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Início / Carreira / “Coffee badging”: profissionais usam “momento cafezinho” para resistir ao presencial

“Coffee badging”: profissionais usam “momento cafezinho” para resistir ao presencial

Entenda a nova tendência corporativa, que permite que os funcionários marquem presença no escritório, tomem um café com os colegas e ainda economizem tempo e dinheiro

Bryan Robinson
11/10/2023 Atualizado há 2 anos

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Getty Images
Getty Images

Adeptos ao “coffee badging” batem ponto no escritório, cumprindo as políticas de retorno ao presencial, mas terminam sua jornada de trabalho fora

Depois do quiet quitting, acting your wage – ou trabalhar com esforço proporcional ao seu salário –, e da segunda-feira mínima, surge o “coffee badging” como mais um sinal de descontentamento e protesto dos funcionários em relação aos regimes de trabalho atuais. Essa nova tendência corporativa, que envolve chegar ao escritório, bater ponto no cafezinho, ser visto e sair para terminar a jornada de trabalho em outro lugar, aparece como uma forma de os colaboradores cumprirem as políticas de frequência exigidas no escritório, mas evitarem passar muito tempo lá.

Os funcionários recebem um “crachá” metafórico por ir ao escritório, mesmo que seja apenas por algumas horas, e ainda evitam gastar dinheiro e horas no trânsito.

De acordo com uma pesquisa recente da Owl Labs, empresa que fabrica dispositivos de videoconferência em 360°, com 2.000 profissionais dos EUA, quase 60% dos trabalhadores híbridos admitem ser adeptos do “coffee badging”.

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“Não vamos voltar”

Enquanto empresas como Zoom, Meta, Salesforce, J.P. Morgan, entre outras, estão implorando, seduzindo e até forçando seus funcionários a retornar ao escritório, a pesquisa descobriu por que os funcionários estão resistindo a voltar ao presencial. “As pessoas não querem gastar tempo e dinheiro em idas frequentes ao escritório se vão apenas participar das mesmas videochamadas que fariam no conforto de suas próprias casas ou assumir tarefas que se sentem menos produtivas em fazer do escritório”, diz Frank Weishaupt, CEO da Owl Labs. “Os dados mostram que muitas empresas ainda precisam fornecer um ambiente de escritório mais atraente, produtivo e livre de estresse, que faça com que os funcionários tenham vontade de se reunir.”

Outros destaques do relatório sobre o tema também incluem:

  • 8% dos trabalhadores disseram que não são adeptos do “coffee badging”, mas que gostariam de tentar;
  • Apesar das hesitações, 94% dos profissionais estão dispostos a voltar ao escritório;
  • Mais de 38% teriam maior probabilidade de ir ao escritório se as suas empresas pagassem os custos de deslocamento, enquanto 28% poderiam ser atraídos por subsídios para creches ou cuidados a idosos ou alternativas no local;
  • 72% disseram que um código de vestimenta flexível ou inexistente é importante para eles;
  • 24% seriam atraídos de volta ao escritório se pudessem usar qualquer roupa ou estilo que quisessem, e outros 25% disseram que aceitariam até uma redução de 15% no salário por esse privilégio.

Retorno forçado ao escritório leva funcionários a “bater ponto no café”

Um dos motivos pelos quais os profissionais não passam o dia inteiro no escritório é porque é caro. Segundo a Owl Labs, os funcionários gastam em média US$ 51 (R$ 259) por dia quando vão ao escritório, o que soma US$ 408 (R$ 2.074) para profissionais em modelo híbrido (8 dias/mês) e US$ 1.020 (R$ 5.187) para os que trabalham 100% presencial.

Isso significa que quem trabalha no escritório em tempo integral gasta três vezes mais daqueles que trabalham de forma 100% remota. Isso inclui uma média diária de US$ 16 (R$ 81) no almoço, US$ 14 (R$ 71) no deslocamento, US$ 13 (R$ 66) no café da manhã e cafezinho e US$ 8 (R$ 40) c0m estacionamento. Quem tem animais de estimação também gasta em média US$ 20 (R$ 101) por dia em cuidados com os pets.

O tempo de deslocamento também está impulsionando essa tendência. Com 61% dos trabalhadores gastando de 30 minutos a uma hora e meia no deslocamento todos os dias e 20% gastando de uma hora e meia a duas horas, a experiência no escritório precisa fazer com que a viagem valha a pena. Permitir horários flexíveis – chegar depois do horário de pico da manhã e sair antes do anoitecer – poderia ter um impacto significativo no tempo total diário gasto no trânsito. Os números se referem a profissionais dos EUA, mas a tendência também é observada no Brasil.

O relatório revela o descompasso entre os pedidos de retorno ao escritório e o que os funcionários realmente buscam da experiência presencial ou híbrida. Um total de 69% acredita que os seus empregadores exigem que trabalhem do escritório devido às expectativas de trabalho tradicionais, especialmente quando 60% dos trabalhadores híbridos pensam que são mais produtivos quando trabalham a partir de casa (30% dizem que estão no mesmo nível de produtividade em casa). À medida que os funcionários são chamados de volta ao escritório mais uma vez, muitos protestam sutilmente, cumprindo o mínimo de tempo possível.

*Bryan Robinson é colaborador da Forbes. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte, onde conduziu os primeiros estudos sobre filhos de workaholics e os efeitos do trabalho no casamento.

(Traduzido por Fernanda de Almeida)

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