O último ano mudou completamente a maneira como trabalhamos. De horários caóticos a happy hours no Zoom, quase nenhum aspecto da nossa antiga vida profissional permaneceu intacto. Embora todos nós desejemos um retorno à normalidade, certos aspectos da pandemia provavelmente vieram para ficar.
A maioria dos profissionais em todo o mundo já revelou que gostaria de ter a opção de trabalhar remotamente pelo menos parte do tempo. Isso significa que o modelo híbrido deve ganhar força de agora em diante. O sistema remoto também forçou as equipes a serem mais criativas – tanto na forma como interagem com seus colegas, como para a manutenção de sua rede de contatos. Assim, muitas das ferramentas digitais que surgiram na pandemia não irão desaparecer tão cedo.
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Embora 2020 seja o ano que todos gostaríamos de esquecer, nem tudo sobre a vida no isolamento foi pior do que no antigo normal. O experimento do home office foi um sucesso para muitos, e o isolamento facilitou grandes avanços para a flexibilidade do trabalho. Mais importante ainda: aprendemos novas maneiras de promover conexões significativas. E essas inovações vieram para ficar.
Veja, na galeria de fotos a seguir, 7 aplicativos que descobrimos – ou passamos a usar muito mais – durante a pandemia e que devem continuar nos ajudando depois da crise sanitária:
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Divulgação 1. Hopin
Quando a pandemia surgiu, as empresas correram para o Zoom para realizar as videoconferências. Mas, agora que as pessoas já se acostumaram ao bate-papo por vídeo, os eventos futuros devem oferecer a opção de participação no modo virtual ou presencial.
O Hopin é uma plataforma que cria eventos virtuais. Nele, é possível que as empresas ou instituições vendam ingressos e registrem usuários diretamente. Projetado para reuniões com até 100 mil pessoas, o app também permite que o usuário acesse diferentes fases ou salas de um único evento.
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Florence Lo/Reuters 2. Clubhouse
O Clubhouse é uma mídia social que viralizou nos últimos meses e preencheu um grande vazio durante a pandemia. Os usuários podem optar tanto por entrar em salas de bate-papo, como em reuniões para ouvir as pessoas – incluindo celebridades como Elon Musk e Malcolm Gladwell – discutindo os mais variados temas.
Com as pessoas desesperadas por interação, a rede se tornou uma das favoritas durante o isolamento. Muitos especularam que a popularidade do aplicativo foi um pico causado apenas pela pandemia, mas sua base de usuários continuou a crescer, mesmo com a diminuição das restrições. Da mesma forma que as pessoas não estão cancelando a Netflix porque os cinemas estão reabrindo, o Clubhouse ainda terá um apelo para aqueles que preferem socializar no sofá.
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Dado Ruvic/Reuters 3. WhatsApp
No início da pandemia, os colaboradores remotos viram sua jornada de trabalho aumentar em 8,2%. Um ano depois, muitos líderes ainda estão cobrando demais, enquanto os funcionários lutam para estabelecer limites saudáveis. Felizmente, um aplicativo de mensagens de texto pode salvar a sanidade da equipe com apenas alguns ajustes.
O WhatsApp é o futuro das mensagens de texto porque possui recursos que facilitam nossas vidas cada vez mais complicadas. Você pode ocultar o status de “visto pela última vez” dos seus colegas de trabalho, personalizar as notificações para contatos individuais e até mesmo silenciar conversas.
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Reinhard Krause/Reuters 4. Slack
Durante o isolamento, muitos de nós passamos horas no Slack – seja nos comunicando com os membros da equipe ou compartilhando memes engraçados. O aplicativo se tornou a ferramenta de mensagens preferida de muita gente por causa de suas opções infinitas de personalização e utilidades. Os usuários podem configurar notificações de palavras-chave, colaborar em documentos, compartilhar arquivos e definir lembretes.
À medida que muitas empresas mudam para um modelo híbrido de trabalho, manter os colaboradores remotos informados será mais importante do que nunca. O Slack é provavelmente a melhor ferramenta para esse tipo de questão. Ele fornece a sensação de estar no escritório – com a opção de silenciar as interrupções indesejadas.
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Divulgação 5. Shapr
As apresentações são tudo no mundo dos negócios, mas, durante a pandemia, conhecer pessoas ao vivo e em cores tornou-se praticamente impossível. Mesmo quando os eventos de networking voltarem a aumentar, ainda será um desafio se conectar com as pessoas certas.
O Shapr é um aplicativo que usa o algoritmo para sugerir profissionais com interesses e objetivos em comum. Depois da triagem inicial, que também leva em consideração a localização, a plataforma deixa que os usuários selecionem os perfis mais interessantes. Caso exista uma iniciativa comum a ambas as partes, o app abre uma janela de conversa e possibilita a interação entre os profissionais.
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Divulgação 6. Meetup
Ainda no quesito networking, o Meetup é uma boa alternativa para quem não busca trocar informações apenas com um profissional, mas com todo um grupo. O app permite que seus usuários entrem ou criem salas temáticas para debater assuntos relacionados a carreira e hobbies. A plataforma também mostra quais eventos estão acontecendo ao vivo e o número de pessoas online no momento. Logo na página de entrada você já é convidado a escolher entre opções como “criar um aplicativo”, “aprender um idioma” ou “escalar uma montanha”.
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Westend61/Getty Images 7. Tik Tok
Popularizado durante a pandemia pelos vídeos de dança, o TikTok tem atraído cada vez mais empresas que tentam alcançar a geração Z. Uma pesquisa do Pew Research Center revelou que menos de um terço dos entrevistados com idades entre 18 e 29 anos usaram o LinkedIn. Por outro lado, quase metade usou o TikTok.
De olho nessa tendência, a rede já confirmou seu primeiro projeto voltado para o mercado profissional: o TikTok Resume, um programa piloto no qual os usuários podem pesquisar e se candidatar a empregos por meio de vídeos que mostrem suas qualificações. Empresas como Sweetgreen, Boston Scientific, Shopify e NBA já estão incluídas no programa, que deve ser lançado em breve com mais de 200 vagas.
1. Hopin
Quando a pandemia surgiu, as empresas correram para o Zoom para realizar as videoconferências. Mas, agora que as pessoas já se acostumaram ao bate-papo por vídeo, os eventos futuros devem oferecer a opção de participação no modo virtual ou presencial.
O Hopin é uma plataforma que cria eventos virtuais. Nele, é possível que as empresas ou instituições vendam ingressos e registrem usuários diretamente. Projetado para reuniões com até 100 mil pessoas, o app também permite que o usuário acesse diferentes fases ou salas de um único evento.
Com Serenity Gibbons
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