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Início / Carreira / 16 dicas para mulheres que querem atuar na área de tecnologia

16 dicas para mulheres que querem atuar na área de tecnologia

Minoria no setor, elas enfrentam obstáculos sociais e morais para ingressar - e continuar - na profissão

Maria Laura Saraiva
08/07/2021 Atualizado há 4 anos

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Dowell/Getty Images
Dowell/Getty Images

Minoria no setor, elas enfrentam obstáculos sociais e morais para ingressar – e continuar – na profissão

O mundo dos computadores, softwares e códigos foi, durante muito tempo, dominado pelo gênero masculino. Ao longo da história, a participação das poucas mulheres que se destacaram na área acabou sendo ofuscada pelo tempo. É o caso de nomes como Hedy Lamarr, inventora do Wi-Fi, Ada Lovelace, a primeira programadora, e Katherine Johnson, cientista da computação que ajudou a Nasa a levar o primeiro homem à Lua. 

De acordo com o relatório “Mulheres na Tecnologia”, feito este ano pelo portal especializado em negócios do setor “TrustRadius”, 72% das equipes de tecnologia do mundo possuem uma proporção de uma mulher para cada dois homens. Outros 26% dos times contam com cinco funcionários para cada funcionária. A pesquisa também revelou que, durante a pandemia, elas têm quase duas vezes mais probabilidade de perder seus empregos do que eles.

LEIA MAIS: Especial Mulheres na Tecnologia: 7 empreendedoras que quebraram as barreiras de gênero no sistema financeiro

Mas a falta de oportunidade e representatividade são apenas alguns dos problemas das profissionais que seguem carreira em tecnologia. “Os desafios das mulheres que trabalham nessa área começam já no momento da decisão pela carreira. Até este momento, todos os estímulos que as meninas recebem da família, da escola e da sociedade, de uma forma geral, contribuem para desencorajá-las a isso”, ressalta Vanessa Batista Schramm, integrante do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE). 

Outra questão que precisa ser levada em consideração é a permanência dessas mulheres nas empresas. Um estudo da Accenture e do Girls Who Code descobriu que metade das jovens que trabalham em tecnologia deixa o setor antes dos 35 anos. Diante dessa perspectiva, é papel das empresas promover um ambiente de trabalho inclusivo. “É preciso que elas construam novos processos, mais amplos e diversos, e revisem dinâmicas antigas para que o ambiente seja não só acolhedor, mas propício ao desenvolvimento e crescimento de todas as pessoas. Fazer processos de seleção que sejam mais abrangentes, revisar modelos de entrevista e estabelecer trajetórias de carreira para mulheres na liderança são algumas das iniciativas que podem ser conduzidas internamente”, descreve Mariana Pezarin, COO da PrograMaria, meta-site sobre mulheres e tecnologia. 

Apesar do cenário desfavorável, entretanto, a candidatura de mulheres para vagas no setor tem aumentado. Nos primeiros cinco meses deste ano, 12.716 profissionais se candidataram a vagas de tecnologia no Brasil contra 10.375 no mesmo período do ano passado. Apenas no mês de janeiro, foram 4.316 candidatas contra 1.989, o que representa um crescimento de 116%, segundo dados do BNE (Banco Nacional de Empregos).

 A Forbes pediu, a oito mulheres com carreiras sólidas na área, dicas para profissionais que pretendem seguir trajetórias no setor de tecnologia. Veja, na galeria a seguir, quais são elas:

  • 1. Faça networking!
 
