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6 lições de liderança de Steve Jobs

Funcionários não tinham muita proximidade com empresário que muitas vezes era considerado arrogante

Forbes

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Steve Jobs ficou conhecido por seu jeito único, e muitas vezes arrogante, de liderar. Agora, uma nova biografia do CEO da Apple, que faleceu no final de 2011, conta um pouco mais sobre a história do homem por trás de uma das maiores companhias de tecnologia do mundo. Os autores do livro, Brent Schlende e Rick Tetzeli, contam que grande parte da imagem de empreendedor que as pessoas têm de Jobs foi criada em 1980. O título “Becoming Steve Jobs” conta sobre a trajetória do empresário, como ele fundou a NeXT após ter saído da Apple e também sobre seu retorno. Veja 6 características típicas de Jobs e da maneira como ele liderava:

 

  • Aqueles que trabalharam para Jobs raramente recebiam críticas formais e feedback. "Ele não acreditava nisso", diz um ex-funcionário. Da mesma forma, ele não era nada generoso quando o assunto era elogio. Em vez disso, ele mostrava que um funcionário era bom quando o chamava para uma caminhada. "Essas caminhadas importavam", lembrou outro funcionário.
    Nenhum comentário e pouco elogio para subordinados diretos

    Aqueles que trabalharam para Jobs raramente recebiam críticas formais e feedback. “Ele não acreditava nisso”, diz um ex-funcionário. Da mesma forma, ele não era nada generoso quando o assunto era elogio. Em vez disso, ele mostrava que um funcionário era bom quando o chamava para uma caminhada. “Essas caminhadas importavam”, lembrou outro funcionário.

  • Apesar de Jobs ter agido muitas vezes como alguém que achava que sabia mais que os outros, o CEO procurou mentores na indústria de tecnologia, incluindo os fundadores da Intel, Hewlett Packard, Polaroid, National Semiconductor e outros. Alguns, como Andy Grove, ex-CEO da Intel, permaneceu um amigo próximo ao longo da vida.
    Mesmo os visionários precisam ouvir

    Apesar de Jobs ter agido muitas vezes como alguém que achava que sabia mais que os outros, o CEO procurou mentores na indústria de tecnologia, incluindo os fundadores da Intel, Hewlett Packard, Polaroid, National Semiconductor e outros. Alguns, como Andy Grove, ex-CEO da Intel, permaneceu um amigo próximo ao longo da vida.

  • No início de sua carreira, Jobs passava noites a fio com sua equipe, mas, quando retornou para a Apple, estava mais focado em tentar equilibrar seu trabalho com sua nova família. “Ele passou a fazer muito do seu trabalho via e-mail. E ele fazia isso em casa para jantar quase todas as noites, passar tempo com sua esposa e as crianças, e, em seguida, trabalhar em seu computador até tarde da noite”, conta o livro. Laurene conta que eles nunca se importaram muito com a vida social.
    Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal

    No início de sua carreira, Jobs passava noites a fio com sua equipe, mas, quando retornou para a Apple, estava mais focado em tentar equilibrar seu trabalho com sua nova família. “Ele passou a fazer muito do seu trabalho via e-mail. E ele fazia isso em casa para jantar quase todas as noites, passar tempo com sua esposa e as crianças, e, em seguida, trabalhar em seu computador até tarde da noite”, conta o livro. Laurene conta que eles nunca se importaram muito com a vida social.

  • Alguns se perguntam como um homem que foi para a Índia e abraçou o budismo poderia conciliar isso com a execução da maior corporação do mundo. Ele continuou a meditar até que ele e sua esposa tiveram filhos. Na verdade, de acordo com o livro, Jobs "chamado por um monge budista pelo nome de Kobun Chino Otogawa, ele se encontrava com ele uma vez por semana em seu escritório para aconselhá-lo sobre como equilibrar o seu sentido espiritual com seus objetivos de negócio”.
    Arranje tempo para meditação

    Alguns se perguntam como um homem que foi para a Índia e abraçou o budismo poderia conciliar isso com a execução da maior corporação do mundo. Ele continuou a meditar até que ele e sua esposa tiveram filhos. Na verdade, de acordo com o livro, Jobs “chamado por um monge budista pelo nome de Kobun Chino Otogawa, ele se encontrava com ele uma vez por semana em seu escritório para aconselhá-lo sobre como equilibrar o seu sentido espiritual com seus objetivos de negócio”.

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  • Depois de sua primeira cirurgia de câncer em 2004, o estilo de liderança de Jobs mudou novamente. Ele tinha mais sentido de "urgência" para prosseguir com produtos inovadores, e menos tempo e energia para lidar com outras questões de negócios, que vão desde os recursos humanos até a fabricação. "Quando ele voltou da cirurgia, ele parecia um relógio acelerado", Tim Cook, atual CEO da Apple, disse aos autores. Vai ver é por isso que a empresa alcançou tantos feitos nos últimos anos de Jobs.
    Abrace a vida

    Depois de sua primeira cirurgia de câncer em 2004, o estilo de liderança de Jobs mudou novamente. Ele tinha mais sentido de “urgência” para prosseguir com produtos inovadores, e menos tempo e energia para lidar com outras questões de negócios, que vão desde os recursos humanos até a fabricação. “Quando ele voltou da cirurgia, ele parecia um relógio acelerado”, Tim Cook, atual CEO da Apple, disse aos autores. Vai ver é por isso que a empresa alcançou tantos feitos nos últimos anos de Jobs.

  • Na NeXT, empresa de computação que ele lançou logo após sair da Apple, ele cometeu inúmeros erros, contratando funcionários por impulso e gritando com seus colegas de trabalho. Depois, quando trabalhou na Pixar, Jobs deu um pequeno bônus para um funcionário e exigiu que ele comprasse um novo carro: “Eu preciso aprovar”, afirmou o empresário. Apesar disso, ele contou para os autores que quando voltou para a Apple passou a olhar para as pessoas de uma maneira mais pessoal, algo que nunca tinha feito antes.
    A figura paterna

    Na NeXT, empresa de computação que ele lançou logo após sair da Apple, ele cometeu inúmeros erros, contratando funcionários por impulso e gritando com seus colegas de trabalho. Depois, quando trabalhou na Pixar, Jobs deu um pequeno bônus para um funcionário e exigiu que ele comprasse um novo carro: “Eu preciso aprovar”, afirmou o empresário. Apesar disso, ele contou para os autores que quando voltou para a Apple passou a olhar para as pessoas de uma maneira mais pessoal, algo que nunca tinha feito antes.

    Nenhum comentário e pouco elogio para subordinados diretos

    Aqueles que trabalharam para Jobs raramente recebiam críticas formais e feedback. “Ele não acreditava nisso”, diz um ex-funcionário. Da mesma forma, ele não era nada generoso quando o assunto era elogio. Em vez disso, ele mostrava que um funcionário era bom quando o chamava para uma caminhada. “Essas caminhadas importavam”, lembrou outro funcionário.

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