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Início / Carreira / As recomendações de 8 executivos C-Level para enfrentar o “novo normal” no mercado de trabalho

As recomendações de 8 executivos C-Level para enfrentar o “novo normal” no mercado de trabalho

Profissionais de empresas como IBM e Itaú são unânimes ao apontar a empatia como habilidade essencial

Beatriz Calais
20/11/2020 Atualizado há 4 anos

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Maurício Rodrigues é vice-presidente de Finanças da Bayer Crop Science

Em 2020, todos nós fomos pegos de surpresa pela pandemia do novo coronavírus. Relações pessoais, estudos e carreiras tiveram que ser adaptadas para que pudéssemos sobreviver ao isolamento social e às medidas contra a disseminação do vírus. Após cerca de nove meses vivendo o “novo normal”, já ficou claro que o mundo não voltará a ser o que era antes.

Os vestígios da Covid-19 vão moldar o nosso futuro – embora ainda não tenhamos certeza de como ele será. Para tentar entender como a pandemia afetou as relações de trabalho, Forbes conversou com oito executivos C-Level de grandes empresas. Eles falaram sobre as características que consideram mais importantes para sair desse momento mais fortes do que entramos e enfrentar os novos tempos.

LEIA MAIS: ESPECIAL INOVADORES NEGROS: 16 profissionais que estão democratizando o acesso à saúde no Brasil

A empatia foi unanimidade. Todos eles ressaltaram a importância de ter uma cultura corporativa que priorize o coletivo. Se o “novo normal” existe, que ele deixe heranças positivas para a próxima geração – de sistemas mais flexíveis de trabalho a ambientes mais diversos e inclusivos.

A maioria dos executivos também exaltou a adaptabilidade como uma característica essencial para sobreviver aos novos tempos. Com um mundo cada vez mais rápido e intenso, profissionais de todas as áreas precisam entender que aprender novas habilidades virou parte do cotidiano. Manter-se preso ao passado é uma armadilha para quem pretende ter uma carreira bem-sucedida.

Veja, na galeria a seguir, o que 8 executivos C-Level recomendam para enfrentarmos o “novo normal”:

  • Silvio Jorge, diretor comercial da Johnson & Johnson Consumer Health



“Trabalho com uma equipe de mais de 1 mil pessoas que levam os produtos da maior empresa de saúde do mundo a todos os cantos de um país enorme e heterogêneo como o Brasil. Junto à competência técnica para alta performance, o comportamento é um dos pilares da nossa gestão de times.



Construímos constantemente uma cultura voltada ao coletivo e, para essa premissa permanecer ativa no trabalho à distância, que virou o novo normal, a empatia é o principal fundamento. Essa habilidade está profundamente enraizada no ‘Nosso Credo’, o conjunto de valores que guia todas as decisões e ações da companhia e nos orienta a priorizar as pessoas em qualquer situação.



Nós temos a missão de levar cuidado às pessoas para que elas possam ter o primeiro passo para uma vida saudável, por meio de produtos baseados em ciência e inovação. Para entendermos a amplitude da palavra cuidado e a importância desse termo na vida das pessoas, primeiro temos que cuidar uns dos outros no nosso próprio time.”
    Divulgação

    Silvio Jorge, diretor comercial da Johnson & Johnson Consumer Health

    “Trabalho com uma equipe de mais de 1 mil pessoas que levam os produtos da maior empresa de saúde do mundo a todos os cantos de um país enorme e heterogêneo como o Brasil. Junto à competência técnica para alta performance, o comportamento é um dos pilares da nossa gestão de times.

    Construímos constantemente uma cultura voltada ao coletivo e, para essa premissa permanecer ativa no trabalho à distância, que virou o novo normal, a empatia é o principal fundamento. Essa habilidade está profundamente enraizada no ‘Nosso Credo’, o conjunto de valores que guia todas as decisões e ações da companhia e nos orienta a priorizar as pessoas em qualquer situação.

    Nós temos a missão de levar cuidado às pessoas para que elas possam ter o primeiro passo para uma vida saudável, por meio de produtos baseados em ciência e inovação. Para entendermos a amplitude da palavra cuidado e a importância desse termo na vida das pessoas, primeiro temos que cuidar uns dos outros no nosso próprio time.”