“Uma rede de pessoas incríveis, que vão apoiar e ajudar você a fazer a transição e dar os primeiros passos na carreira, são tão importantes quanto o conhecimento técnico. Por isso, conhecer coletivos, juntar-se a grupos de estudo e iniciativas podem ajudar - e muito - a formar essa rede de apoio.” - Mariana Pezarin, COO da PrograMaria
    Westend61/Getty Images

    1. Faça networking!

    “Uma rede de pessoas incríveis, que vão apoiar e ajudar você a fazer a transição e dar os primeiros passos na carreira, são tão importantes quanto o conhecimento técnico. Por isso, conhecer coletivos, juntar-se a grupos de estudo e iniciativas podem ajudar – e muito – a formar essa rede de apoio.” – Mariana Pezarin, COO da PrograMaria

  • 2. Quebre o paradigma de que “o setor de tecnologia não é lugar de mulher”

“Por ser algo que está arraigado na sociedade, é preciso fazer um trabalho de base com crianças e jovens, de ambos os sexos, para que eles entendam que não há qualquer diferença cognitiva entre homens e mulheres que implique em vantagem ou desvantagem de desempenho em uma determinada profissão apenas em função do gênero. O paradigma de que ‘o setor de tecnologia não é lugar de mulher’ deve dar lugar a modelos de referência de profissionais mulheres na área de tecnologia. Ações simples, como palestras em escolas e divulgações, são bastante efetivas na construção desses modelos mentais nas crianças e jovens. Também é importante investir no desenvolvimento de capacidades técnicas que habilitem as meninas para tecnologia: cursos de programação, de robótica, de eletrônica etc.” - Vanessa Batista Schramm, integrante do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos e coordenadora do projeto Engenheiras de Borborema
    Izusek/Getty Images

    2. Quebre o paradigma de que “o setor de tecnologia não é lugar de mulher”

    “Por ser algo que está arraigado na sociedade, é preciso fazer um trabalho de base com crianças e jovens, de ambos os sexos, para que eles entendam que não há qualquer diferença cognitiva entre homens e mulheres que implique em vantagem ou desvantagem de desempenho em uma determinada profissão apenas em função do gênero. O paradigma de que ‘o setor de tecnologia não é lugar de mulher’ deve dar lugar a modelos de referência de profissionais mulheres na área de tecnologia. Ações simples, como palestras em escolas e divulgações, são bastante efetivas na construção desses modelos mentais nas crianças e jovens. Também é importante investir no desenvolvimento de capacidades técnicas que habilitem as meninas para tecnologia: cursos de programação, de robótica, de eletrônica etc.” – Vanessa Batista Schramm, integrante do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos e coordenadora do projeto Engenheiras de Borborema

  • 3. Procure escolas com mentoras 

“No Brasil, muitas empresas estão trazendo conceitos de tecnologia para a educação online, oferecendo cursos gratuitos em universidades de ponta, como Harvard, MIT, Stanford e outras. É uma ferramenta incrível para que cada vez mais profissionais, mesmo as que não dispõem de recursos financeiros, se qualifiquem. Para as mulheres que querem iniciar carreira em tecnologia, sugiro que busquem essas formações, especialmente as dedicadas ao público feminino. Muitas recebem propostas de emprego após a conclusão destes cursos. Também é muito  positivo que as profissionais busquem por mentoras que possam auxiliar nesse processo de mudança, como coaches de carreira. Além de ser inspiracional, isso reforça a sororidade, o movimento natural de uma mulher ajudando a outra.” - Irina Bezzan, managing director da The Bridge
    Mark Langridge/Getty Images

    3. Procure escolas com mentoras

    “No Brasil, muitas empresas estão trazendo conceitos de tecnologia para a educação online, oferecendo cursos gratuitos em universidades de ponta, como Harvard, MIT, Stanford e outras. É uma ferramenta incrível para que cada vez mais profissionais, mesmo as que não dispõem de recursos financeiros, se qualifiquem. Para as mulheres que querem iniciar carreira em tecnologia, sugiro que busquem essas formações, especialmente as dedicadas ao público feminino. Muitas recebem propostas de emprego após a conclusão destes cursos. Também é muito positivo que as profissionais busquem por mentoras que possam auxiliar nesse processo de mudança, como coaches de carreira. Além de ser inspiracional, isso reforça a sororidade, o movimento natural de uma mulher ajudando a outra.” – Irina Bezzan, managing director da The Bridge

