Os círculos de negócios estão falando cada vez mais sobre influência. Quem tem? Quem não tem? Por que as pessoas precisam dela? Muitas vezes, as conversas soam como se influência fosse uma mercadoria que pudesse ser comprada ou instalada no notebook. Embora não seja fácil, muitas pessoas têm mais influência do que imaginam. Elas simplesmente não reconhecem as oportunidades de exercê-la.
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Muita gente acredita que não pode influenciar outras pessoas se não tiver uma educação melhor, um título maior, uma posição de mais prestígio, uma lista mais extensa de conquistas ou conexões mais fortes.
Sim, todas esses fatores podem ajudá-lo a influenciar funcionários, colegas, clientes, eleitores ou vizinhos. É verdade também que alguns são mais importantes do que outros para construir um caso sobre um assunto específico. Por exemplo: se você está falando sobre cirurgia cerebral, sua formação educacional tem peso. Mas nenhuma dessas características específicas é essencial.
Às vezes, a pergunta inocente de uma criança pode influenciar um chefe de estado a alterar uma política. Os resultados da pesquisa de uma estudante universitária podem mudar os hábitos de saúde de uma nação. Um romance comovente ou a cena de um filme podem desencadear um movimento nacional. Em cada um desses casos, o resultado é a medida final de influência, não a classificação do originador da ideia.
Veja, na galeria de fotos abaixo, 3 dicas para se tornar uma pessoa influente:
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Getty Images 1. Consistência
As pessoas se recusam a ouvir as opiniões daqueles que não fazem o que falam. Elas querem saber que o que você faz corresponde a quem você é. Claro, as pessoas cometem erros e também julgam errado. Ninguém é perfeito. Mas descobrir uma desconexão entre a imagem que alguém projeta em público e seus hábitos e estilo de vida reais destrói a confiança. Esse engano os leva a rejeitar o quadro total sobre a pessoa: suas ideias, opiniões e realizações.
Por outro lado, confiamos nas pessoas que mostram integridade. Se elas prometem aparecer, elas aparecem. Elas participam. Se prometerem dinheiro, dão dinheiro. Se dizem que vão fazer alguma coisa, elas fazem. Se declararem publicamente que acreditam em alguma coisa, elas praticam aquela coisa.
Essas pessoas vivem abertamente suas vidas, sem medo de serem inspecionadas.
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Getty Images 2. Empatia
As pessoas influentes ouvem com a mente aberta. Elas podem entender o ponto de vista de outra pessoa – e até discordar. Mas entendem “de onde a opinião está vindo”. Essa qualidade lhes dá perspectiva e permite que se identifiquem com as necessidades e metas do outro.
É muito mais provável que sejamos influenciados por aqueles que podem “sentir o que nós sentimos” e que têm nossos interesses em mente. Voltaire acertou quando disse: “O ouvido é o caminho para o coração”.
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Getty Images 3. Coragem
Suas ideias e opiniões não contam muito se você não tiver coragem de falar. Aproveite a oportunidade para aparecer quando e onde for importante. Você deve fazer sua lição de casa e reunir os fatos para construir o seu caso. Além disso, ouvir outras pessoas para poder apresentar seu ponto de vista de uma maneira empática, que ajude os outros a alcançarem seus objetivos de longo prazo, é fundamental.
O inverso também vale: pode ser necessário desafiar uma ideia, uma ação ou uma causa que você não acredita estar correta. Este desafio pode exigir ainda mais coragem, porque você pode estar indo contra uma forte corrente.
Como diz a velha máxima: as pessoas não conseguem ler sua mente. Eles precisam ouvir sua voz, ler suas palavras.
1. Consistência
As pessoas se recusam a ouvir as opiniões daqueles que não fazem o que falam. Elas querem saber que o que você faz corresponde a quem você é. Claro, as pessoas cometem erros e também julgam errado. Ninguém é perfeito. Mas descobrir uma desconexão entre a imagem que alguém projeta em público e seus hábitos e estilo de vida reais destrói a confiança. Esse engano os leva a rejeitar o quadro total sobre a pessoa: suas ideias, opiniões e realizações.
Por outro lado, confiamos nas pessoas que mostram integridade. Se elas prometem aparecer, elas aparecem. Elas participam. Se prometerem dinheiro, dão dinheiro. Se dizem que vão fazer alguma coisa, elas fazem. Se declararem publicamente que acreditam em alguma coisa, elas praticam aquela coisa.
Essas pessoas vivem abertamente suas vidas, sem medo de serem inspecionadas.