Às vezes, parece que prestar atenção nos empregados, no funcionamento dos departamentos e em outras várias questões é suficiente, mas é necessário atentar não só ao que é feito ou deixa de ser realizado, mas também policiar as próprias atitudes. Comportamentos que provocam terror e estratégias que espalhem pânico ou façam com que a equipe trabalhe à exaustão podem abalar o moral dos funcionários. Leia a reportagem completa de FORBES Brasil em http://bit.ly/2cxEHR2.
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