  • 4. Tenha confiança
 
“Confie em si mesma, desenvolva-se e se posicione. Ajudar a estabelecer ambientes de acolhimento para outras mulheres também é algo que entendemos ser importante. Por ser uma área ainda composta majoritariamente por homens, criar espaços onde profissionais de outros gêneros tenham mais conforto e possam ganhar confiança no trabalho ajuda a promover o ingresso de outras profissionais de tecnologia e o desenvolvimento de um ambiente menos obstruído pela falta de representatividade.” - Kelly Maia, recrutadora de tecnologia no Google
    Kupicoo/Getty Images

    4. Tenha confiança

    “Confie em si mesma, desenvolva-se e se posicione. Ajudar a estabelecer ambientes de acolhimento para outras mulheres também é algo que entendemos ser importante. Por ser uma área ainda composta majoritariamente por homens, criar espaços onde profissionais de outros gêneros tenham mais conforto e possam ganhar confiança no trabalho ajuda a promover o ingresso de outras profissionais de tecnologia e o desenvolvimento de um ambiente menos obstruído pela falta de representatividade.” – Kelly Maia, recrutadora de tecnologia no Google

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  • 5. Acredite em você mesma
 
“A presença feminina ainda é muito baixa na área de tecnologia, então trabalhar o mindset para acreditar na sua capacidade de atuar nessa área e deixar para trás a ‘síndrome do impostor’ é essencial. Atualmente já não existem mais áreas de trabalho para homens ou mulheres. Elas podem, sim, ser tão boas programadoras ou desenvolvedoras quanto eles. O lugar da mulher é onde ela quer estar. Temos vários históricos femininos na área de tecnologia que quebraram diversos paradigmas em relação à dominância masculina no mercado de TI. Então, acreditar em você e no seu potencial é fundamental para alavancar sua carreira e se manter no setor de tecnologia.” - Vanessa Melo Ribeiro, CEO da SEDA College Online e cofundadora da Starhire 365
    Luis Alvarez/ Getty Images

    5. Acredite em você mesma

    “A presença feminina ainda é muito baixa na área de tecnologia, então trabalhar o mindset para acreditar na sua capacidade de atuar nessa área e deixar para trás a ‘síndrome do impostor’ é essencial. Atualmente já não existem mais áreas de trabalho para homens ou mulheres. Elas podem, sim, ser tão boas programadoras ou desenvolvedoras quanto eles. O lugar da mulher é onde ela quer estar. Temos vários históricos femininos na área de tecnologia que quebraram diversos paradigmas em relação à dominância masculina no mercado de TI. Então, acreditar em você e no seu potencial é fundamental para alavancar sua carreira e se manter no setor de tecnologia.” – Vanessa Melo Ribeiro, CEO da SEDA College Online e cofundadora da Starhire 365

  • 6. Procure por ambientes acolhedores 
 
“Pode ser difícil escolher o emprego ou as pessoas com quem você quer trabalhar, principalmente no começo da carreira. Por isso, esteja presente também em outras organizações que façam com que você se sinta acolhida e que ajudem na construção de ambientes mais inclusivos na tecnologia. É importante se envolver em eventos e cursos que sejam pensados por e para mulheres, não só para que essas ações se perpetuem, mas porque elas serão fundamentais para criar o sentimento de pertencimento.” - Mariana Pezarin, COO da PrograMaria
    Dowell/Getty Images

    6. Procure por ambientes acolhedores

    “Pode ser difícil escolher o emprego ou as pessoas com quem você quer trabalhar, principalmente no começo da carreira. Por isso, esteja presente também em outras organizações que façam com que você se sinta acolhida e que ajudem na construção de ambientes mais inclusivos na tecnologia. É importante se envolver em eventos e cursos que sejam pensados por e para mulheres, não só para que essas ações se perpetuem, mas porque elas serão fundamentais para criar o sentimento de pertencimento.” – Mariana Pezarin, COO da PrograMaria

