas registradas na Suíça que fabricavam ou comercializavam canabidiol, o composto não-psicotrópico de cannabis que também é conhecido como CBD. O total combinado de suas vendas de CDB acumulou aproximadamente US$ 62 milhões para o ano.

    O supermercado suíço Coop Cooperative é a primeira grande rede mundial a vender cigarros de maconha que contêm menos de 1% de THC em suas 700 lojas em todo o país. Os europeus estão habituados a fumar maconha ou haxixe no tabaco, então, este produto produzido pela Koch & Gsell com certeza chegará ao mercado.

  • 4. Itália
A Itália legalizou a maconha medicinal em 2013. Atualmente, no entanto, as leis do país restringem o consumo de cannabis. Como resultado, as vendas de maconha neste ano deverão ser inferiores a US$ 7 milhões, novamente, resultados medíocres. Mas a Motley Fool aposta na legalização do uso de maconha para fins recreativos no país.
    iStock

    4. Itália
    A Itália legalizou a maconha medicinal em 2013. Atualmente, no entanto, as leis do país restringem o consumo de cannabis. Como resultado, as vendas de maconha neste ano deverão ser inferiores a US$ 7 milhões, novamente, resultados medíocres. Mas a Motley Fool aposta na legalização do uso de maconha para fins recreativos no país.

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  • 5. México
Segundo a Motley Fool, o México completa o ranking dos cinco maiores mercados internacionais de maconha em 2022. O país caminha há muito tempo para a legalização. Durante o seu discurso em 2016, na Assembléia Geral das Nações Unidas, o presidente Enrique Peña Nieto anunciou que iria legalizar a cannabis. A notícia gerou aplausos sem precedentes. A maconha medicinal legalizada do país contém níveis de THC de 1% ou menos, como na Suíça.
    iStock

    5. México
    Segundo a Motley Fool, o México completa o ranking dos cinco maiores mercados internacionais de maconha em 2022. O país caminha há muito tempo para a legalização. Durante o seu discurso em 2016, na Assembléia Geral das Nações Unidas, o presidente Enrique Peña Nieto anunciou que iria legalizar a cannabis. A notícia gerou aplausos sem precedentes. A maconha medicinal legalizada do país contém níveis de THC de 1% ou menos, como na Suíça.

  • Outros mercados
    iStock

    Outros mercados

  • 1. Israel
Israel está anos-luz à frente dos outros países quando se trata de maconha. É difícil entender por que tantos periódicos que cobrem o tema ignorem essa pequena nação. Dr. Raphael Mechoulam, um químico orgânico israelense, e seu parceiro Y. Gaoni foram os primeiros cientistas a isolar o THC, componente psicoativo da planta. 
 
Em fevereiro deste ano, Trump pediu a Israel que parasse de exportar maconha medicinal. Mesmo assim, a marca global de cannabis baseada no país, Tikun Olam (hebraico para “Reparar o Mundo”), leva seu medicamento pioneiro para Porto Rico, por meio de um contrato de licenciamento exclusivo com a iaso Corporation.
 
Importante empresa de ciência e tecnologia sediada em San Juan, a iaso é a única instalação de cultivo em todo o país que emprega tecnologia aeropônica, sem uso de solo.
    iStock

    1. Israel
    Israel está anos-luz à frente dos outros países quando se trata de maconha. É difícil entender por que tantos periódicos que cobrem o tema ignorem essa pequena nação. Dr. Raphael Mechoulam, um químico orgânico israelense, e seu parceiro Y. Gaoni foram os primeiros cientistas a isolar o THC, componente psicoativo da planta.

    Em fevereiro deste ano, Trump pediu a Israel que parasse de exportar maconha medicinal. Mesmo assim, a marca global de cannabis baseada no país, Tikun Olam (hebraico para “Reparar o Mundo”), leva seu medicamento pioneiro para Porto Rico, por meio de um contrato de licenciamento exclusivo com a iaso Corporation.

    Importante empresa de ciência e tecnologia sediada em San Juan, a iaso é a única instalação de cultivo em todo o país que emprega tecnologia aeropônica, sem uso de solo.

  • 2. Canadá
O Canadá e o Uruguai são os únicos países com licenças de exportação de maconha escritas em sua legislação. Cultivadora canadense de maconha, a Tilray, atualmente, exporta para outros dez países. Suas ações estrearam na Bolsa supervalorizadas. 
 
Enquanto isso, a empresa canadense CROP Infrastructure Corp adquiriu uma participação de 49% em uma propriedade na paróquia de Westmoreland, na Jamaica. A instalação está perfeitamente preparada para a produção e extração de maconha. Fique ligado para o lançamento do Hempire Jamaica. Pode elevar o preço de suas ações.
 
Além disso, a Jamaican Medical Cannabis Corporation (JMCC), sob a liderança da experiente CEO, Diane Scott, trabalha com o renomado cientista jamaicano Dr. Henry Lowe. Se os testes clínicos de seu medicamento tiverem um impacto positivo sobre a leucemia mielóide aguda, a JMCC será reconhecida como uma das mais importantes empresas do setor, o que garantirá ao Canadá uma posição no topo dos mercados com maiores potenciais.
    iStock

    2. Canadá
    O Canadá e o Uruguai são os únicos países com licenças de exportação de maconha escritas em sua legislação. Cultivadora canadense de maconha, a Tilray, atualmente, exporta para outros dez países. Suas ações estrearam na Bolsa supervalorizadas.