  • Simone Oliveira, Legal Director Latam na Gympass



“A principal capacidade socioemocional no contexto do novo normal é, certamente, a empatia, pois todos estamos no limite do estresse, do cansaço e com emoções à flor da pele. O melhor que podemos fazer é ouvir o outro com muita atenção e não julgar as diferentes reações a cada situação que aparece. Durante a pandemia, eu mudei de emprego e tive que assumir a liderança de um time que eu ainda não conheço pessoalmente. Isso faz com que eu procure estar o mais próximo possível de todos - mesmo estando em trabalho remoto - e estabeleça uma relação de profunda confiança, o que acabou sendo algo super positivo, pois nos fortaleceu como time.”
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    Simone Oliveira, Legal Director Latam na Gympass

    “A principal capacidade socioemocional no contexto do novo normal é, certamente, a empatia, pois todos estamos no limite do estresse, do cansaço e com emoções à flor da pele. O melhor que podemos fazer é ouvir o outro com muita atenção e não julgar as diferentes reações a cada situação que aparece. Durante a pandemia, eu mudei de emprego e tive que assumir a liderança de um time que eu ainda não conheço pessoalmente. Isso faz com que eu procure estar o mais próximo possível de todos – mesmo estando em trabalho remoto – e estabeleça uma relação de profunda confiança, o que acabou sendo algo super positivo, pois nos fortaleceu como time.”

  • Roberta Anchieta, superintendente do Itaú 



“O que sabemos sobre o novo normal é que teremos que ser ágeis e aprender a lidar com situações ainda pouco exploradas. Entendo que a adaptabilidade é o principal fator de diferenciação. No "velho normal", já era essencial estarmos abertos a novos aprendizados nas formas de relacionamento, de trabalho e de liderança. A diferença é que, agora, a velocidade e a intensidade são bem maiores. Tendo alta capacidade de adaptação e disponibilidade para aprender, é possível estar pronto para essa nova fase de maneira mais fluida, tranquila e sem sofrimento. 



Outras competências importantes para se unirem à adaptabilidade são empatia e disciplina. Com o home office e relações feitas pelas telas dos computadores, diminui-se a fronteira entre a vida profissional e a vida pessoal. Temos que ter disciplina para definir horários e tarefas, bem como empatia para que a vida pessoal, em alguns momentos, possa invadir o nosso espaço profissional. O ideal é encontramos uma nova combinação entre pessoal e profissional que aconteça de forma equilibrada.”
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    Roberta Anchieta, superintendente do Itaú

    “O que sabemos sobre o novo normal é que teremos que ser ágeis e aprender a lidar com situações ainda pouco exploradas. Entendo que a adaptabilidade é o principal fator de diferenciação. No “velho normal”, já era essencial estarmos abertos a novos aprendizados nas formas de relacionamento, de trabalho e de liderança. A diferença é que, agora, a velocidade e a intensidade são bem maiores. Tendo alta capacidade de adaptação e disponibilidade para aprender, é possível estar pronto para essa nova fase de maneira mais fluida, tranquila e sem sofrimento.

    Outras competências importantes para se unirem à adaptabilidade são empatia e disciplina. Com o home office e relações feitas pelas telas dos computadores, diminui-se a fronteira entre a vida profissional e a vida pessoal. Temos que ter disciplina para definir horários e tarefas, bem como empatia para que a vida pessoal, em alguns momentos, possa invadir o nosso espaço profissional. O ideal é encontramos uma nova combinação entre pessoal e profissional que aconteça de forma equilibrada.”

  • Thiago Bezerra, CFO de Cone Sul da PepsiCo América Latina 



“Paciência e resiliência nunca foram tão imperativas como nos dias de hoje. De um dia para outro, a rotina de todos mudou completamente e ainda encontramos um cenário de grandes transformações internas. A empatia entra como outra capacidade socioemotiva fundamental neste momento, no qual a importância do olhar para o outro e ver que somos todos iguais nesse momento torna a caminhada um pouco menos densa.



Por isso, a inteligência emocional é fundamental para compreendermos os pontos de atrito e para mapearmos oportunidades de inovação - nas empresas e em nossa rotina pessoal. Afinal, aliar esses dois pontos tem sido um dos principais desafios desse momento que se mostra cada vez mais complexo. Ter essa sensibilidade é primordial para conseguirmos encontrar soluções efetivas e que façam sentido, tanto dentro das nossas equipes como em termos de negócios.”
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    Thiago Bezerra, CFO de Cone Sul da PepsiCo América Latina

    “Paciência e resiliência nunca foram tão imperativas como nos dias de hoje. De um dia para outro, a rotina de todos mudou completamente e ainda encontramos um cenário de grandes transformações internas. A empatia entra como outra capacidade socioemotiva fundamental neste momento, no qual a importância do olhar para o outro e ver que somos todos iguais nesse momento torna a caminhada um pouco menos densa.