  •  
7. Invista em educação - mesmo que em outras áreas
 
“O melhor incentivo é a educação: estudar os temas da área na qual que quer atuar, as inovações relacionadas e sempre buscar atualização.Também acredito que não precisamos, necessariamente, ser de tecnologia para nos interessarmos por esse mundo. Existem inúmeras outras profissões que complementam uma empresa de base tecnológica, como direito, áreas de negócios e de experiência do cliente, que são essenciais para o sucesso do negócio. Então, mesmo que a sua formação não seja programação, por exemplo, ainda sim você consegue trabalhar no setor. Também é importante não ter medo e nem vergonha de se expor. Estamos todos aprendendo sempre, e você precisa construir a sua reputação com coragem e dinamismo. Não tenha vergonha de fazer perguntas, nem de expressar sua opinião, de maneira respeitosa e humilde.” - Ingrid Barth, fundadora e COO da Linker
    Adamkaz/Getty Images

    7. Invista em educação – mesmo que em outras áreas

    “O melhor incentivo é a educação: estudar os temas da área na qual que quer atuar, as inovações relacionadas e sempre buscar atualização.Também acredito que não precisamos, necessariamente, ser de tecnologia para nos interessarmos por esse mundo. Existem inúmeras outras profissões que complementam uma empresa de base tecnológica, como direito, áreas de negócios e de experiência do cliente, que são essenciais para o sucesso do negócio. Então, mesmo que a sua formação não seja programação, por exemplo, ainda sim você consegue trabalhar no setor. Também é importante não ter medo e nem vergonha de se expor. Estamos todos aprendendo sempre, e você precisa construir a sua reputação com coragem e dinamismo. Não tenha vergonha de fazer perguntas, nem de expressar sua opinião, de maneira respeitosa e humilde.” – Ingrid Barth, fundadora e COO da Linker

  • 8. Crie o futuro que você quer viver
 
“Com tecnologia, às vezes, nos pegamos tentando adivinhar o que está por vir. Isso gera ansiedade e não é nada construtivo. Sendo assim, é melhor concentrar as energias em idealizar o que é um futuro melhor e, a partir disso,  ir criando tecnologias. Não tente adivinhar as tendências, elas são difusas e pouco transparentes.” - Camila Achutti, fundadora e CEO da Mastertech e Forbes Under 30
    Eriklsakson/Getty Images

    8. Crie o futuro que você quer viver

    “Com tecnologia, às vezes, nos pegamos tentando adivinhar o que está por vir. Isso gera ansiedade e não é nada construtivo. Sendo assim, é melhor concentrar as energias em idealizar o que é um futuro melhor e, a partir disso, ir criando tecnologias. Não tente adivinhar as tendências, elas são difusas e pouco transparentes.” – Camila Achutti, fundadora e CEO da Mastertech e Forbes Under 30

  • 9. Celebre seus erros
 
“Reshma Saujani, CEO do Girls Who Code, uma ONG norte-americana que ensina programação para meninas, disse em uma palestra que as meninas são criadas para serem perfeitas, enquanto os meninos são criados para serem corajosos. Precisamos entender que a busca pela perfeição nos limita e que, principalmente na tecnologia, os erros são base para o aprendizado - a construção do conhecimento vem com a prática e, essa, vai ser sempre uma montanha russa de erros e acertos. Melhor que saibamos lidar com eles.” - Mariana Pezarin, COO da PrograMaria
    FGTrade/Getty Images

