Sobre Petrúcio Ferreira
Paraibano de São José do Brejo do Cruz, Petrúcio sofreu um acidente com uma máquina de moer capim aos 2 anos e perdeu parte do braço esquerdo. “O atletismo surgiu em minha vida em 2013, quando jogava futsal pelo time do colégio – minha velocidade chamou a atenção de um treinador”, lembra.
Em 2019, de férias, ele fraturou o maxilar ao pular em um rio e ficou três meses afastado das pistas. Deu a volta por cima e, no mesmo ano, tornou-se o atleta paralímpico mais rápido do mundo, com 10s42 nos 100m, no Mundial de Dubai.
Entre suas conquistas, estão: ouro nos 100m, prata nos 400m e prata no revezamento 4x100m nos Jogos Paralímpicos Rio 2016; ouro nos 100m e bronze nos 400m nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020; e ouro nos 100m no Mundial Paris 2023. É o atual recordista mundial nos 100m e nos 200m – e faturou o ouro nos 100m no Parapan de Santiago 2023.