    Por isso, a inteligência emocional é fundamental para compreendermos os pontos de atrito e para mapearmos oportunidades de inovação – nas empresas e em nossa rotina pessoal. Afinal, aliar esses dois pontos tem sido um dos principais desafios desse momento que se mostra cada vez mais complexo. Ter essa sensibilidade é primordial para conseguirmos encontrar soluções efetivas e que façam sentido, tanto dentro das nossas equipes como em termos de negócios.”

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  • Flavia Roberta, líder de Responsabilidade Social Corporativa da IBM América Latina 


"A capacidade de aprender a aprender, de lidar com a constante imprevisibilidade de um mundo complexo e ambíguo, manter-se firme em seus propósitos e exercitar empatia continuamente são habilidades essenciais para o momento de transformação exponencial que estamos vivendo."
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    Flavia Roberta, líder de Responsabilidade Social Corporativa da IBM América Latina

    “A capacidade de aprender a aprender, de lidar com a constante imprevisibilidade de um mundo complexo e ambíguo, manter-se firme em seus propósitos e exercitar empatia continuamente são habilidades essenciais para o momento de transformação exponencial que estamos vivendo.”

  • Robson Privado, COO e cofundador da MadeiraMadeira 


“Para mim, as habilidades essenciais para esse momento são três: empatia, criatividade e comunicação. Empatia porque o novo normal nos trouxe uma necessidade ainda maior de nos colocar no lugar dos outros. Quem não faz isso, não consegue se adaptar e o trabalho acaba ficando ainda mais complicado. 


Nosso momento é marcado por uma forte polarização, mas podemos inverter essa situação exercendo realmente a empatia para tomar decisões não pautadas apenas em uma opinião, mas levando em consideração também as perspectivas alheias. 


A criatividade por si só já era muito importante antes da pandemia, mas agora é imprescindível a capacidade de se reinventar, pensar fora da caixa, exercer o intraempreendedorismo dentro do local de trabalho.


E, por último, mas não menos importante, a comunicação. Pra mim é a habilidade primordial para engajar as pessoas. É preciso entender, nesse momento, os melhores formatos para se comunicar, principalmente na configuração de trabalho digital. De nada adianta exercermos nossa empatia e criatividade se não conseguirmos nos comunicar com todos de forma clara e precisa.”
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    Robson Privado, COO e cofundador da MadeiraMadeira

    “Para mim, as habilidades essenciais para esse momento são três: empatia, criatividade e comunicação. Empatia porque o novo normal nos trouxe uma necessidade ainda maior de nos colocar no lugar dos outros. Quem não faz isso, não consegue se adaptar e o trabalho acaba ficando ainda mais complicado.

    Nosso momento é marcado por uma forte polarização, mas podemos inverter essa situação exercendo realmente a empatia para tomar decisões não pautadas apenas em uma opinião, mas levando em consideração também as perspectivas alheias.

    A criatividade por si só já era muito importante antes da pandemia, mas agora é imprescindível a capacidade de se reinventar, pensar fora da caixa, exercer o intraempreendedorismo dentro do local de trabalho.

    E, por último, mas não menos importante, a comunicação. Pra mim é a habilidade primordial para engajar as pessoas. É preciso entender, nesse momento, os melhores formatos para se comunicar, principalmente na configuração de trabalho digital. De nada adianta exercermos nossa empatia e criatividade se não conseguirmos nos comunicar com todos de forma clara e precisa.”

  • Maurício Rodrigues, vice-presidente de Finanças da Bayer Crop Science e membro do grupo de diversidade étnico-racial BayAfro 


“Entendo o ‘novo normal’ como o cenário atual, onde muitos trabalham em home office (aqueles que têm essa condição), e também o futuro que está se desenhando (pós-vacina), que nos mostra a possibilidade de trabalhar a partir de qualquer lugar. Entre as principais capacidades socioemotivas deste contexto estão a empatia, para, cada vez mais, entender as diferentes realidades, contextos e necessidades das pessoas; a disciplina, para adaptar sua rotina de trabalho e vida pessoal, assegurando tempo suficiente para ambos; a conectividade, para manter-se próximo das pessoas, ainda que distante fisicamente, criando ambientes de interação que permitam manter um network ativo e gerar os insights necessários para que o distanciamento físico não afete a capacidade de criação e resolução de problemas; um maior empoderamento/autonomia, tanto de planejamento de carreira quanto no desempenho das atividades e tomadas de decisão, tornando ineficientes estruturas de comando e controle; o investimento maior no autoconhecimento, que possibilita a busca do equilíbrio necessário em situações de incerteza, cada vez mais recorrentes; e saber conviver num ambiente cada vez mais colaborativo e de co-criação.”
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    Maurício Rodrigues, vice-presidente de Finanças da Bayer Crop Science e membro do grupo de diversidade étnico-racial BayAfro