    9. Celebre seus erros

    “Reshma Saujani, CEO do Girls Who Code, uma ONG norte-americana que ensina programação para meninas, disse em uma palestra que as meninas são criadas para serem perfeitas, enquanto os meninos são criados para serem corajosos. Precisamos entender que a busca pela perfeição nos limita e que, principalmente na tecnologia, os erros são base para o aprendizado – a construção do conhecimento vem com a prática e, essa, vai ser sempre uma montanha russa de erros e acertos. Melhor que saibamos lidar com eles.” – Mariana Pezarin, COO da PrograMaria

  • 10. Atente-se para o potencial de empregabilidade

“Segundo dados da Brasscom, em apenas três anos a demanda por profissionais de tecnologia no Brasil será de 420 mil profissionais, sendo que a média de especialistas dessa área é de apenas 46 mil ao ano, ou seja, nós precisaríamos de 10 anos para formar o que o mercado precisará em apenas três. Isso quer dizer que o potencial de empregabilidade do setor será enorme! A área de tecnologia está super em alta e muitas empresas têm políticas que visam ampliar o número de profissionais mulheres em suas equipes, até para suprir essa demanda, principalmente em posições de liderança. Também é importante dizer que as possibilidades de progressão de carreira estarão mais aceleradas, por isso, se jogue!”. - Karoline Mendes, Senior Researcher da Yoctoo
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    10. Atente-se para o potencial de empregabilidade

    “Segundo dados da Brasscom, em apenas três anos a demanda por profissionais de tecnologia no Brasil será de 420 mil profissionais, sendo que a média de especialistas dessa área é de apenas 46 mil ao ano, ou seja, nós precisaríamos de 10 anos para formar o que o mercado precisará em apenas três. Isso quer dizer que o potencial de empregabilidade do setor será enorme! A área de tecnologia está super em alta e muitas empresas têm políticas que visam ampliar o número de profissionais mulheres em suas equipes, até para suprir essa demanda, principalmente em posições de liderança. Também é importante dizer que as possibilidades de progressão de carreira estarão mais aceleradas, por isso, se jogue!”. – Karoline Mendes, Senior Researcher da Yoctoo

  • 11. Acompanhe as mudanças
 
“Acompanhar as atualizações de novas tecnologias é essencial para quem trabalha com TI. Novas linguagens de computação, metodologias e atualizações acontecem de forma muito rápida e constante nesse setor, então ficar de olho nisso é, sem dúvida, um grande diferencial competitivo. Além do conhecimento técnico, invista sempre no desenvolvimento de conhecimentos que trarão diferenciais competitivos no mercado. Soft skills como resiliência, liderança, inteligência emocional e outras habilidades fazem de todas nós pessoas e profissionais melhores”. - Vanessa Melo Ribeiro, CEO da SEDA College Online e cofundadora da Starhire 365
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    11. Acompanhe as mudanças

    “Acompanhar as atualizações de novas tecnologias é essencial para quem trabalha com TI. Novas linguagens de computação, metodologias e atualizações acontecem de forma muito rápida e constante nesse setor, então ficar de olho nisso é, sem dúvida, um grande diferencial competitivo. Além do conhecimento técnico, invista sempre no desenvolvimento de conhecimentos que trarão diferenciais competitivos no mercado. Soft skills como resiliência, liderança, inteligência emocional e outras habilidades fazem de todas nós pessoas e profissionais melhores”. – Vanessa Melo Ribeiro, CEO da SEDA College Online e cofundadora da Starhire 365

