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Início / Carreira / O que aconteceu nos estados que proibiram as cotas raciais nos EUA

O que aconteceu nos estados que proibiram as cotas raciais nos EUA

Estudo percebeu uma perda significativa na diversidade no ambiente de trabalho depois do fim da ação afirmativa em estados americanos

Antonio Pequeño IV
29/06/2023 Atualizado há 2 anos

Acessibilidade

protestos contra o fim das ações afirmativas nos eua
Getty Images

A Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou as ações afirmativas nas universidades

Os efeitos da decisão da Suprema Corte de derrubar as ações afirmativas levarão tempo para se materializar, mas um Estudo de Harvard de 2013 apontou que, depois que a ação afirmativa terminou em estados-chave, houve “declínios acentuados” na presença de mulheres asiáticas, mulheres negras e homens hispânicos nos locais de trabalho.

Ações afirmativas têm como objetivo combater a discriminação e promover a inclusão de grupos minorizados, como mulheres, negros e pessoas com deficiência. Um exemplo disso são as cotas universitárias, que determina que uma porcentagem do número de vagas seja direcionada a alunos desses grupos.

O estudo de Harvard, que durou de 1990 a 2009, examinou Califórnia, Michigan, Nebraska e Washington depois que esses estados proibiram as ações afirmativas no que diz respeito aos grupos raciais minorizados.

Uma vez que a ação afirmativa foi revogada nesses estados, a participação de homens latinos na força de trabalho diminuiu 7%, a participação de mulheres negras diminuiu 4% e a participação de mulheres asiáticas diminuiu 37%. O estudo observa que o último número foi particularmente alto porque poucas mulheres asiáticas estavam no mercado de trabalho na época.

A diminuição da participação das mulheres continuou a cair até cinco anos após a proibição, enquanto o declínio dos homens hispânicos continuou até o terceiro ano. E o declínio das mulheres asiáticas foi limitado ao primeiro ano após a proibição.

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A longa duração do estudo permitiu ao autor examinar a proporção de grupos minorizados e mulheres que trabalhavam no governo estadual e local antes e depois que as proibições de ações afirmativas entraram em vigor.

Com as decisões do Tribunal sobre os processos Students for Fair Admissions (SFFA) vs. Universidade da Carolina do Norte e o Students for Fair Admissions vs. Universidade de Harvard — a raça não poderá mais ser considerada um fator nas decisões de admissão em faculdades e universidades. Tais mudanças podem mudar a composição de corpos estudantis colegiados em todo o país significativamente. Uma pesquisa do Associated Press – NORC Center for Public Affairs Research descobriu que a maioria dos americanos acredita que a raça deveria ter um papel pequeno nas admissões na faculdade, em vez de ser totalmente banida, com 63% dos entrevistados dizendo que a Suprema Corte não deveria impedir que as faculdades considerem raça ou etnia nas decisões de admissão.

Os críticos argumentam que, além de estudantes brancos e asiáticos serem discriminados, a ação afirmativa diminui as conquistas de estudantes de grupos minorizados em favor do cumprimento de cotas.

No ano passado, 74% dos adultos pesquisados ​​em um Pew Research Center de acreditavam que a raça não deveria ser considerada nas decisões de admissão na faculdade.

As proibições de ação afirmativa nas universidades, que impactaram fortemente as populações estudantis minoritárias, não são inéditas. Quando o sistema da Universidade da Califórnia eliminou a ação afirmativa em 1995, o número de estudantes negros e latinos aceitos por Berkeley e UCLA foi cortado quase pela metade em 1998, o primeiro ano afetado pela proibição. Estudantes negros e latinos representaram 32% de todas as admissões da Universidade da Califórnia em 2022, em comparação com os 15% das admissões que representavam em 1998, de acordo com dados do sistema.

(traduzido por Fabiana Corrêa)

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  • ações afirmativas
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