Caffeine é um serviço de transmissão ao vivo que permite a qualquer pessoa (artistas, atletas, estrelas do esporte, amadores) transmitir aos fãs, que podem conversar entre si e com quem assistem. Lançado em novembro, já foi baixado mais de 1,6 milhão de vezes.
A plataforma é concorrente do Twitch, da Amazon, que teve 40,1 milhões de downloads no ano passado, graças a gamers populares como Turner ‘Tfue’ Tenney e Timothy ‘TimTheTatman’ Betar. Mas o Twitch está amplamente associado ao streaming de videogames. Caffeine pretende ir muito além disso, oferecendo esportes ao vivo, shows e até batalhas de rap.
Ben Keighran, fundador da Caffeine, diz que recebeu uma ligação surpresa de Horowitz, um dos primeiros apoiadores e membro do conselho, que o conectou ao empresário de Drake durante as finais da NBA, em junho passado. A discussão culminou em um acordo que levou Drake exclusivamente à Caffeine para coproduzir batalhas mensais de rap com a “Ultimate Rap League”, a partir de 29 de fevereiro.
A visão de Keighran para o futuro do entretenimento, chamada “transmissão social”, atraiu US$ 46 milhões em investimentos em janeiro de 2018 das empresas Andreessen Horowitz e Greylock Partners e apoiadores de celebridades Ashton Kutcher e Kevin Durant. O executivo-chefe da Fox, Lachlan Murdoch, ficou igualmente intrigado e meses depois investiu US$ 100 milhões no Caffeine. Juntos, eles criaram um empreendimento conjunto, a Caffeine Studios, para produzir e-Sports, esportes e entretenimento ao vivo no estúdio Fox em Los Angeles.
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