  • 12. Lute para compensar décadas de desigualdade
 
“Apesar de serem minoria, as mulheres do setor de tecnologia costumam ter um papel de protagonismo onde atuam, resultado de capacidade técnica com habilidades interpessoais típicas do gênero. Esse destaque faz com que muitas situações de machismo no dia a dia não tenham qualquer impacto sobre essas profissionais ou, até mesmo, passem despercebidas. É como se fosse uma defesa natural que as mulheres desenvolveram para sobreviverem no ambiente de minorias, que já começa na faculdade. No entanto, se observarmos de forma pragmática, o machismo existe e o impacto vai muito além do constrangimento – são promoções que não acontecem; corpo diretor formado exclusivamente por homens; salário inferior ao de homens ocupando cargos semelhantes; conferências científicas onde não há sequer uma única mulher como palestrante. É frustrante que essas coisas ainda aconteçam e, nesse sentido, são necessárias políticas para compensar essas desigualdades: recomendar um percentual mínimo de mulheres em cargos e gestão nas empresas; garantir a presença delas no portfólio de palestrantes em conferências científicas; realizar equiparação salarial de cargos etc.” - Vanessa Batista Schramm, membro do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos e coordenadora do projeto Engenheiras de Borborema
    Morsa Images/Getty Images

    12. Lute para compensar décadas de desigualdade

    “Apesar de serem minoria, as mulheres do setor de tecnologia costumam ter um papel de protagonismo onde atuam, resultado de capacidade técnica com habilidades interpessoais típicas do gênero. Esse destaque faz com que muitas situações de machismo no dia a dia não tenham qualquer impacto sobre essas profissionais ou, até mesmo, passem despercebidas. É como se fosse uma defesa natural que as mulheres desenvolveram para sobreviverem no ambiente de minorias, que já começa na faculdade. No entanto, se observarmos de forma pragmática, o machismo existe e o impacto vai muito além do constrangimento – são promoções que não acontecem; corpo diretor formado exclusivamente por homens; salário inferior ao de homens ocupando cargos semelhantes; conferências científicas onde não há sequer uma única mulher como palestrante. É frustrante que essas coisas ainda aconteçam e, nesse sentido, são necessárias políticas para compensar essas desigualdades: recomendar um percentual mínimo de mulheres em cargos e gestão nas empresas; garantir a presença delas no portfólio de palestrantes em conferências científicas; realizar equiparação salarial de cargos etc.” – Vanessa Batista Schramm, membro do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos e coordenadora do projeto Engenheiras de Borborema

  • 13. Cuide de seu portfólio

“Ter experiência é muito importante, por isso é interessante investir em projetos que ajudem a fortalecer o portfólio. Atualmente existem inúmeras plataformas que funcionam como marketplace e oferecem trabalhos por projetos e freelancers - isso ajuda a adquirir experiência e é muito útil para conquistar uma boa vaga. A tecnologia também facilitou o acesso à educação, então é indispensável aprimorar os estudos, pois não faltam opções. Existem cursos especificamente voltados às mulheres, como os de programação, e em vários níveis, do básico ao avançado.” - Irina Bezzan, managing director da The Bridge
    Lechatnoir/Getty Images

    13. Cuide de seu portfólio

    “Ter experiência é muito importante, por isso é interessante investir em projetos que ajudem a fortalecer o portfólio. Atualmente existem inúmeras plataformas que funcionam como marketplace e oferecem trabalhos por projetos e freelancers – isso ajuda a adquirir experiência e é muito útil para conquistar uma boa vaga. A tecnologia também facilitou o acesso à educação, então é indispensável aprimorar os estudos, pois não faltam opções. Existem cursos especificamente voltados às mulheres, como os de programação, e em vários níveis, do básico ao avançado.” – Irina Bezzan, managing director da The Bridge

  • 14. Informe-se sobre a profissão

“Uma sugestão é começar buscando informações sobre o que é trabalhar com tecnologia e conhecer, pelo menos, algumas das áreas de atuação. Justamente por ser um setor profissional vasto e com muitas comunidades, conteúdos sobre isso estão disponíveis na internet, em canais do YouTube e em programas gratuitos. O segundo passo é recorrer a essas mesmas fontes para conhecer um pouco as áreas de programação e as ferramentas de desenvolvimento. Há vídeos, livros, tutoriais e até pequenos jogos que podem ajudar muito nesse início. Ter um plano de desenvolvimento e objetivos claros para a própria carreira ajuda no processo de crescimento. O mercado de tech está crescendo e os desafios são cada vez mais interessantes.” - Kelly Maia, recrutadora de tecnologia no Google
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    14. Informe-se sobre a profissão

