Sobre Guilherme Caribé
O nadador baiano foi destaque no Pan de Santiago, no Chile, ao conquistar três ouros – nos 100m livre, marcando 48s06 e atingindo o índice olímpico para os Jogos de Paris em 2024; no revezamento 4x100m livre masculino; e no 4x100m livre misto –, além da prata no 4x100m medley masculino.
Ele começou a nadar aos 2 anos e só deixou Salvador no ano passado, para integrar a equipe da Universidade do Tennessee (EUA), onde cursa gerenciamento do esporte. Em 2022, rompeu a barreira dos 48 segundos nos 100m livre, marcando 47s82. Já nos 50m livre, baixou da casa dos 22 segundos, com 21s87. Mas nem sempre foi assim. Aos 14 anos, Caribé decidiu abandonar as piscinas. “Nadar já não me divertia mais, e fiquei um ano sem encostar na água.”
Quando voltou, conquistou resultados e passou a ser chamado de “novo Cielo”. “Gosto da comparação. Ele foi e sempre será meu ídolo máster.”