    “Entendo o ‘novo normal’ como o cenário atual, onde muitos trabalham em home office (aqueles que têm essa condição), e também o futuro que está se desenhando (pós-vacina), que nos mostra a possibilidade de trabalhar a partir de qualquer lugar. Entre as principais capacidades socioemotivas deste contexto estão a empatia, para, cada vez mais, entender as diferentes realidades, contextos e necessidades das pessoas; a disciplina, para adaptar sua rotina de trabalho e vida pessoal, assegurando tempo suficiente para ambos; a conectividade, para manter-se próximo das pessoas, ainda que distante fisicamente, criando ambientes de interação que permitam manter um network ativo e gerar os insights necessários para que o distanciamento físico não afete a capacidade de criação e resolução de problemas; um maior empoderamento/autonomia, tanto de planejamento de carreira quanto no desempenho das atividades e tomadas de decisão, tornando ineficientes estruturas de comando e controle; o investimento maior no autoconhecimento, que possibilita a busca do equilíbrio necessário em situações de incerteza, cada vez mais recorrentes; e saber conviver num ambiente cada vez mais colaborativo e de co-criação.”

  • Arthur Paulino, membro do staff executivo do Makro 


“Na minha visão, o segredo está em manter o equilíbrio em todos os aspectos. Mas, se eu tivesse que destacar três capacidades socioemocionais fundamentais para este momento, citaria o autoconhecimento, a paciência e a empatia. Isso porque o autoconhecimento nos permite reconhecer a própria essência e ter pleno domínio de si, o que, consequentemente, reduz a ansiedade pelo medo do desconhecido e nos permite ter paciência, principalmente para gerenciar situações complicadas sem perder o foco e a calma. Essas duas capacidades combinadas resultam na que julgo ser a mais importante: a empatia, que nos permite olhar para o outro sem tomar como base a nossa razão. Aliás, este é um exercício diário no Makro. Para cuidar dos nossos stakeholders, precisamos sempre ampliar a nossa visão para entregar o nosso melhor a cada dia e assim cumprir com a nossa missão.”
    Rodrigo Zapico

    Arthur Paulino, membro do staff executivo do Makro

    “Na minha visão, o segredo está em manter o equilíbrio em todos os aspectos. Mas, se eu tivesse que destacar três capacidades socioemocionais fundamentais para este momento, citaria o autoconhecimento, a paciência e a empatia. Isso porque o autoconhecimento nos permite reconhecer a própria essência e ter pleno domínio de si, o que, consequentemente, reduz a ansiedade pelo medo do desconhecido e nos permite ter paciência, principalmente para gerenciar situações complicadas sem perder o foco e a calma. Essas duas capacidades combinadas resultam na que julgo ser a mais importante: a empatia, que nos permite olhar para o outro sem tomar como base a nossa razão. Aliás, este é um exercício diário no Makro. Para cuidar dos nossos stakeholders, precisamos sempre ampliar a nossa visão para entregar o nosso melhor a cada dia e assim cumprir com a nossa missão.”

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    Silvio Jorge, diretor comercial da Johnson & Johnson Consumer Health

    “Trabalho com uma equipe de mais de 1 mil pessoas que levam os produtos da maior empresa de saúde do mundo a todos os cantos de um país enorme e heterogêneo como o Brasil. Junto à competência técnica para alta performance, o comportamento é um dos pilares da nossa gestão de times.

    Construímos constantemente uma cultura voltada ao coletivo e, para essa premissa permanecer ativa no trabalho à distância, que virou o novo normal, a empatia é o principal fundamento. Essa habilidade está profundamente enraizada no ‘Nosso Credo’, o conjunto de valores que guia todas as decisões e ações da companhia e nos orienta a priorizar as pessoas em qualquer situação.

    Nós temos a missão de levar cuidado às pessoas para que elas possam ter o primeiro passo para uma vida saudável, por meio de produtos baseados em ciência e inovação. Para entendermos a amplitude da palavra cuidado e a importância desse termo na vida das pessoas, primeiro temos que cuidar uns dos outros no nosso próprio time.”

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