    “Uma sugestão é começar buscando informações sobre o que é trabalhar com tecnologia e conhecer, pelo menos, algumas das áreas de atuação. Justamente por ser um setor profissional vasto e com muitas comunidades, conteúdos sobre isso estão disponíveis na internet, em canais do YouTube e em programas gratuitos. O segundo passo é recorrer a essas mesmas fontes para conhecer um pouco as áreas de programação e as ferramentas de desenvolvimento. Há vídeos, livros, tutoriais e até pequenos jogos que podem ajudar muito nesse início. Ter um plano de desenvolvimento e objetivos claros para a própria carreira ajuda no processo de crescimento. O mercado de tech está crescendo e os desafios são cada vez mais interessantes.” – Kelly Maia, recrutadora de tecnologia no Google

  • 15. Não neutralize suas diversidades
 
“Com frequência não nos identificamos quando olhamos para o lado. Ninguém se parece com a gente, mas ainda assim não podemos nos deixar levar por uma neutralização. É na nossa diferença que vamos conseguir colaborar para um mercado de tecnologia melhor. Por vezes, vai ser um fardo e tanto ser a única mulher em um espaço, mas siga atenta e forte.” - Camila Achutti, fundadora e CEO da Mastertech e Forbes Under 30
    Drazen/Getty Images

    15. Não neutralize suas diversidades

    “Com frequência não nos identificamos quando olhamos para o lado. Ninguém se parece com a gente, mas ainda assim não podemos nos deixar levar por uma neutralização. É na nossa diferença que vamos conseguir colaborar para um mercado de tecnologia melhor. Por vezes, vai ser um fardo e tanto ser a única mulher em um espaço, mas siga atenta e forte.” – Camila Achutti, fundadora e CEO da Mastertech e Forbes Under 30

  • 16. Aprenda inglês
 
“Parece clichê, mas mesmo com essa exigência em todo o tipo de vaga de trabalho, menos de 5% da população brasileira fala inglês. Se falamos em profissionais de TI que dominam o idioma, o número fica ainda menor. Portanto, falar inglês fluente ainda é um grande diferencial e, com certeza, será um facilitador para conquistar salários melhores e vagas de empregos em grandes empresas. Dominar o idioma pode abrir um leque ainda maior de oportunidades, como trabalhar em empresas internacionais, participar de palestras e congressos no exterior. Além disso, você terá acesso e poderá estudar os softwares e tecnologias mais atuais.” - Vanessa Melo Ribeiro, CEO da SEDA College Online e cofundadora da Starhire 365
    Laurence Dutton/Getty Images

    16. Aprenda inglês

    “Parece clichê, mas mesmo com essa exigência em todo o tipo de vaga de trabalho, menos de 5% da população brasileira fala inglês. Se falamos em profissionais de TI que dominam o idioma, o número fica ainda menor. Portanto, falar inglês fluente ainda é um grande diferencial e, com certeza, será um facilitador para conquistar salários melhores e vagas de empregos em grandes empresas. Dominar o idioma pode abrir um leque ainda maior de oportunidades, como trabalhar em empresas internacionais, participar de palestras e congressos no exterior. Além disso, você terá acesso e poderá estudar os softwares e tecnologias mais atuais.” – Vanessa Melo Ribeiro, CEO da SEDA College Online e cofundadora da Starhire 365

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    1. Faça networking!

    “Uma rede de pessoas incríveis, que vão apoiar e ajudar você a fazer a transição e dar os primeiros passos na carreira, são tão importantes quanto o conhecimento técnico. Por isso, conhecer coletivos, juntar-se a grupos de estudo e iniciativas podem ajudar – e muito – a formar essa rede de apoio.” – Mariana Pezarin, COO da PrograMaria


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