Cerca de 20% dos millennials já são pais e, atualmente, as mães pertencentes a esta geração são responsáveis por 82% dos nascimentos nos Estados Unidos. Um novo estudo conduzido pelo portal especializado Motherly, batizado de “State of Motherhood” (“Estado da Maternidade”, em tradução livre), esclarece muitas das concepções equivocadas associadas a essas mães e oferece insights sobre suas atitudes, comportamentos, identidades e estilo de vida.
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Para começar, a millennial é a primeira geração nativa digital de mulheres a se tornarem mães – e a mais altamente educada. Mais de 5.700 mães millennial que vivem nos Estados Unidos foram entrevistadas de maneira online para coletar os dados da pesquisa.
Veja, na galeria de fotos, como as mães millennial estão mudando o mercado de trabalho:
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iStock Maternidade e carreira
As mães millennial têm orgulho de trabalharem, mas não são definidas por suas carreiras. Em vez disso, elas acreditam que a sua posição contribui para que sejam exemplos positivos para seus filhos. 56% das mães abaixo dos 30 anos mudaram seu status de carreira de alguma maneira desde que se tornaram mães.
82% das mães ativas no mercado acreditam que seu trabalho as ajuda a estabelecer um exemplo positivo para seus filhos. Porém, identificar a si mesma por meio de sua carreira é uma prioridade que aparece apenas em 4º lugar para as mães millennial, atrás do casamento/relacionamento (71%), da família (57%) e dos amigos (50%).
27% das mulheres com mais de um filho planejam retornar ao mercado de trabalho em algum momento.
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iStock A perspectiva única das mães millennial afro-americanas
Mães millennial afro-americanas são otimistas sobre equilibrar carreiras bem-sucedidas com maternidade, e entendem que terão de alcançar esse balanço de uma maneira não convencional. Essas mães, por exemplo, podem ter que criar seus filhos sozinhas ou negociar horários de trabalho alternativos com seus empregadores.
No caso das mães millennial afro-americanas, 30% são responsáveis por gerar renda em seus lares, comparados a 19% de todas as mães millennial. Apesar disso, mais de 23% delas mencionam que é possível combinar carreira e maternidade de maneira criativa (comparado a 14% das mães millennial).
Além disso, 55% das mães millennial afro-americanas acham que a sociedade poderia apoiá-las por meio de uma política de governo mais forte, como licença familiar paga, crédito para creche ou programas de ajuda familiar (comparados a 49% de todas as mães millennial).
22% das mães afro-americanas da geração Y acham, ainda, que a sociedade poderia ajudar mais, com empregadores mais compreensivos que permitissem horários flexíveis ou trabalho de meio período (comparado a 20% das mães millennial).
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iStock A maternidade millennial comparada com a maternidade das outras gerações
Os exemplos de mães que trabalham estabelecidos por integrantes das gerações X e Baby Boomers estão gravados nas mentes das mães millennial – 60% delas tinham mães que trabalhavam fora de casa. Independentemente de seus exemplos serem positivos ou negativos, as mães millennial sentem que podem melhorar suas experiências da adolescência com seus filhos. As hispânicas, por exemplo, são mais otimistas em relação à maternidade do que as gerações de suas mães (29% versus 25% de todas as mães millennial).
Maternidade e carreira
As mães millennial têm orgulho de trabalharem, mas não são definidas por suas carreiras. Em vez disso, elas acreditam que a sua posição contribui para que sejam exemplos positivos para seus filhos. 56% das mães abaixo dos 30 anos mudaram seu status de carreira de alguma maneira desde que se tornaram mães.
82% das mães ativas no mercado acreditam que seu trabalho as ajuda a estabelecer um exemplo positivo para seus filhos. Porém, identificar a si mesma por meio de sua carreira é uma prioridade que aparece apenas em 4º lugar para as mães millennial, atrás do casamento/relacionamento (71%), da família (57%) e dos amigos (50%).
27% das mulheres com mais de um filho planejam retornar ao mercado de trabalho em algum momento.