    Enquanto isso, a empresa canadense CROP Infrastructure Corp adquiriu uma participação de 49% em uma propriedade na paróquia de Westmoreland, na Jamaica. A instalação está perfeitamente preparada para a produção e extração de maconha. Fique ligado para o lançamento do Hempire Jamaica. Pode elevar o preço de suas ações.

    Além disso, a Jamaican Medical Cannabis Corporation (JMCC), sob a liderança da experiente CEO, Diane Scott, trabalha com o renomado cientista jamaicano Dr. Henry Lowe. Se os testes clínicos de seu medicamento tiverem um impacto positivo sobre a leucemia mielóide aguda, a JMCC será reconhecida como uma das mais importantes empresas do setor, o que garantirá ao Canadá uma posição no topo dos mercados com maiores potenciais.

  • 3. Jamaica
Mesmo que os EUA pressionem a Jamaica para não aprovar a legalização, como disse o rastafari Bob Marley: “Nenhum deles pode deter a maré”. As pessoas vêm à Jamaica há décadas para fumar maconha e ouvir o reggae. Isso provavelmente nunca vai mudar. O que isso significa para o mercado global de cannabis? A maconha jamaicana é mundialmente conhecida pela sua autenticidade. As pessoas em todo o mundo querem colocar as mãos em variedades jamaicanas.
 
Ao contrário do cultivo em Porto Rico, a maconha jamaicana pode e cresce ao ar livre. A Jamaica tem o clima perfeito para a produção de cannabis cultivada ao sol, que é preferível por alguns consumidores à cannabis cultivada hidroponicamente. Com as recentes incursões da CROP Infrastructure Corp e da JMCC, a cannabis jamaicana está pronta para exportação.
 
A família de Bob Marley tem raízes profundas no comércio de cannabis. A Marley Natural é a marca oficial de maconha de Bob Marley, desenvolvida pela sua propriedade em conjunto com a Privateer Holdings, uma empresa de private equity sediada em Seattle, EUA, que desenvolve marcas da indústria da cannabis. Lançada oficialmente em fevereiro de 2016, a viúva de Marley, Rita Marley, afirma que a marca é baseada na vida e no legado do marido. A maconha natural de Marley é cultivada atualmente na Califórnia e tem uma base de fãs estabelecida.
 
Julian Marley, filho de Bob Marley, ajudou a desenvolver sua própria marca de maconha, a JuJu Royal, que cria cannabis premium e produtos feitos à base de maconha. A JuJu Royal, como muitas outras marcas, está lucrando com a “saúde e bem-estar”, qualidade que se apoderou globalmente do marketing da maconha medicinal.
 
A JuJu Royal é uma subsidiária da GEA Technologies, uma empresa sediada em Calgary, Alberta, Canadá, que negocia na Canadian Securities Exchange, como JUJU.A. Segundo o site da Juju Royal, Ttodas as plantas de nossos produtos são cultivadas nos EUA usando agricultura orgânica".
    iStock

    3. Jamaica
    Mesmo que os EUA pressionem a Jamaica para não aprovar a legalização, como disse o rastafari Bob Marley: “Nenhum deles pode deter a maré”. As pessoas vêm à Jamaica há décadas para fumar maconha e ouvir o reggae. Isso provavelmente nunca vai mudar. O que isso significa para o mercado global de cannabis? A maconha jamaicana é mundialmente conhecida pela sua autenticidade. As pessoas em todo o mundo querem colocar as mãos em variedades jamaicanas.

    Ao contrário do cultivo em Porto Rico, a maconha jamaicana pode e cresce ao ar livre. A Jamaica tem o clima perfeito para a produção de cannabis cultivada ao sol, que é preferível por alguns consumidores à cannabis cultivada hidroponicamente. Com as recentes incursões da CROP Infrastructure Corp e da JMCC, a cannabis jamaicana está pronta para exportação.

    A família de Bob Marley tem raízes profundas no comércio de cannabis. A Marley Natural é a marca oficial de maconha de Bob Marley, desenvolvida pela sua propriedade em conjunto com a Privateer Holdings, uma empresa de private equity sediada em Seattle, EUA, que desenvolve marcas da indústria da cannabis. Lançada oficialmente em fevereiro de 2016, a viúva de Marley, Rita Marley, afirma que a marca é baseada na vida e no legado do marido. A maconha natural de Marley é cultivada atualmente na Califórnia e tem uma base de fãs estabelecida.

    Julian Marley, filho de Bob Marley, ajudou a desenvolver sua própria marca de maconha, a JuJu Royal, que cria cannabis premium e produtos feitos à base de maconha. A JuJu Royal, como muitas outras marcas, está lucrando com a “saúde e bem-estar”, qualidade que se apoderou globalmente do marketing da maconha medicinal.

    A JuJu Royal é uma subsidiária da GEA Technologies, uma empresa sediada em Calgary, Alberta, Canadá, que negocia na Canadian Securities Exchange, como JUJU.A. Segundo o site da Juju Royal, Ttodas as plantas de nossos produtos são cultivadas nos EUA usando agricultura orgânica”.

    iStock

    1. Alemanha
    Segundo a Motley Fool, as vendas de maconha na Alemanha atingirão perto de US$ 1,6 bilhão em 2022. A Alemanha tem mais de 691 mil consumidores legais no país, em uma população de aproximadamente 82,67 milhões. Isso significa que menos de 1% consome maconha medicinal. Considerando que a Alemanha só legalizou a maconha medicinal em 2017, seu mercado provavelmente irá se expandir.

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